Pitágoras - O Espírito Cavaleiresco
Autor Laercio Carlos Pastore Filho
Assunto AutoconhecimentoAtualizado em 04/02/2010 20:22:27
Conta a história que foi com Pitágoras que este espírito se expressou de forma significativa.
Com o seu rigoroso processo seletivo, o mestre observava de forma sutil e discreta todo o comportamento do pretendente à admissão a ordem.
Os seus gestos, seu caráter, seu sorriso enfim todo os sinais e mais a sua disposição à prática da espiritualidade. Porém se aceito, o novo discípulo encontraria um caminho de infinitas descobertas e ensinamentos nobres.
Com o passar do tempo Pitágoras e sua Escola Super-Especial, conseguiram realizar uma verdadeira educação espiritual e uma grande transformação social.
Transformação esta baseada nos seguintes pontos:
Lealdade / Conhecimento / Amizade / Apoio ao fraco / Liberdade política.
Estas questões são para beneficiar toda a humanidade fazendo-a evoluir.
É evidente que estes procedimentos acabariam por gerar certos incômodos ao poder vigente.
Feita a campanha para denegrir e acabar com os pitagóricos, o fato se concretiza, culminando com labaredas de fogo a uma instituição preocupada em transmitir e formar homens com caráter, ética e respeito mútuo.
Hoje sabemos que pessoas especiais têm propostas de vidas especiais e diferenciadas. Por esta razão Pitágoras continua sendo em nossos corações uma mente iluminada e especial que o mundo nos mostrou.
Esta mensagem do mestre jamais poderia se perder, por este motivo, sobreviventes desta escola continuaram a perpetuar estes ensinamentos.
Para finalizarmos, acredito ser justo e merecido colocar aqui neste texto o código de conduta de honra exigido da Cavalaria:
1. Buscar a perfeição humana
2. Retidão nas ações
3. Respeito aos semelhantes
4. Amor aos familiares
5. Piedade com os enfermos
6. Doçura com as crianças e mulheres
7. Ser justo e valente na guerra e leal na paz
Código este que com certeza teve suas raízes nos procedimentos da Escola Pitágorica, pois Pitágoras foi o cavaleiro do bem na contagem cronológica que adotamos como a.C. (antes de Cristo).
Texto de: Laercio Carlos Pastore Filho
Escola São Miguel Arcanjo
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