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MANIFESTAR O AMOR É: ACREDITAR

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Autor Eduardo Paes Ferreira Netto

Assunto Autoconhecimento
Atualizado em 03/04/2008 22:32:56


MANIFESTAR O AMOR É:

ACREDITAR

Dar crédito a ter fé em, crer; abonar; afiançar; confiar; ter como verdadeiro; estabelecer crédito; confiança; conferir poderes a ;julgar; achar; adquirir crédito. Dic. Aurélio.

O amor real, verdadeiro, é confiança absoluta; liberta, não escraviza; não prende, não amarra, solta.

O voto de confiança que V. der a um elemento que no passado errou, certamente poderá salvá-lo; com essa ação V. estará plantando uma árvore que poderá lhe dar frutros de extraordinário sabor.
Era uma vez, um pai idoso, que diariamente antes do sol nascer pegava sua carroça cheia de verduras e ia vendê-las num mercado mais ou menos distante.

Seu filho, um jovem de vinte anos, enquanto isso, ficava em casa dormindo, curtindo a bebedeira da noite anterior, passada na farra com os amigos.

- Não sei como é que você tolera a vadiação do seu filho, criticava um.

- Você é bobo Antonio, como é que se deixa explorar por seu filho, um homem já feito, dizia outro.

- Meu filho é um bom filho, é um bom rapaz, quando chegar a hora ele mostrará seu verdadeiro valor, vocês verão. Eu confio nele. Ele terá toda uma vida para trabalhar e dar duro, por enquanto deixem-no aproveitá-la; na hora certa ele fará a sua parte.

Os amigos balançavam incredulamente as cabeças, mas que podiam fazer? Aquele pai idolatrava o filho e aceitava a situação confiante de que na hora certa seu filho manifestaria sua verdadeira natureza..

Um dia o velhote, como sempre, pegou sua carroça, mais cedo do que de costume e ia pela rua lamacenta puxando-a vagarosamente, com dificuldade, havia chovido na noite anterior; ao passar por um beco escuro foi assaltado por malfeitores.

Todos os moradores ainda estavam dormindo não havia quem o acudisse.
Após derrubarem o velhote, estavam saqueando a carroça, quando Alberto seu filho surgiu na esquina vindo da farra, como de costume .

Ao ver o velho pai caído ao lado da carroça, pegou de um pau e caiu violentamente sobre os bandidos, afugentando-os.

O rapaz apanhou o pai, colocou-o na carroça, recolheu as mercadorias que estavam espalhadas e partiu para o mercado.

Daquele dia em diante os dois passaram a trabalhar juntos. Alberto nunca mais voltou às más companhias e seu velho pai nunca mais precisou puxar aquela carroça pesada. Caminhava ao lado do rapaz dando graças a Deus por lhe ter dado um filho tão bom.

Os vizinhos que antes o criticavam, ao vê-los trabalhando juntos não deixavam de louvar a confiança que aquele pai sempre depositara em seu filho.

F I M



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