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PAIS, FILHOS, GAMES, COMPUTADORES, & CIA

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Autor Willes S. Geaquinto

Assunto Autoconhecimento
Atualizado em 11/11/2008 12:48:19


Fala sério! Muitos pais ficam felizes da vida quando, por horas seguidas, não ouvem nenhum pequeno barulho dos filhos dentro de casa. E onde eles estão? Adivinhou! Na frente de um computador ou jogando vídeo-game no quarto. Hartmut Warkus, professor de mídia na Universidade de Leipzig, diz que os pais de filhos que passam mais de 3 horas em frente ao computador quando crianças, não devem se surpreender quando alguns anos mais à frente eles passarem mais de 10 horas à frente dele. Portanto, essa inequívoca constatação chama-nos a atenção para a urgente necessidade dos pais orientarem crianças e adolescentes sobre os malefícios dessa prática viciante e causadora de diversos transtornos comportamentais graves. Lembrando que essa prédica educativa deve ir além da imposição dos necessários limites, para, apropriadamente, estimula-los a desenvolver outras atividades mais saudáveis visando o melhor aproveitamento do tempo e um ganho considerável em qualidade de vida.
Além disso, convém não esquecer também que em muitos casos esse “abandono” dos filhos frente à televisão, vídeo game ou computador, é fruto de uma danosa desatenção dos pais para com eles. É algo assim como se esses aparelhos os substituíssem, como se fossem babás eletrônicas a entretê-los. Daí que muitas crianças crescem sem que seus pais tomem conhecimento de suas necessidades afetivas, de suas aflições ou da busca de respostas às situações que a vida lhes apresenta nesse período tão importante das suas existências. A velha desculpa da falta de tempo para estar com os filhos, longe de ser uma justificativa aceitável deve ser tratada como uma demonstração da irresponsabilidade para com a educação deles.
Em analises comportamentais levadas a efeito em terapia com jovens e adultos portadores de algum desconforto emocional, uma situação que tem aflorado com maior freqüência é a da carência ou inexistência de um padrão afetivo mais qualificado, mormente resultante da falta de afetividade demonstrada através de estímulos positivos ou carícias dos pais para com os filhos. Portanto, a exigência da presença dos pais no acompanhamento de tudo que diga respeito a seus filhos desde a mais tenra idade, seja no brincar ou em outras atividades, é elemento preventivo de futuros desconfortos emocionais, inadequações ou desajustes sociais. No mais, vale lembrar que o tempo gasto junto aos filhos é um belo investimento, cujo retorno é a garantia de boa saúde emocional, principalmente.
Boa Reflexão para você e viva consciente.
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Conteúdo desenvolvido pelo Autor Willes S. Geaquinto   
Willes S. Geaquinto - Psicanalista,Psicoterapeuta, Consultor Motivacional. Trabalha com a Terapia do Renascimento promovendo o resgate da autoestima, o equilíbrio emocional e solução de transtornos, fobias,etc... Palestras e Cursos Motivacionais(relação de palestras no site). Contato: (35) 99917-6943 site: www.viverconsciente.com.b
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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