Motivações textuais
Atualizado dia 12/8/2007 10:12:26 PM em Autoconhecimentopor Claudia Gelernter
Confesso que a princípio não desejava dar maiores explicações sobre o caso, porém ao reler minhas próprias linhas, percebi que poderia estar difícil para alguns a compreensão dos reais motivos que me levaram a escrever tais artigos. Então, vamos lá!
No caso do alerta realizado sobre os perigos do “internetês”, falo sobre pessoas que alteram nossa língua, criando uma nova, onde o entendimento torna-se difícil ou, até mesmo, impossível. O perigo estaria no uso indevido desse modismo, afetando toda a estrutura lingüística vigente, aonde a pobreza nas orações viriam coroar o fracasso da comunicação. No segundo caso falo da ignorância gramatical que de uma forma positiva permite um desabrochar da sensibilidade do escritor. Logicamente Cora Coralina além de se fazer entender muito bem, conseguia, como ninguém, encantar corações.
Diferenças básicas.
Outro ponto que tento explorar no segundo artigo é o “não saber para fazer”, como na estória do sapo surdo que ganha a corrida porque não conseguia ouvir os gritos daqueles que alardeavam seu provável insucesso.
O sapo não ouviu a multidão. Que bom! Às vezes precisamos aprender a desenvolver ouvidos moucos, pois isso nos poupa muitos fracassos.
Espero ter conseguido explicar as motivações textuais implícitas e explícitas. E, ainda, vibro para que elas possam servir de alerta nos dois sentidos propostos.
Grande abraço,
Claudia M. Gelernter
Texto revisado por Cris
Avaliação: 4 | Votos: 11
Tanatóloga e Oradora Espírita, professora e coordenadora doutrinária E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Autoconhecimento clicando aqui. |