Medicina Emocional e Psicologia: Qual a diferença?
Autor Hospital de Medicina Emocional
Assunto AutoconhecimentoAtualizado em 8/11/2015 4:11:16 PM
A Medicina Emocional é aliada da Teologia e da Psicanálise.
A Psicanálise é uma ciência judaica embora Freud não a queria assim, porém ela tem inspirações na Bíblia Sagrada.
Vamos às pesquisas para entender melhor esses pensamento.
O médico e psicanalista Dr. Luis A. Chiozza, chefe do Departamento de Pesquisa do Centro de Consultório Médico Weizsaecker introduziu em seus trabalhos a necessidade da interpretação física das doenças e seus sintomas como símbolos inconscientes, e agregou a investigação emocional para se produzir a cura ampliada dos seus pacientes.
Ele afirmou que todas as doenças surgem como consequências de uma crise na vida. E é preciso abordar os conflitos inconscientes para que se chegue a cura.
A medicina como termo genérico da arte de curar não é uma disciplina isolada e nem restrita a uma única classe. A medicina física, emocional e espiritual por si só é multidisciplinar.
A Medicina Emocional de forma genérica é alternativa e constitue o processo de tratamento das emoções que dão origem às patologias e problemas humanos podendo ser exercida, sem reserva de mercado a partir do pensamento cognitivo, psicanalítico, teológico, holístico com elaboração e cura das dores da alma.
A Psicologia, de forma restrita é exercida com reserva de mercado pelo psicólogo cuja formação abrange a ciência que estuda os processos mentais (sentimentos, pensamentos, razão) e o comportamento humano. No decorrer do curso a teoria é complementada por estágios supervisionados que habilitam o psicólogo a realizar psicodiagnóstico, psicoterapia, orientação, entre outras. Pode atuar no campo da psicologia clínica, escolar, social, do trabalho, entre outras.
A Medicina Emocional é livre e se enquadra dentro da filosofia quântica, foi nomeada como uma nova matriz sistêmica que investiga causas e processos terapêuticos através da Teologia, da Psicanálise e na antiga sabedoria médica egípcia ensinada no Templo de Luxor.
A Medicina Emocional investiga as emoções ocultas no sistema familiar e que dão origens à diversas doenças e problemas apresentados pelo cliente.
O cliente que queira se consultar com o Psicoterapeuta em Medicina Emocional deve antes passar pelo Médico alopata (convencional) para proceder aos exames médicos e assim diagnosticar as suas patologias.
O profissional investigará a partir das patologias diagnosticadas, (esse é um diferencial) todo o sistema familiar do paciente, as suas relações com o meio em que vive, suas dores, suas mágoas, raivas reprimidas (não elaboradas) e usará processos terapêuticos que tem vertente na Teologia o que a diferencia do processo psicodinâmico que é exercido com reservas de mercado pelo profissional de psicologia.
O diagnóstico médico se converte em símbolos psicanalíticos (diferencial) que são interpretados de forma incisiva. A própria patologia fala o que pode e precisa ser mudado na vida do cliente.
Não obstante a psicologia tem suas restrições dentro da sua reserva de mercado e não agrega terapias que tenham fundamentos teológicos e outros agregados na Medicina Emocional.
A Medicina Emocional desponta como uma nova matriz de conhecimento que tem agregada disciplinas que não fazem parte ainda da grade curricular da formação dos psicólogos.
A Psicanálise como ferramenta da Medicina Emocional, por exemplo, tem inspirações nos escritos judaico-cristão, donde Freud que era judeu afirmou a extração da essência na construção das suas teorias.
“Freud era um judeu orgulhoso que nunca renegou suas origens. Numa época em que muitos dos seus colegas optaram pela conversão para serem aceitos na sociedade germânica, ele afirmava: "Meus pais eram judeus e eu me mantive judeu", seu nome judaico era Shlomo e germanizou para Sigmund.
A maioria de seus colaboradores eram judeus, tanto que temia que a psicanálise fosse considerada uma ciência judaica. Perguntado o que havia de judaico em seus ensinamentos, respondia: "Não muito, mas provavelmente o essencial. ”
(Peter Gay- Sigmund Freud : A Brief Life - Biographical Introduction to Sigmund Freuds e
"New Introductory Lectures on Psyco-Analysis".
