O que é a Vida?
Atualizado dia 1/11/2025 12:22:28 PM em Autoconhecimentopor Paulo Tavares de Souza
Um dia me perguntaram o que é a vida, e eu respondi que a vida não é um objeto que podemos analisar ou definir com um significado preciso. Como poderia dar uma resposta exata?
A vida não pode ser conceituada ou confinada em uma definição. Tampouco pode ser apontada por algum instrumento rudimentar criado no estágio primitivo em que nos encontramos. A compreensão da vida ultrapassa o intelecto humano; é presunção querer explicá-la com palavras aquilo que está muito além do nosso conhecimento. A vida simplesmente É.
Você não possui uma vida - você é a própria vida. Só ainda não percebeu isso. Pensa que foi uma dádiva recebê-la, mas a vida não é um objeto que se possa comprar, doar, conceder ou fabricar. Não é uma substância isolada; ela está na essência de tudo. Ainda assim, sinto que é arriscado da minha parte afirmar qualquer coisa sobre ela.
O homem tenta transformar a vida em um objeto para submetê-la à sua análise; isso reflete o padrão cartesiano no qual nossa mente foi condicionada. É urgente superar essa visão limitada, abandonar a separação entre sujeito e objeto, pois esse dualismo é a raiz de toda a miséria que a humanidade experimenta.
A ignorância nos leva a abraçar a ideia de uma vida temporal, que um dia perderá seu combustível e desaparecerá, como um elemento da matéria em decadência. Essa mesma ignorância nos faz viver de forma desesperada, como um paraquedista em queda livre sem um paraquedas, tentando agarrar-se ao ar. Não percebemos que, na verdade, não há chão. O desconhecimento da nossa condição eterna gera medos que se multiplicam e sofimentos constantes.
Vivemos nos agarrando a tudo que possa dar relevância à nossa existência: preocupados em deixar uma marca, ansiosos por conquistas, buscando segurança, tentando aproveitar ao máximo esse intervalo temporal. Isso porque, na falta de entendimento, acreditamos no fim da vida que pulsa em nós.
A ignorância constrói o mundo de Maya, e acabamos nos tornando cidadãos desse mundo ilusório. Esquecemos o mais óbvio: não temos uma existência, somos a própria existência. Não temos uma vida, somos a própria Vida.
Tentar definir o que é a vida, o amor ou Deus é típico de nossa condição infantil. O homem precisa desaprender tudo o que acumulou e deixar de fortalecer seu intelecto com sistemas e mais sistemas de crenças. Você é a Vida. Você é Deus. Você é o Amor. Fixe-se nisso e entregue-se, simplesmente, ao vento da Natureza.
A vida não pode ser conceituada ou confinada em uma definição. Tampouco pode ser apontada por algum instrumento rudimentar criado no estágio primitivo em que nos encontramos. A compreensão da vida ultrapassa o intelecto humano; é presunção querer explicá-la com palavras aquilo que está muito além do nosso conhecimento. A vida simplesmente É.
Você não possui uma vida - você é a própria vida. Só ainda não percebeu isso. Pensa que foi uma dádiva recebê-la, mas a vida não é um objeto que se possa comprar, doar, conceder ou fabricar. Não é uma substância isolada; ela está na essência de tudo. Ainda assim, sinto que é arriscado da minha parte afirmar qualquer coisa sobre ela.
O homem tenta transformar a vida em um objeto para submetê-la à sua análise; isso reflete o padrão cartesiano no qual nossa mente foi condicionada. É urgente superar essa visão limitada, abandonar a separação entre sujeito e objeto, pois esse dualismo é a raiz de toda a miséria que a humanidade experimenta.
A ignorância nos leva a abraçar a ideia de uma vida temporal, que um dia perderá seu combustível e desaparecerá, como um elemento da matéria em decadência. Essa mesma ignorância nos faz viver de forma desesperada, como um paraquedista em queda livre sem um paraquedas, tentando agarrar-se ao ar. Não percebemos que, na verdade, não há chão. O desconhecimento da nossa condição eterna gera medos que se multiplicam e sofimentos constantes.
Vivemos nos agarrando a tudo que possa dar relevância à nossa existência: preocupados em deixar uma marca, ansiosos por conquistas, buscando segurança, tentando aproveitar ao máximo esse intervalo temporal. Isso porque, na falta de entendimento, acreditamos no fim da vida que pulsa em nós.
A ignorância constrói o mundo de Maya, e acabamos nos tornando cidadãos desse mundo ilusório. Esquecemos o mais óbvio: não temos uma existência, somos a própria existência. Não temos uma vida, somos a própria Vida.
Tentar definir o que é a vida, o amor ou Deus é típico de nossa condição infantil. O homem precisa desaprender tudo o que acumulou e deixar de fortalecer seu intelecto com sistemas e mais sistemas de crenças. Você é a Vida. Você é Deus. Você é o Amor. Fixe-se nisso e entregue-se, simplesmente, ao vento da Natureza.
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Conteúdo desenvolvido por: Paulo Tavares de Souza Conheça meu artigos: Terapeuta Holístico, Palestrante, Psicapômetra, Instrutor de Yoga, Pesquisador, escritor, nada disso me define. Eu sou o que Eu sou! Whatsupp (só para mensagens): 11-94074-1972 E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Autoconhecimento clicando aqui. |