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MENSAGEM DE ALERTA DA NATUREZA

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Autor Christina Nunes

Assunto Autoconhecimento
Atualizado em 19/05/2007 12:31:09


"Houve um tempo em que conversáveis com desenvoltura e sem impecílhos conosco - com os mantenedores da Criação! Houve tempo em que a harmonia era perfeita, e por conseguinte, o funcionamento em todas as esferas da Existência, com todos os seus seres, e em todos os seus reinos, entrelaçados no grato propósito comum de se desfrutar da magnificência das infinitas expressões da Vida!

Que fizestes?! Por qual sombrio propósito desvirtuastes as finalidades, e não cumpristes devidamente com a vossa parte, no compromisso de embelezamento e de conservação da pujança deste Universo rico e pródigo em felicidade - a vossa e a nossa própria moradia eterna?!

Outrora nos competia, como ainda nos compete, para a máxima realização, nossa e do meio humano, a conservação dos ritmos e dos ciclos terrenos, em consonância com os fluídos vitais provenientes dos céus infinitos! Atuávamos em sincronia com a música cantante da vegetação exuberante das matas; incrementávamos a alegria interna de suas árvores e de seus bosques, alimentando-lhes o fluxo vital saudável para a sua sobrevivência adequada, e em equilíbrio pleno com o seu meio; ninfas, fadas e ondinas dançavam nas fontes e nas cascatas, ao ritmo alegre do prisma colorido das fontes solares, irradiando a vitalização adequada à exuberância do meio ambiente aquático, e não havia o mais singelo humo florestal que não ilustrasse o resultado feliz do trabalho conjunto na Criação e na conservação da magnificência da vida, numa simbiose bem aventurada com o reino humano; todos, em conjunto, integrados na consciência de que se um mero inseto morre inopinadamente, em decorrência de alguma razão não natural ao pequeno curso de sua existência, significa isto alarme e sinal grave de que todo um habitat se acha sob os efeitos de alguma nefasta ameaça à longevidade de sua sobrevivência, porque elementos estranhos ao curso natural e sadio das vidas dos seres e das coisas ali foi introduzido e interposto, via de regra, de maneira indiscriminada e violenta!

Olha, que já o nosso reino se acha perdido nas iniciativas que sanem a contento a magnitude do estrago feito pelos vossos sonhos doentios e alheios ao que de fato vale a pena ser ansiado no curso infinito da vossa jornada rumo à Luz Maior! Ao influxo dos Maiores que nos governam os destinos, envidamos esforços malogrados em resultados, por não contarem com a contraparte de cooperação dos outros interessados num mundo com condições saudáveis de coexistência, que, a maneira de loucos, se põe a depredar a própria moradia que lhes serve de guarda, de acolhimento, de refúgio - como se algum de nós, em nosso reino, e por insanidade temporária, pusesse abaixo a cruéis golpes a árvore benéfica que nos abriga generosamente em seu seio vital, alimentando-nos a própria existência, em paga amiga ao zelo que lhe dedicamos!

Assim, matas se ressecam, ardentes, sob a fornalha de um calor excessivo cuja eclosão é-nos duro e impossível de debelar; jardins minguam sob os esforços debaldados das tristes fadas; flores eclodem fora de época, animais confundem-se em seus rumos migratórios, conduzidos em curso enganoso e inspirado pela má percepção de climas confundidos e correntes marítimas estranhas aos milenares padrões ditados pelo concurso sábio da Alma da Terra, no decorrer dos tempos! Perde-se, em tumulto desgovernado, o vosso mundo humano, lançando em caos sofrido e difícil de extirpar o nosso reino, antes tão sereno e delicado no decurso silencioso e harmonioso de seus dias imersos na paz e na felicidade inviolável!

Vede que as conseqüências dos desvarios da vossa conduta já não afetam somente a vossa esfera de vida e de ação - o vosso domínio numa moradia celeste que não apenas a vós pertence! E acordai, a tempo de perceber que vivemos todos interdependentes, necessitando uns dos outros, e de, com urgência, resgatar a parceria do nosso trabalho em prol da Vida que nos é comum, em processo simbiótico de provimento de necessidades, antes que, tarde demais, venhais a entender que a nossa morte representará o desfalecimento lamentável e total de toda a vossa portentosa civilização!"

Drano,
do reino Elemental,
pela canalização de Lucilla
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Conteúdo desenvolvido pelo Autor Christina Nunes   
Chris Mohammed (Christina Nunes) é escritora com doze romances espiritualistas publicados. Identificada de longa data com o Sufismo, abraçou o Islam, e hoje escreve em livre criação, sem o que define com humor como as tornozeleiras eletrônicas dos compromissos da carreira de uma escritora profissional. Também é musicista nas horas vagas.
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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