O nosso Santo Graal de cada dia
Atualizado dia 7/11/2017 12:05:42 AM em Autoconhecimentopor MSousä Administração Bioquântica
De conformidade, no período medieval entre os Séculos XII ou XIII a lenda, que chama atenção pelas suntuosas aventuras de diversos autores, foi associada a Arthur e os Cavaleiros da Távola Redonda, na incansável procura pelo Graal para devolver a paz e prosperidade ao reino.
Sobretudo, também pelas várias versões interessantes desde o acontecimento da Santa Ceia, que vem passando pela Idade Média e Cavaleiros Templários, uma ordem religiosa criada no século XII, que tinha como missão proteger os peregrinos em Jerusalém.
A princípio a obra de Jesus Cristo é vasta em toda plenitude cósmica, alicerçada pelos nobres aspectos morais de desenvolvimento espiritual que transcendem nossos limites de entendimento pois que, em toda a existência, o Cristo além dos sentimentos enobrecedores de espírito imortal e como nós herdeiro do Universo, soube realizar muito bem tudo o que ensinou sob a orientação direta do Criador do Universo, por intermédio de invisíveis forças de engenheiros siderais, planejadores do cuidar da evolução do Universo.
Analogamente, a busca constante pelo cálice divino é mais do que uma busca material, pois emaranhar-se nos mistérios que muitos autores sobre o assunto trabalharam, busca-se entender o que nos foi revelado na Santa Ceia: “Este cálice é o Novo Testamento no meu sangue, que é derramado por vós. (Lucas, 22:14-20)”.
Primordialmente, o cálice tocado com amorosidade pelas mãos sagradíssimas do Cristo Jesus na Santa Ceia, imortalizada pelos escritos do Novo Testamento, ficou impregnado de energias benfazejas e, desde então, a busca do cálice que tornou-se sagrado pelo entendimento dos homens, dada a interpretação simbólica da imortalidade causada pelos milagres realizados pelo Mestre Jesus em toda obra de elevados ensinamentos; “Nada há de oculto que não haja de ser descoberto, nem de escondido que não haja de saber-se e vir à luz” - Lucas 8:17.
Outrossim, tudo está dentro de cada pessoa, pela sacralidade que a vida é apresentada na simbologia da Santa Ceia, transcendendo com o cálice sagrado a renovação da alma, ao tratar os fatores materiais e imateriais na relação consigo mesmo, com o outro e com o Universo nos diversos papéis exercidos pelas pessoas a nível pessoal, profissional e como pais, filhos nos inter-relacionamentos de solidariedade com inovações aproximadoras do indivíduo, ser integral, com o todo cósmico nos aspectos científicos, teológicos, filosóficos imbuídos de nova visão e novo olhar participativo da Vida, com responsabilidades humanas e ecológicas às transformações e mudanças do Planeta Terra, nossa casa cósmica, no Sistema Planetário.
Por conseguinte, a busca do Cálice Sagrado, o Santo Graal, entre diversos aspectos místicos pelos valores simbólicos e alegóricos contidos, nos favorece uma releitura individualizada, que busca a valorização do Ser pela sacralidade da vida e do viver na amplitude cósmica de quem somos, de onde vimos e para onde vamos que, cada vez mais instigante, interpenetra a nossa inteligência e consciência cósmicas em pleno Universo no trato e no cuidar da vida com liberdade, respeito e responsabilidade.
Texto Revisado
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