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Momento de Decisão

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Autor Maria Cristina Tanajura

Assunto Autoconhecimento
Atualizado em 9/6/2013 1:43:22 PM


Aprendemos a usar um sem número de aparelhos, muitos deles bastante complicados, a nos exigir uma leitura de várias páginas no Manual de Instruções. E a cada instante surgem mais novidades tecnológicas com a finalidade de tornar nossa vida mais prática, diminuindo o nosso esforço. Mas para comprá-las, certamente precisaremos trabalhar e ganhar o suficiente pra isto... Essas novas versões de um mesmo equipamento não deixam de nos pressionar para seguirmos em frente, tentando possuí-las, correndo, correndo contra o tempo que vai se tornando escasso. Tudo isto gera estresse e nos torna a vida menos fácil, o que não deixa de ser um paradoxo. Essas necessidades criadas por máquinas mais modernas nos obrigam a viver despendendo ainda mais esforço para ter a condição de ganhar mais e assim poder comprá-las. E haja tensão!

Não sabemos onde iremos parar. A propaganda nos incita a comprar sempre mais. O sistema depende disto para sobreviver. E nós acabamos vítimas de todo este mecanismo, que acaba se tornando desumano. Qual será a nossa saída? Na verdade, não sei. Estou bastante consciente de tudo o que acontece, mas não consigo imaginar qual será a solução.

Os que estão fora do sistema, por fazerem parte da legião sempre crescente de desempregados, ficam à margem deste movimento todo e sofrem. Desejam o que não conseguem ter e que talvez nem seja tão urgente possuir. Sem aceitar, revoltam-se e se tornam agressivos, muitas vezes muito violentos, chegando a cometer inúmeros crimes horríveis, como os que estamos assistindo acontecer em todos os cantos do planeta.
Como vamos conseguir deter este movimento desenfreado que produz e produz sempre mais, pra que se compre e se produza mais, espremendo o ser humano nesta máquina, frustrando suas necessidades básicas de calor humano, contato amoroso, gentileza, solidariedade?
São questionamentos que me faço.

Mas se somos capazes de, usando a nossa mente poderosa, criar tantos aparelhos maravilhosos, com desempenhos inacreditáveis, nunca antes imaginadas pela maioria, tenho a certeza de que também podemos usar as nossas mentes para criar um viver mais feliz e mais humano para todos nós. Tudo que é criado, antes é imaginado. Assim, precisamos e com urgência, imaginar uma forma de viver mais calma, serena, gentil, solidária, alegre e leve! O que é pensado com insistência acaba por se materializar.

Na verdade, muito pouco usamos a nossa força mental, até hoje. Mas sabemos do potencial que temos em nós e, se decidirmos utilizá-lo para tornar este nosso mundo melhor e mais fraterno, penso que estaremos trabalhando de forma muito útil e talvez esta seja a saída para toda esta onda de materialismo desenfreado que vai tentando nos levar de roldão como se estivéssemos num rio com águas muito agitadas e de onde não pudéssemos escapar.

Também que se continuarmos a nos enredar e a mergulhar nesses acontecimentos todos que são veiculados por minuto pela mídia, tristes e tumultuados, perderemos o foco e ficaremos sem energia para lutarmos pelo Bem. Se a moeda tem duas faces, olhemos pra uma delas, a sombria, mas busquemos com ênfase a face iluminada que certamente tem. E aí coloquemos nossa esperança, nossa consciência.

Não podemos viver imersos nesta onda de terror, ou jamais construiremos o mundo que sonhamos e que sabemos ser possível de existir. Os Guias da humanidade estão trabalhando mais do que nunca, precisando de auxiliares que se disponham a ajudá-los.

Precisamos escolher de que lado queremos estar: do lado da aurora que já raia em toda parte, ou imersos na confusão estabelecida, na luta infrene por mais bens materiais, sempre mais, não importando a que preço, com a alma órfã de carinho, de luz e felicidade, pois a matéria é densa e frágil – logo se esvai, desintegra-se.

Apocalipse instalado no planeta, a decisão é de cada alma. Onde vou colocar o meu coração? Vou esquecer de quem sou? Vou apenas dar a Cesar o que é dele e esquecer do que é de Deus, como Cristo nos lembrou? Está havendo lugar para o Amor, em minha vida? Tenho tempo para vivê-lo?

Enfim, momento de decisão, que cada um que está vivenciando este tempo planetário vai ter que encarar. É bom estar bem consciente das ciladas que a vida material coloca em nossos caminhos. E é urgente mentalizar o Bem, a vitória da Luz, da Paz e do Amor, pois se muitos ajudarem, isto há de se materializar em torno de todos nós.
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Conteúdo desenvolvido pelo Autor Maria Cristina Tanajura   
Socióloga, terapeuta transpessoal.
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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