O que induz nossos filhos a se jogarem nos braços do protetores de plantão

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Autor Dante Bolivar Rigon

Assunto Autoconhecimento
Atualizado em 2/12/2012 9:00:26 PM


  Observação: Esse tema é extraído do livro No Portal da Magia I; O título original é "Experiências Energéticas no Comportamento Infantil," mas como tema avulso buscamos esse título pois coaduna-se melhor com ele.Ver a primeira parte com o título original.

Continuação 2

Depois, quando seus filhos se tornam adolescentes e adultos, choram nas portas das cadeias e hospitais os deslizes e erros por eles praticados: "Meu Deus do céu! Fizemos tudo o que pudemos por eles, mandamo-los aos melhores colégios, aos melhores internatos, freqüentaram os melhores psicólogos, tiveram tudo o que quiseram. Por que isso, meu Deus?". E muitos se revoltam atacando o governo por tudo o que de errado ocorre. E não deixam de ter certa razão, pois se os antigos políticos em vez de manterem seus currais eleitorais na ignorância, houvessem proporcionado estudo às gerações passadas, talvez hoje os pais tivessem uma visão mais acurada na condução de seus filhos.

- E quanto às menininhas de onze a dezesseis anos já servidas pela maternidade?

- Seguem o mesmo princípio. Abandonadas afetivamente pelos pais, comungam com colegas também adolescentes permutando sensações afetivas profundas, e mantendo um campo energético equilibrado e perfeito culminam com o ato procriativo instintivo.

- E no caso dos homossexuais que proliferam a céu aberto?

- As fontes de desequilíbrio não necessariamente são as mesmas. A família tem papel importante na educação moral de seus filhos. A homossexualidade não traduz apenas as deformações encontradas nas estruturas mal formadas dos lares, mas também em certos casos, ocasionadas por resíduos de encarnações anteriores. Vamos analisar apenas o primeiro caso, o mais comum: a criança a partir dos seis ou sete anos de idade passa a ter certas sensações que antecedem a eclosão do sexo que virá no despertar da adolescência. Nesse período ele pode ser passível de um desequilíbrio energético mais acentuado, mas se estiver alicerçado em um lar sadio e companhias infantis da mesma faixa etária, descarrega essas sensações naturais nas brincadeiras, lutas corporais, etc., sem mesmo se aperceber disso. Se o lar não for bem equilibrado e os pais o minarem com mentiras e inverdades sobre a vida, ao ganhar as ruas e a escola, sente-se desprotegido, acuado, buscando proteção consciente ou inconsciente em quem esteja disponível. Invariavelmente os protetores de plantão são garotos maiores, de catorze a dezesseis anos, que frequentam os mesmos colégios e ruas, quando da explosão em suas cargas emocionais ocasionada pela eclosão do sexo e inibidos ainda para tentarem o ato com meninas, a título de proteção, o envolvem em suas emoções provocando um contato íntimo entre ambos. Quando o garoto além de consentir, gosta do envolvimento, passa a ser o centro de um pequeno grupo de três ou quatro amigos maiores, doando-se às vezes diariamente quando não três ou quatro vezes ao dia. Seus protetores encarregam-se de protegê-lo do assédio dos outros, mantendo a exclusividade. Ao atingir a idade dos treze aos quinze anos, esse homossexual infantil simplesmente desinteressa-se por esse tipo de coisas, pois as sensações deixam de ser anormais para ganhar força nos canais naturais. Seus parceiros maiores desinteressam-se também, pois atingindo idade mais madura passam a interessar-se por garotas ou jovens prostitutas. E assim o antigo homossexual de mentirinha passa a procurar coleguinhas disponíveis para iniciar uma nova etapa em sua sensualidade.

- Não há possibilidade da criança se tornar homossexual por isso?

- Não! É um ciclo natural que passou. Dificilmente algum se colocará disponível se não houver tendência para isso.

- E quando os pais descobrem essa passividade em seus filhos e fazem um escarcéu tentando a punição dos "protetores" e infringindo castigos duros ao menor?

- Segundo um amigo que estudou o assunto a campo em uma vila classe "B" de nossa cidade, a interferência dos pais nessa altura é extremamente prejudicial se praticada nesses moldes. Eles podem e devem sem melindrar ou punir a criança, tentar convencê-la dos perigos dessa prática, informando as possíveis conseqüências, inclusive a AIDS, e lembrar-lhe que seus amigos estão apenas usando-o para descarregarem suas emoções. Não devem proibir a continuidade do envolvimento impondo condições até absurdas, pois a criança desiste automaticamente assim que sabe que está sendo usada e que seus pais lhe estão dando todo o apoio necessário, pois esses sim são seus verdadeiros amigos. A simples proibição e o castigo a irrita mais, procurando uma brecha para continuar o contato com seus protetores, que a partir desse momento passam a ser mais importantes e imprescindíveis.

- Como ficam nesse caso as transmissões fluídicas?

- As cargas emocionais dos protetores confundem-se com as do garoto em verdadeira simbiose onde todos se mantêm envolvidos em uma faixa de harmonia, bem estar e companheirismo. Para interromper esse campo perfeito e definido onde todos vibram em uníssono, há necessidade de uma ruptura de dentro para fora, com a substituição por outro tipo de interesse e de características superiores. O simples fato de a criança em um diálogo amigo e aparentemente desinteressado com os pais onde são postas em dúvida as intenções dos companheiros emocionais rompe a cadeia, pois o título protetor tende a transferir-se aos próprios pais. Com essa ruptura e transferência, verá que o ato em si não lhe trouxe maiores benefícios e o valor estava no companheirismo e no momento em que se entregava totalmente a eles era pela necessidade de ser amado e compreendido.

- E no caso dos pais agirem diferentemente?

- Nesse caso o problema torna-se mais complexo, pois existe harmonia com o grupo de protetores e desarmonia com os pais. Sendo agredido, o garoto distancia-se mais, pois sua incompatibilidade fluídica tende a agravar-se ainda mais com o distanciamento dos pais e a fortalecer-se em relação aos protetores. Em alguns casos o garoto chega mesmo a fugir de casa entregando-se a outros protetores às vezes de baixo nível moral e social, passando a praticar todo o tipo de desajustes e degradações. O machismo e a intolerância paterna, em sua ignorância, podem em alguns casos destruir totalmente o que resta de dignidade e moralidade do menor, direcionando-o irremediavelmente aos antros de perdição.

- O que fez esse amigo seu estudar o assunto?

- Um filho seu de doze anos de idade viu-se envolvido com quatro protetores, inclusive um maior de dezoito anos. Antes de tomar atitudes extremadas, consultou um psicólogo infantil, por sinal espírita, e recebeu dele todas as informações sobre o problema. E em menos de uma semana o garoto por iniciativa própria estava livre de tais atos, e continuou mantendo relacionamento de amizade com os protetores. Somente o mais velho vendo o fim de seu vínculo distanciou-se. Os outros hoje freqüentam a casa desse amigo, mantendo com ele longas conversas sobre os mais variados assuntos...

- No caso de envolvimento com pessoas muito mais velhas, o que faz esses menores se sentirem realizados?

                                        continua


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