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O que é a alma?

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Autor Marcos Spagnuolo Souza

Assunto Autoconhecimento
Atualizado em 12/02/2009 16:51:43


Podemos atribuir muitos nomes para a alma, mas todos os nomes são apenas nomes que as pessoas denominam o verdadeiro ser. Podemos denominar a alma de consciência que é um termo mais significativo, um termo que por si mesmo possui um significado. Consciência é perceber, conhecer, distinguir, experienciar, discernir. Todos os verbos que utilizamos indicam as atividades da consciência não sendo a consciência em si. A consciência em si é constituída de um tipo de substância imaterial que não conhecemos, sendo invisível para os sentidos humanos. Podemos dizer que a consciência é uma substância incolor invisível não tendo nenhuma relação com qualquer coisa existente em nenhuma das dimensões existentes. O campo de atuação da Consciência está além dos limites do espaço e tempo, no entanto a Consciência provoca ondas. As ondas refletem as experiências específicas de cada Consciência em relação à Consciência Cósmica e a referida Consciência Cósmica diante das ondas emitidas elabora ondas padrões que representam o denominador comum de grupos específicos de Consciências. Estas ondas padrões entram em colapso surgindo às dimensões. Cada dimensão é um universo peculiar e o nosso universo ou dimensão é tudo que podemos captar pelos sentidos ou ampliação dos sentidos pela tecnologia.

Cada dimensão é constituída por substâncias diferenciadas e o nosso universo ou dimensão a substância básica é denominada de matéria ou associações de partículas materiais. Todas as dimensões existem no mesmo tempo e no mesmo espaço. Predomina o espaço/tempo único não existindo passado, presente, futuro e espaços diferenciados para cada dimensão. Todas as dimensões, passado, presente e futuro estão aglutinados em um único instante que é o agora. Podemos dizer que todas as dimensões estão aqui e agora em um único ponto.

A Consciência individual inserida em uma específica dimensão percebe o seu corpo e o confunde como sendo “seu” o mesmo ocorrendo com a dimensão na qual está fixada. A adaptação da consciência a dimensão terrena provoca a ilusão que o universo é real inclusive o “seu corpo é uma realidade. O desenvolvimento ou ampliação de Consciência a faz perceber que tudo que existe é um colapso de onda e o colapso é a onda transformada em partícula sem deixar de ser onda.

Podemos dizer que todas as dimensões são irreais, são colapsos de ondas, ou seja, manifestações transitórias e fugazes (que desaparecem com rapidez). A virtualidade é a Consciência se fixar nos colapsos das ondas se apegando a estas manifestações transitórias que nada representam. Todos os colapsos das ondas são manifestações destituídas de sentidos. Para exemplificar podemos dar o exemplo dos fogos de artifícios que brilham maravilhosamente durante a noite formando estrelas, círculos e linhas bonitas, mas as coisas que formam desaparecem rapidamente, assim também são os colapsos das ondas que existem apenas por um instante.

O verdadeiro propósito da Consciência é em primeiro lugar perceber a ilusão da existência de todas as dimensões. Em segundo lugar a necessidade de vivenciar como “ser” metadimensional na condição de entropia nula e em terceiro lugar experienciar a Consciência Cósmica.

O deixar de perceber as dimensões como sendo coisas reais implica no desapego absoluto a tudo que possui forma, nulificando tudo que se percebe como existente. O vivenciar como “ser” metadimensional na condição de entropia nula é transcender o espaço/tempo. Experienciar a Consciência Cósmica é o existir em unicidade a Consciência e a Consciência Cósmica (Deus).

A alma é um ponto que não é um ponto, substância que não é substância, mas é o “ser” verdadeiro criado por Deus a sua imagem e semelhança. A alma é a filha amada do Amado, perfeita em si como é perfeito o Pai. A alma em si é perfeita podendo, no entanto, vivenciar a virtualidade nos colapsos das ondas. 

Da mesma maneira que os chineses, no último dia das comemorações do ano-novo, se prendem aos fogos de artifícios durante toda a noite a alma se apega aos colapsos das ondas como sendo realidade. Voltar ao Supremo é uma atitude de desapego as formas e as dimensões.

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