O SER HUMANO
Autor Ayrton Pereira Amorim
Assunto AutoconhecimentoAtualizado em 11/22/2004 4:57:45 PM
Encorajado pelas circunstancias, volto a escrever essa semana, sobre dois assuntos importantes.
Como que coincidindo com uma data, recém festejada no Brasil, os cientistas mundiais, mais precisamente americanos e russos, concluíram para a frustração dos racistas, com base na análise do DNA, que "Nós, seres humanos, somos iguais em gênero, número e grau" e que, portanto, não existe nenhuma raça superior à outra, como se supunha.
As diferenças caracterizadas estão concentradas em um mesmo grupo de raça.
Vale a pena dizer que, quanto mais nós colocamos em dúvida, nossa origem, nossa raça, mais frustrados ficamos, porque com isso prova-se, que temos um longo caminho a percorrer até encontrarmos a resposta para o "Quem somos?"ou "De onde viemos?"ou
"Para onde vamos?"
Tendo nossa origem a ser comprovada, forçamos o desenvolvimento de uma pesquisa, que certamente irá se arrastar através dos tempos.
Nem mesmo a Teoria de Darwin está comprovada, pela falta de um "elo" importante (missing link) que prova a evolução do homem.
Por enquanto, são hipóteses que, se não encontrarem o "elo" que falta, se tornam vagos. Que o homem é 94% semelhante ao macaco, não é suficiente para provar a semelhança, pela falta dos 6%, que representa muito, para que a teoria seja comprovada.
Os cientistas têm muito trabalho pela frente.
E apesar disso, que diferença faz, se nós não estamos contentes com a natureza das coisas? Elas são, o que são.
Como aquele indivíduo, que achava que, a melancia deveria dar em árvores e a amora deveria se rasteira.
Até o dia em que foi tirar uma soneca embaixo de uma amoreira e durante o sono, caiu-lhe uma amora na testa; despertando assustado,deu-se conta de que, se fosse uma melancia, a consequencia seria mais danosa.
E assim decidiu, forçosamente, a não mudar a natureza das coisas.
Tanto no assunto descrito do DNA e como na evolução do ser humano, a falta de interesse na divulgação de tais fatos importantes, é preocupante; significando que, existem outros interesses, que não são beneficiários para a reconciliação amistosa entre as etnias e o mandamento pregado pela maioria das religiões:
"Ama a teu próximo, como a ti mesmo."
Amar o próximo, pode ser difícil, mas amar a sí mesmo, deveria ser incondicional e este seria um bom começo, para a evolução espiritual das espécies.
Ayrton.
Avaliação: 5 | Votos: 12
|
Conteúdo desenvolvido pelo Autor Ayrton Pereira Amorim Visite o Site do autor e leia mais artigos.. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Autoconhecimento clicando aqui. |
