OBSESSÃO OU ENCOSTO - 3ª PARTE
Atualizado dia 04/03/2008 20:11:08 em Autoconhecimentopor Paulo Cesar do Sacramento
Antes quero salientar que nos hospitais psiquiátricos, pelo menos, no mínimo a metade dos que lá estão internados apesar de terem sido diagnosticados como loucos, não o são. Esse mínimo de cinqüenta por cento aos quais eu me refiro, com certeza só foram diagnosticados pela medicina convencional humana, sendo deixada de lado a medicina invisível ou espiritual. Eles não conseguiram fazer o tratamento desobsessor que são oferecidos pela maioria das comunidades religiosas existentes simplesmente porque o obsessor foi muito mais forte do que ele e não deixou que ele procurasse alguma dessas comunidades, e se procurou não conseguiu permanecer muito tempo pois era arrancado de lá pelo(s) seu(s) obsessor(es).
Na experiência que eu tive aprendi que devemos orar pelos desencarnados sempre que possível, inclusive nossos parentes que se foram. Em hipótese alguma, mesmo que detestássemos alguém em vida encarnada, devemos falar mal deles. A oração os acalma, mas referir-se a eles com sentimento de mágoa ou raiva provoca o mesmo sentimento por parte deles contra nós e, sinceramente, nós os encarnados sairemos mais prejudicados do que eles. Percebi isso porque todas as vezes quando conversávamos, eu e minha esposa “batendo aquele papo” e ela começava a falar dos defeitos de caráter da irmã, já desencarnada, logo, alguns minutos após, nos desentendíamos por coisas mínimas e ficávamos magoados um com o outro. A última vez que “brigamos”, já desconfiado, esperei que ela fosse dormir e acendi no quintal uma vela para a irmã dela que eu nem cheguei a conhecer e fiz uma oração em sua intenção.
No dia seguinte, quando acordamos parecia que não tinha havido desentendimento nenhum, foi como nada tivesse acontecido. Eu não disse o que tinha feito pela irmã dela e por nós, é claro, na noite anterior.
Passou-se algum tempo e em conversa, minha esposa já ia fazer citações de censura sobre a irmã dela quando eu a adverti. Contei a ela o que tinha acontecido da última vez que ela censurara as atitudes da irmã e a decisão que tomei logo após ela ter ido dormir. Pedi então para que ela não fizesse mais isso e sim que orasse o mais que pudesse em prol do espírito da irmã e do seu próprio.
Muitos só acreditam nos seus cinco sentidos, que convenhamos não serem muito confiáveis. Os nossos cinco sentidos não trabalham em comunhão, ex: a pessoa é atingida por um raio que ela vê, mas não ouve barulho porque ele vem depois; um vaga-lume quando acende a poucos centímetros do chão num local totalmente escuro provoca um clarão centenas de vezes maior do que seu próprio tamanho, poucos não sairiam correndo pensando que fosse um “fantasma”. Eu não corri porque não podia abandonar meu local de trabalho, e após tomar coragem e me aproximar é que eu vi que era um bichinho do tamanho de um grão de feijão.
O nosso corpo limita a potencialidade do nosso espírito. Acredito que depois de desencarnado ficaremos estupefatos com as coisas que não conseguimos perceber quando em vida corpórea.
Paulo César
Fonte: Deus
Autor: Minha Centelha Divina
04/03/2008
Texto revisado por: Cris
Avaliação: 5 | Votos: 16
Visite o Site do autor e leia mais artigos.. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Autoconhecimento clicando aqui. |