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Não Somos Deus. Somos Ego

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Autor Marcos Spagnuolo Souza

Assunto Autoconhecimento
Atualizado em 8/15/2013 6:56:09 PM


Temos um corpo material e astral e esses corpos materiais são governados pelo ego. O ego é um núcleo de consciência que possui o código ou instrução de formação dos corpos, da memória e racionalidade responsáveis pela manifestação no plano físico e astral. Sem a existência do ego não existe memória, racionalidade e estruturação dos corpos.

A forma do ego é um núcleo de consciência material que guarda em si todo o conjunto de informações para sua sobrevivência no plano da materialidade densa e astral. Podemos dizer que o ego é ó círculo maior, o corpo astral o círculo dentro do círculo maior e o corpo físico um círculo menor contido dentro do círculo intermediário. Essa unidade de círculos forma o homem e a mulher que estão inseridos dentro do plano dimensional.
No nível astral o ego mantém uma forma elaborada com a energia sutil. No plano material denso a forma sutil é estruturada na aglutinação de partículas elementares emergindo o corpo material. Diante do exposto o ego em si, a memória, a racionalidade, o corpo astral e o corpo físico não possuem nenhuma relação com o divino ou com a espiritualidade.

Importante sabermos que somos o ego e que todas nossas estruturações físicas, astrais, mentais obedecem ao código contido na estrutura egótica que é totalmente harmônica com a efemeridade. O ego em si está preso aos limites da forma, espaço e tempo não tendo nenhuma condição de transcender ou compreender o que está além da forma, espaço, tempo.

Diante do exposto, nós seres humanos estamos contidos no plano dos limites que é um plano caótico governado pelos impulsos da bondade, paixão, maldade. Os três impulsos antagônicos se intercalam formando a personalidade humana.

No interior do ego existe a semente do novo homem plantada por Deus e enquanto o ego está em atividade à semente divina está em sono profundo. A semente divina, que denominamos “nous”, não germina em terreno tão denso devido à existência do ego que está comprometido com a sua própria conservação e sobrevivência. No núcleo da semente do novo homem ou do “nous” está o “paramatma”, ou seja, Deus no interior da semente do novo homem.

Quando o ego compreende a sua efemeridade impotência e virtualidade entra no niilismo pleno, no silêncio absoluto iniciando o seu processo de decomposição. Nas cinzas do ego emerge a semente do novo homem que é alimentada pelo divino que está situado no centro do “nous”.
Diante do exposto não somos Deus, somos egos comprometidos com a luxúria, emoção e aspectos egóticos da bondade. Quando o novo “ser” nascer devido o desaparecimento do ego ele também não é Deus e sim um “ser” eterno que vivencia Deus dentro de si.

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