• Sigmund Freud- Time 100- Time Magazine March 29, 1999.)
Veja os fundamentos inspiradores da psicanálise que são creditados ao pensamento judaico-cristão:
1 Coríntios 2:11
Porque, qual dos homens sabe as coisas do homem, senão o espírito do homem, que nele está?
Aqui, nestes escritos do Apóstolo Paulo, datados de aproximadamente quase dois mil anos, há uma revelação bem clara do que a psicanálise freudiana chama de “ inconsciente”, mas que se trata do espírito do homem.
Os escritos judaicos de aproximadamente quatro mil anos, abaixo elencados, também forneceram bases às teorias do pensamento sistêmico e constelações familiares. Isso é provado porque antecede ao pós-fundamento dessas abordagens.
Eclesiastes 1:9,10
O que foi, isso é o que há de ser; e o que se fez, isso se fará; de modo que nada há de novo debaixo do sol.
Há alguma coisa de que se possa dizer: Vê, isto é novo? Já foi nos séculos passados, que foram antes de nós.
O pensamento judaico através da Bíblia fornece sabedoria médica e os diagnósticos reveladores de várias doenças e ensina a terapia do amor e do perdão através de Jesus Cristo, como o melhor remédio para a cura universal de todas as doenças, seja física ou psíquica ou espiritual.
O que diferencia é a linguagem com que são apresentadas as terapias.
Uma linguagem é psicológica e outra teológica.
Para a cura completa do ser humano, a teológica desempenha um excelente papel e a psicanálise já era usada por Jesus Cristo. Ele interpretava e conhecia o inconsciente humano antes de promover a cura.
Tudo o que Ele falou e foi registrado, contém princípios científicos do pano de fundo da somatização das emoções humanas.
A psicologia e a medicina não mecanicista, tem estudos que comprovam o que a teologia já preconizou há mais de quatro mil anos atrás. Uma confirma a veracidade da outra.
A dificuldade para os pensadores modernos é aceitar isso por questões diversas.
A medicina emocional genérica ou restrita ultrapassa as fronteiras de qualquer ciência, pois é cunhada na Teologia. A teologia é a árvore que deu origem ao saber de várias ciências e estudos terapêuticos, inclusive a psicologia, a psicanálise, a medicina, as constelações familiares, etc.
Havemos de considerar que os escritos judaicos datam de tempos bem anteriores a criação da psicologia ou da psicanálise.
As prescrições judaicas contidas na Bíblia ensinam técnicas de cura hoje reconhecidas por inúmeros médicos (não mecanicistas) e profissionais de saúde mental.
Por exemplo:
“ De tudo o que se deve guardar, guarda o seu coração pois dele procedem as saídas da vida” Provérbios Capitulo 3:24.
Essa orientação dá suporte para investigar as emoções que dão origem a muitos problemas humanos.
Ou seja, a patologia ou o problema nascem no sistema emocional.
A medicina emocional segue o trajeto da correlação das patologias com os sinais no corpo, usando para isso a doutrina psicanalítica.
O processo terapêutico da medicina emocional (específica) diverge dos processos usados pelo profissional de psicologia, pois usa a metodologia teológica fundamentada no amor de no perdão como forma de limpar o sistema emocional da raiva, mágoa, e outros doenças afetivas e emocionais não elaboradas e que dão origem há mais de 90 % das enfermidades.
Médicos como Dr. Larry Dossey, Dr. David Servan-Schreiber,Dr. Kazuo Murakami, PHD, (um dos maiores geneticistas do mundo) e inúmeros Terapeutas alternativos, quânticos, Psicólogos fazem uso da Medicina das Emoções.
Dr. Hélio Caldeira
Teólogo, Psicanalista Clínico com visão sistêmica.
Psicoterapeuta fundador do Hospital de Medicina Emocional.
Autor do Livro TRANSFORME SEU CASAMENTO EM 24 HORAS - medicina emocional, psicanálise e teologia nas relações conjugais, família e filhos.
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