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O Segredo da Lei da Manifestação

Atualizado dia 28/10/2006 22:06:50 em Autoconhecimento
por Marcia Rodrigues - Barras de Access


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A energia da manifestação pode ser definida pelo ato de tornar nossos desejos e pensamentos em algo concreto, perceptível e paupável. Em resumo, descobri que essas técnicas são úteis e poderosas em algumas situações, mas podendo impor limitações à criatividade e à imaginação. A manifestação é algo muito além desses poderes. É uma força mais profunda em funcionamento, é a harmonização do ser humano com essa força que representa a arte interior de co-criação.

Pode até ser que externamente não façamos nada para atingir uma meta, contudo, se internamente estivermos ativos, criando, aperfeiçoando e alimentando uma imagem do que queremos, tornando essa imagem parte de nossa vida, passando a focar somente nela, dar energia de amor, afeição, convicção, com toda certeza a lei da manifestação a concretizará.

A manifestação não é, na verdade, uma ferramenta nem uma técnica da prosperidade. Essas forças estão urdidas na estrutura do seu ser, bem como na essência de tudo o que existe no seu mundo e no mundo de uma forma geral. São energias profundamente criativas que dão forma a todas as coisas.

É-nos pedido que exploremos primeiramente a nós mesmos, nossos pensamentos e sentimentos mais profundos para que possamos perceber "o que" e "quem" estamos manifestando ou atraindo e por quê. Olhemos de frente para as forças que atuam sobre as sementes que plantamos e as trazem para a luz, tirando as mais obscuras da escuridão, pois essas forças tornam-se tão comuns que quase não percebemos.

A manifestação nos coloca em contato com uma energia mais impetuosa, mais ardente, mais leve acerca das técnicas que já conhecemos. Essa energia é envolvida por uma vivacidade interior que possui harmonia, alegria e bem estar criativo de vontade e poder de criar ou atrair algo que nos dê alegria e prazer. Não programamos essas forças, nós as honramos, respeitamos e trabalhamos com elas, são nossas companheiras diárias e não nossas escravas, portanto, compreender a natureza dessa participação num mundo co-criativo é compreender a arte interior da manifestação.

A prática dessa manifestação é a prática dessa arte interior. Por trás de tudo isso jaz um princípio simples: A MANIFESTAÇÃO ENVOLVE O SER, NÃO O OBTÉM; algo muito maior e maravilhoso está envolvido, transcende fronteiras do mundo normal. Em resumo, estamos diante de algo inexplicável e milagroso.

Praticamente tudo o que temos no mundo humano emergiu dos resultados dos poderes da mente e espírito humano: a imaginação, a criatividade, o insigth, a coragem de explorar e de tentar coisas novas são dimensões intangíveis e misteriosas da psique humana; sem elas, jamais teríamos atingido nossos objetivos, por mais simples que eles fossem.

A manifestação é ainda algo mais milagroso e maravilhoso; parece representar a obtenção de algo em troca de nada. Não existe nada gratuito a respeito da manifestação. Ela emerge de um relacionamento e nessa condição exige um esforço de nossa parte. É um presente envolvido por uma atmosfera de carinho e afirmação, é um ato de confraternização e comunhão, sabendo que fazemos parte de um mundo onde existem forças que se importam com nosso bem estar e que, muitas vezes, não encontram outra saída a não ser nos dar um puxão de orelhas para enxergarmos o caminho.

Existem princípios em ação no mundo que uma filosofia puramente materialista não saberia explicar. As pessoas têm anseios, abrimo-nos às possibilidades que nos deixam vulneráveis, podendo nos levar a procurar aventuras, emoções, dramas e escapes no mundo material, ou pode nos habilitar a que nos examinemos interiormente e que encontremos dentro de nós uma entrada para esse mundo mais vasto. Em ambos os casos, faz com que busquemos uma vitalidade que está ausente em nossa vida. É essa nova vitalidade, a de descobrir que estamos vivos num lugar grande e maravilhoso, que jaz no coração da prática da manifestação. A magia dessa arte interior não repousa no resultado, nem no processo, e sim, em nós mesmos e no nosso relacionamento com a vida.

Nesse sentido ela é verdadeiramente uma arte e não uma técnica. A arte do poeta não se encontra em suas palavras; a arte do pintor não se situa somente na escolha das cores; elas repousam na habilidade que cada um tem de envolver a vitalidade e a criatividade com a vida, de maneira a extrair de cada uma delas uma qualidade de alma. Ocorre, então, uma expansão de sentimento e percepção de vida e energia que transcende a forma da arte em questão, no que se resume: "A manifestação não se encontra apenas na aquisição ou criação de algo, mas também na criação de um relacionamento mais completo com a vida. Esse poder surge de um estado de totalidade."

A vida em si faz distinções entre o "ordinário", o "extraordinário", o "milagroso" e o "mágico". TUDO SIMPLESMENTE "É". O espírito e a matéria, a alma e a personalidade, a magia e o esforço, o extraordinário e o ordinário são aspectos de uma única realidadade, de uma única corrente de energia e de eventos. A visão e a experiência dessa totalidade são o que desejamos cultivar, pois ela é a fonte de poder dos nossos atos de manifestação. Quando a dividimos, reduzimos ou afetamos nossa energia criativa e o resultado final é uma espécie de cegueira, no qual não enxergamos a magia na própria mágica, que requer atenção no momento presente, ou seja, nas rotinas e nas coisas mais simples e comuns do dia-a-dia, o que nos faz florescer à magia.

Vendo as coisas comuns de maneira nova, cuidadosa e mágica seremos capazes de invocar plenamente o poder interior que alimenta os milagres cotidianos da manifestação. Quando você conseguir perceber isso e descobrir o mágico e o milagroso no ordinário e mundano, estará verdadeiramente a caminho de dominar a arte interior da manifestação em sua vida, criando sua própria sorte, construindo coincidências ou até criando pequenos milagres na sua vida diária.

Trechos retirados do livro "Milagres do Dia a Dia" de David Spangler

Texto revisado por Cris

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Atuo desde 1998 com diversos mecanismos de cura. Sabemos que o ser humano não é uma simples máquina viva, dotada de peças que estragam, envelhecem e descartam. O ser Humano é sim uma máquina cheia de vida...."vibracional", que pode ser alterada, curada, renovada e dotada de muitas vibrações transformacionais de cura, onde a medicina não explica
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