MEDIUNIDADE A PROVA
Autor Orlando josé ravaglio
Assunto AutoconhecimentoAtualizado em 13/08/2006 20:32:16
Mediunidade à prova
A religião é algo que sempre nos deixa um pouco preocupados, pois o que afinal significa, não é só elevar o espírito humano às alturas e como também não o é para elevar as profundezas do inferno?
Dentro do termo “ESPIRITISMO” temos um sem fim de “ismos” que nos leva a suscitar dúvidas quanto ao modo que cada elemento que agrega estes “ismos” dentro de nossa espiritualidade e dentro do nosso ESPIRITISMO somos todos médiuns independentemente atuantes ou não, isto importa ou faz diferença?
Cada diretor de casa ou seja lá o nome que é dado ao que comanda a sessão sabe a responsabilidade que lhe cabe, sabe como diferenciar os “seus” médiuns, sabe ele mesmo sobre a sua mediunidade?
O que vejo nesta minha estada mediúnica é que se nós não nos unirmos em torno de uma religião que seja o nosso ESPIRITISMO, pois sempre vi assim, que cada grupo e seu líder ficam isolados dentro de uma tola e insana razão de que ele é que esta certo os outros, os outros são somente concorrentes querendo levar meu “corpo mediúnico” aceditam piamente ou inconscientemente que vão roubar seus médiuns, as vezes retardando a entrega do DECÁ, aos seus próprios irmãos de corrente pensando que este irá lhe tirar os médiuns que com ele permanecem, já vi muito disso.
Outro ponto que também é comum dentro de uma “casa” onde realizam-se reuniões espirituais é o ciúme dos médiuns com seu mentor ou com o mentor da casa o sentimento de posse que gera insatisfação que gera a discórdia e o afastamento dos integrantes da corrente. E como lidar com este empeçilho, pois os integrantes percebem que algo está errado mas não tem coragem ou acham que não podem interferir no assunto, e assim as coisas vão acontecendo, isto é nada acontece, porque estes médiuns estão ficando sempre ressentidos com o ambiente que os cerca esta ficando difícil a convivência com o mentor, e o que fazer então, fazer ver que quem esta numa escala evolutiva é normal o sentimento de posse o sentimento de ciúmes, e enquanto é tempo todos os integrantes ativos deste corpo mediúnico interferir com o agente causador de tal discórdia, fazer este ver que o que acontece é um grupo, e não para ele exclusivamente, todos abordarem temas que não deixe acontecer cenas de exclusividade, não ficar a ouvir queixas enganosas de uma falsa situação, porque a perca é de todos inclusive da “casa” pois a harmonia deixa de existir, comparecer assiduamente nas reuniões mesmo que digam que está “rolado um estresse” ou que fulano está “estressado” o que nem sempre é verdade. Então digo que sempre devemos estar em contato devemos estar abertos a comunicação para que estes e outros fatos não ocorram em nossas casas onde as reuniões transcorram dentro da mais pura fé pois sem a fé não sairemos do lugar.
Os sentimentos humanos são muitas vezes reflexos daquilo que gostaríamos de ver nas outras pessoas e não em nós porque nós não somos assim os outros é que são. E então acontece que já não queremos mais participar de alguma coisa que não se sente bem ambiente carregado coisas chulas acontecendo e ensinamento que é bom, nada, relacionamento ambíguo palavras tolas, ritual nem se percebe que existe um, onde entra a comunicação espiritual, onde entra a verbalização do divino, onde esta a compreensão de cada integrante, onde esta a entrga doutrinária de cada um, onde esta a devoção de ser praticante de uma religião, onde estão os outros membros da corrente? Todos dispersos porque não podem vir, eu estudo e meu estudo é mais importante que minha religião, eu tenho outro compromisso neste dia e nesta hora, não posso porque não posso.
Enquanto as pessoas não colocarem a sua religião à frente dessas “coisas tão mais importantes” que sua própria fé que sua própria vida no adianta falar de religião, enquanto as pessoas não perceberem que o que levamos deste mundo é somente o que o espírito percebe, devemos colocar DEUS à frente de tudo, devemos nos elevar a DEUS e não nesta vã filosofia de que DEUS tem de vir até nós (quanta arrogância e prepotência).
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