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O que é oposição?

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Autor Margareth Maria Demarchi

Assunto Autoconhecimento
Atualizado em 8/18/2015 11:12:21 AM


Algumas vezes se está contra algo, só está contra algo, necessariamente não é fazer algo, porque quando eu fico contra algo, só fico contra algo. Até que ponto antes de ficar contra algo, eu o conheço? Eu amplio a minha compreensão, eu tento saber o que está acontecendo? Eu olho por trás da situação?
Para entender a oposição frente às situações com os pais, o grupo, as pessoas, passei a olhar a oposição que eu tenho dentro de mim, até que ponto eu compreendo a oposição que cresce dentro de mim. O que eu faço com ela?
Atribui à oposição interna, os sentimentos opostos que existem em mim mesmos com situações que eu vivi, mas não aceitei e não aceito.
Eu passei a avaliar a vida dentro do microcosmo dentro de mim, o que são ás células?
Depois: quem sou eu? O que são os pais? O que são os seres humanos? Quem é outro? O que são as pessoas como todo? O que é a família, e o que ela representa? O que é grupo social, O que é grupo politico?
Vejo a minha oposição a tudo isso e muito mais. Mas o quanto eu conheço, o quanto estou realmente e verdadeiramente a par do que acontece, ou eu estou simplesmente olhando superficialmente, porque é difícil entrar, e para entrar vou ter que gastar um bom tempo, analisando, indo conhecer, avaliando os pontos e os checando. Quando eu obtenho uma clareza maior, ai sim, eu tenho que tomar uma posição e não uma oposição. Uma posição.
Hoje eu avalio, qual é a minha posição diante de mim, o que eu faço com a minha vida, com as minhas coisas e com as minhas relações, no âmbito da individual, âmbito familiar, no âmbito do relacionamento com uma pessoa afetiva, no âmbito social, no âmbito do País e principalmente no âmbito de ser um ser humano, assim como todos.
O que eu estou fazendo? Quem eu sou? E o quanto eu mudo?
Vejo que posso julgar. Será que eu estou avaliando a dificuldade de me conhecer e compreender o outro, e dentro dessa situação eu observo o meu desconhecimento.
As vezes posso esperar que o outro faça alguma coisa, ai, eu me coloco em oposição a ele, mas eu não sei quem ele é, quais são os seus sentimentos internos, mas me coloco em oposição.
Ao pensar no transcorrer da vida, das situações, e até no mundo, eu me vi algumas vezes frente a oposição de muitas coisas, algumas vezes verbalizadas, outras vezes pensadas, mas nada disso posso ver como errado, mas vejo como tentativas ainda de oposições contra algo, porque vejo e percebo que falta ainda muito conhecimento. O conhecimento pede maior observação, maior compreensão, maior instrução, e principalmente vinculo. Sem vinculo não conheço o outro, e sem conhecer o outro, não sei nada do que processa no outro.
Então, fiz uma retrospectiva para o meu corpo, o que fazem a minhas células, o que fazem os meus órgãos, minhas veias, cérebro, e muito mais...Sei muito pouco para entender, muito pouco, mas se eu pensar em entender que todas as células e órgãos e tudo que habita no meu corpo tem uma inteligência autônoma, eu me pergunto:
- de onde vem essa inteligência? Quem a construiu?
Ai pensei:
- isso é buscar perguntas, das quais não tenho respostas.
O que eu realmente quero é entender a mecânica da vida.
O mais difícil é entender a mecânica.
Ao olhar os animais hoje que são mais assistidos por pessoas, onde estreitamos os laços e contato com eles, percebo que os animais tem comportamentos que não eram observados a respeito deles, mas vivendo junto com eles, observei naqueles que eu convivi e convivo certo nível de inteligência. Sabemos que eles aprendem e se adapta dentro da situação. Aprendo com eles porque tenho uma posição a eles e não uma oposição.
E quanto mais observo e entendendo os motivos de cada situação é que realmente posso entender sobre a natureza humana, animal, vegetal e mineral. Quanto mais eu observo, eu passo a compreender a mecânica da vida.
Quando recuso a observar o dentro e também o fora de mim, entro em oposição com aquilo que está fora do meu conhecimento e passo a dizer: - isto  não pode ser assim, está errado, eu não aceito.
A mecânica da vida parece como um processo para abrir bem olhos, ampliar a minha mente e os meus sentidos, perceber muito mais: aquilo que sinto, vejo, ouço, cheiro e toco. E além desses sentidos, que já me dá uma condição boa, o quando do que eu sinto é real, ou seja, quando estou olhando para algo, até que ponto eu imagino ou eu realmente vejo?
Se eu estiver imaginando um relacionamento, uma família, uma sociedade, o pais, o mundo, e muito mais. Se eu estiver imaginado tudo? Como fica?
O que é a imaginação, para que ela serve?
O quer é a minha memória, para que ela serve?
O que é o meu conhecimento, para que ele serve?
O que é o meu falso conhecimento, para que ele serve?
O que é o sonho, para que ele serve?
Essas são as cincos  funções da minha mente, onde adquiro conhecimento através da minha percepção, inferência e autoridade, mas ainda pouco observo para compreender o efeito em mim e no outro,  quando me mantenho em oposição. Será que existe um caminho da compreensão? Como me entender e como entender o outro?
Passo a me observar em mim, todas as minhas inferências, todas as mazelas, todas as raivas, todos os maus uso das palavras, todos os bons e maus pensamentos de agora e do passado, ideia fixa, a desordem e a ordem, o amor, a inveja, o orgulho, aquilo que imagino de mim e  do outro, entre outros sentimentos que atrelam imagens que convivem comigo e que são carregadas em minha memória até que em certas situações pode criar emoções e afetar o meu corpo.
Como olhar o meu mundo interno e entender como eu me tranquilizo e neutralizo essas ações em oposições em mim mesmo?
Será que eu vou olhar outro de forma imaginativa?
Ou vou olhar o outro a partir de mim mesmo, assim como foi dito:
Amais uns aos outros como a ti mesmo.
Cheguei à essência.   Cheguei a minha vida e quem foi responsável por eu estar aqui, meus pais. Olhei para meus pais, a minha primeira origem e aceitei-os, assim como aceitei a mim mesmo.
Eu só vou saber do outro, se eu souber de mim, se eu vivi em mim, se eu consegui sanar algumas respostas em mim, se eu me compreendi, se eu cheguei a algum conhecimento de mim mesmo.
A partir do conhecimento de si mesmo, vou avaliando o meu interno, chego a exercitar a minha responsabilidade de melhoria e modificação no meu relacionamento familiar, e depois, passo pensar na melhoria e evolução no meio social.
Porque nada posso mudar se ainda utilizo a imaginação e inferência como meio avaliativo, podendo me levar ao um falso conhecimento que irá carregar uma memória.
Assim, parei, e vi qual era a minha realidade interna em oposição, e pensei em uma posição:
- qual é o meu papel dentro da minha vida?
A resposta surgiu em mim.
E você conseguiu a sua resposta?
Sempre um excelente dia.
 
 


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