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O Partido de Deus enfrenta o Diabo

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Autor Fernando Tibiriçá

Assunto Autoconhecimento
Atualizado em 8/9/2006 11:14:50 PM


Os muçulmanos estão desunidos no que se refere à Palestina e ao Hezbollah. Ninguém quer, em seu país, os palestinos (talvez o mais culto povo árabe), e poucos deles são privilegiados ao trabalharem na Europa e Estados Unidos para governos ou multinacionais. Em outubro de 1973, no embargo do petróleo, feito pela Arábia Saudita, o ministro do petróleo saudita era o palestino Xeque Yamani. Foi quando os árabes valorizaram o petróleo que era vendido por nada ou simplesmente trocado por eletrodomésticos.

O Hezbollah (um partido e movimento político, não um grupo terrorista) traz “maus exemplos” ao criar hospitais, escolas, serviços assistenciais em geral para uma população carente e esquecida pelo governo libanês que deixa, para o Hezbollah, os cuidados governamentais. O Hezbollah ocupou o espaço deixado pelas milícias cristãs libanesas, que eram corruptas. Essas milícias eram apoiadas por Israel e juntos, em 1982, promoveram os massacres em Chabra e Chatila (campos de refugiados palestinos no sul do Líbano). Quando Israel se retirou, muitos libaneses fugiram juntos e outros foram justiçados.

Os países árabes são governados por monarquias ou políticos vitalícios. Não há renovação. Qualquer bom exemplo (como o do Hezbollah), que venha do povo, não é louvado porque pode trazer problemas para os governos tiranos ou ditatoriais ou acomodados. Com isso o Hezbollah (que quer dizer Partido de Deus) enfrenta, sozinho, a quarta maior força militar do planeta. Israel está atrás dos Estados Unidos, Rússia e China no que diz respeito ao poderio militar. E os integrantes do Hezbollah, que são muçulmanos xiitas libaneses (no Brasil temos a maior concentração de libaneses fora do Líbano com 4 milhões de pessoas), estão lutando enquanto o mundo árabe assiste e nada faz. São covardes porque falam, emitem comunicados, esbravejam, mas deixam o Hezbollah à sua própria sorte.

Israel conta com a solidariedade de todos os judeus espalhados pelo mundo. Alguns dizem que são 15 milhões, outros falam em 20 ou 25. Acho que são no máximo 30 milhões (entre 7 bilhões de habitantes da Terra). Solidários e prontos para se ajudar. Não se dividem e são unidos pela religião (no Brasil são aproximadamente 500 mil entre 186 milhões de habitantes)

Nos Estados Unidos, encontramos no poder um grupo de fundamentalistas cristãos, que acreditam que no mundo sua idéia deve prevalecer. Por enquanto o serviço sujo, no Oriente Médio, fica por conta dos governos corruptos árabes e Israel. O mais gozado é que os fundamentalistas cristãos que governam os Estados Unidos desprezam os muçulmanos e os judeus (principalmente os israelenses). O governo americano quer o petróleo (60% das reservas mundiais estão no Oriente Médio) e o domínio da água na região, controlando bacias hidrográficas como a dos rios Tigre e Eufrates no Iraque.

No Brasil, a religião e união ficam por conta da “paz e amor” enquanto grupos evangélicos desenvolvem seus marketings televisivos e avançam na população. É o poder financeiro que não permite o acesso a este tipo de mídia, de outros grupos religiosos menos interessados no dinheiro imediato. A união nos dias de hoje, se faz mais depressa entre as pessoas que tem o mesmo pensamento religioso. A diversão está associada a violência então, em reuniões religiosas as amizades são feitas. Talvez ao se descobrirem, tendo o mesmo espaço na mídia, as religiões e seitas praticadas no Brasil se tornem conhecidas por todos para proporcionarem uma escolha com maior liberdade. Um horário religioso e não horário político para o povo poder saber e conhecer a religiosidade.

Para acabar com as impunidades, abusos, descasos, arbitrariedades, corrupções e maus usos de verbas públicas, que tal um governo fundamentalista religioso (não tirano ou ditatorial) para dar mais disciplina ao povo e garantir a cidadania para toda a população. Que grupo religioso ou religião encabeçaria este governo? Ou seria através da espiritualidade permitindo o envolvimento de todos? É obvio que com a participação de todos. Espiritualidade, mas zelando pela disciplina, educação e saúde do povo. E com punição aos maus brasileiros. São regras para se evitar a desordem.

Religião para todos e união entre todos. Espiritualidade e razão para mantermos o Brasil unido. Caso contrário, a violência predominará e republiquetas brasileiras surgirão desmembrando o Brasil.

Busquemos a solução com o voto da indignação. Votando em branco. Se ao menos 30% da população votar em branco, o sistema paralisará e as atenções do mundo se voltarão para nós e a política praticada no Brasil.




Leia: “Você conhece a do “brasileiro”? Eu tenho 6 para contar...” (14/07/2006)
“Política e Espiritualidade” (21/05/2006)
“A Caminho de Santiago de Compostela” (26/03/2006)
especial atenção com a parte 2 que fala sobre o Oriente Médio
“O Futuro da Terra” (18/02/2006)
“Epidemia Incontrolável: Alerta Geral!” (04/02/2006)
“Encontros e Desencontros do Caminho” desde a introdução (29/01/2006)

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