Medos, fobias, síndrome do pânico
Autor Fátima Cristina Vieira Perurena
Assunto AutoconhecimentoAtualizado em 9/26/2006 1:42:31 PM
MEDOS, FOBIAS, SÍNDROME DO PÂNICO
Dra. Fátima Perurena
Terapeuta floral
Quem jamais sentiu algum tipo de medo na vida? É o primeiro dia na escola, no trabalho, um novo amor etc. A bem da verdade o sentimento de medo nos acompanha pela vida afora, em maior ou menor grau. Mas o que se quer comentar aqui é aquele medo impeditivo, que nos impede de levar o nosso dia-a-dia normalmente. Medos costumam ter as crianças, especialmente do escuro, e, quando este medo se torna problemático fazendo com que elas comecem a dormir com os pais aí deve ser tratado da forma adequada.
Medos (de crianças e adultos) são muito bem tratados com a medicina floral, assim como fobias em geral,e, no limite do medo, a síndrome do pânico – aquele medo irracional de morrer ou de perder a lucidez.
Dr. Bach, o criador da medicina floral, pensou que o medo era um dos maiores flagelos humanos, e para isto trabalhou no sentido de aliviar cinco grandes tipos de medos, quais sejam: medos específicos (ex: medo de elevador, do escuro), medos de coisas que não identificamos ( como se fosse um pressentimento), medos aterrorizantes (como os terrores noturnos), medos de perder a lucidez e, finalmente, medos de perder as pessoas queridas. Assim, pode-se dizer que as essências florais cobrem praticamente todos os tipos de medo que por ventura um ser vivo tenha. Não se pode esquecer que esta medicina serve para todos os seres vivos, embora sua aplicabilidade normalmente se restrinja aos humanos.
Se ele tivesse descoberto apenas a essência que nos alivia do medo de perdermos nossas pessoas amadas já teria proporcionado uma elevada dose de alívio do sofrimento humano, especialmente se pensarmos naquelas situações de pais e mães que não dormem enquanto os filhos não chegam por medo de que alguma coisa de mal lhes aconteça. Mas ele foi mais longe e descobriu também as essências para os medos já citados.
Entretanto, posso, com segurança afirmar que este médico inglês anteviu o que hoje pode ser considerado como uma epidemia ( a síndrome do pânico), à medida em que criou duas essências rigorosamente voltadas para os sintomas que normalmente uma pessoa acometida com esta doença sente. Nesse sentido, posso afirmar que as crises de pânico que meus pacientes faziam já não fazem mais. Por vezes até no primeiro vidro de floral a pessoa já tem uma melhora significativa, e isto, definitivamente, não é pouco.
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