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O Mundo Eletrônico

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Autor Claudette Grazziotin

Assunto Autoconhecimento
Atualizado em 7/5/2005 1:07:46 PM


Texas Instruments/Divulgação
Morre inventor do circuito integrado

Jack Kilby recebeu o Prêmio Nobel de Física em 2000.

O norte-americano Jack Kilby, 81 anos, morreu nesta segunda-feira, 20 de junho de 2005, em sua casa em Dallas, depois de uma breve luta contra um câncer. Kilby inventou o circuito integrado, que é a base dos microchips dos computadores atuais, e foi o ganhador do Prêmio Nobel de Física em 2000. A notícia de sua morte foi dada pela Texas Instruments, na qual ele trabalhou até 1998.

Em seu primeiro ano na empresa, usando equipamentos emprestados, Kilby construiu o primeiro circuito integrado numa simples peça de material semicondutor. Quatro anos depois, a Texas Instruments ganhou seu primeiro grande contrato com a tecnologia, para o missil Minuteman. Mais tarde, Kilby foi co-inventor da calculadora eletrônica portátil.

"A Texas Instruments foi a única companhia que me permitiu trabalhar na miniaturização de componentes eletrônicos praticamente em tempo integral", escreveu Kilby numa autobiografia para o comitê do Prêmio Nobel, em 2000. Hoje, os circuitos integrados estão por toda a parte, do forno de microondas até os robôs em Marte. Para especialistas em tecnologia, ele foi um dos maiores contribuintes para o avanço da tecnologia da informação.

"Na minha opinião, há apenas algumas pessoas cujos trabalhos realmente transformaram o mundo e a maneira como vivemos nele: Henry Ford, Thomas Edison, os irmãos Wright e Jack Kilby", disse Tom Engibous, chairman da Texas Instruments, num depoimento nesta terça-feira. "Se alguma vez houve uma invenção seminal que transformou não apenas nossa indústria, mas nosso mundo como um todo, foi o primeiro circuito integrado de Kilby", completou.

O co-fundador da Intel, Gordon Moore, era amigo de Kilby e apreciava sua criatividade, inventividade e modéstia. "Ele estava sempre vindo com idéias criativas. Lembro quando, muito antes que as pessoas considerassem isso importante, ele estava criando um dispositivo que usava silício para transformar energia solar em hidrogênio. Estava muito à frente, inventando na época soluções para problemas que enfrentamos hoje", disse.

Logo depois de ganhar o Prêmio Nobel, Kilby manifestou-se a respeito de sua criação: "Pensei que fosse ser algo importante para a eletrônica como a conhecíamos, mas eu não compreendi a enorme expansão neste campo que (o circuito integrado) iria permitir". Em 1970, ele recebeu a Medalha Nacional de Ciências numa cerimônia na Casa Branca e, dezoito anos mais tarde, foi incluído no Salão da Fama dos Inventores dos Estados Unidos.

Jack St. Clair Kilby nasceu em 1923 na cidade de Great Bend, estado do Kansas. O pai era dono de uma pequena companhia elétrica, e Kilby começou a se interessar por tubos de rádio enquanto ouvia as big bands na década de 1940. Ele deixa duas filhas, cinco netos e um genro. Mais detalhes podem ser encontrados no endereço link

Redação Terra
Chuveiro com fibra ótica faz cromoterapia no banho

A Interbath, especializada em produtos para banho, pegou carona no aumento do uso de terapias alternativas para lançar um novo produto. É a linha "Eletronic Light Shower" (algo como chuveiro eletrônico luminoso), que usa a cromoterapia, a ciência que, por meio das cores, trata dos males físicos e mentais das pessoas.

Cada um dos furos do chuveiro é iluminado por um sistema de fibras óticas. Assim, enquanto a pessoa se banha, a água muda de amarelo para azul, de azul para verde, de verde para amarelo... O usuário do chuveiro também poderá optar por deixar que apenas uma cor ilumine o seu banho. Apagando a luz do banheiro, será possível utilizar as luzes do chuveiro para iluminá-lo por inteiro.

www.interbath.com/ondine/els100.html

Magnet
Aparelho comandará máquinas com sinais do cérebro

Uma empresa norte-americana chamada NeuroSky está desenvolvendo um aparelho que "lê" a atividade elétrica do cérebro para comandar celulares e computadores "mentalmente", sem precisar tocá-los. O produto é similar a um headset, aquela espécie de telefone que os operadores de telemarketing utilizam.

Além dos "pensamentos", os eletrodos do headset captarão os movimentos dos olhos para entender o que o usuário deseja fazer em um determinado momento. Um processador digital de sinais do cérebro também integra a invenção.

Para aprender a utilizá-la, as pessoas teriam apenas que se acostumar com seu uso. Ainda não há informações sobre quando o confortável acessório estará realmente pronto.

www.waterexsystem.com.

Reuters
Tecnologia ajuda a revelar textos bíblicos antigos

Codex Sinaiticus

Os monges do mosteiro de Santa Catarina, o mais antigo do mundo, planejam usar câmeras de alta tecnologia para tentar entender antigos textos cristãos preservados durante séculos em suas muralhas, no deserto do Sinai. Eles esperam que a tecnologia permita uma compreensão mais ampla sobre, por exemplo, páginas do Codex Sinaiticus - a mais antiga Bíblia existente no mundo.

A técnica, conhecida como captura de imagem hiperespectral, usará uma câmera para fotografar os pergaminhos em comprimentos de onda de luz diferentes, destacando textos apagados, obscurecidos pelo tempo e por novos textos escritos sobre eles. Isso deve permitir que os estudiosos compreendam as correções feitas nas páginas do Codex Sinaiticus grego, escrito entre 330 e 350 e, acredita-se, uma das 50 cópias das Escrituras encomendadas pelo imperador romano Constantino.

"Se você estudar todas as correções feitas por cada copista do projeto, você pode concluir que ele estava corrigindo o texto", disse padre Justin, bibliotecário do mosteiro. Em um projeto conjunto com o mosteiro, bibliotecas do Reino Unido, da Alemanha e da Rússia, que juntas detêm a maior parte do manuscrito, também escanearão páginas e fragmentos do texto, para reunir digitalmente o trabalho em uma cópia exata.

O mosteiro guardava o Codex Sinaiticus até a metade do século 19, quando a maior parte foi levada para a Rússia por um estudioso alemão e jamais devolvida. A Rússia vendeu essas páginas em 1933 à Biblioteca Britânica, que ainda as conserva.

Os monges acreditavam ter perdido todo o manuscrito para a Europa até 1975, quando descobriram 12 de suas páginas e 15 fragmentos em uma câmara esquecida do edifício, soterrados sob um teto desabado, junto com outras centenas de folhas de pergaminho e fragmentos.

O mosteiro, que jamais perdeu a esperança de recuperar o manuscrito, concordou em participar do projeto com a condição de que seja incluída uma história moderna do Codex.

Texto revisado por Cris

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