Princípios dos Ensinamentos



Autor ESCOLA DE ILUMINAÇÃO DE RAMTHA
Assunto AutoconhecimentoAtualizado em 10/05/2011 12:55:04
Princípios dos Ensinamentos
Os quatro pilares fundamentais dos ensinamentos de Ramtha são:
• A afirmação "Você é Deus"
• A directiva de tornar conhecido o desconhecido
• O conceito de que consciência e energia criam a natureza da realidade
• O desafio de conquistar-se a si próprio
Os ensinamentos de Ramtha abarcam uma vasta quantidade de temas, contudo todos eles servem para expandir os conceitos fundamentais da sua mensagem. Em repetidas ocasiões ele enfatizou que a totalidade da sua mensagem pode expressar-se na afirmação "Tu és Deus". Mas como é que devemos interpretar esta declaração? É provável que existam tantas definições do termo "Deus" como há pessoas na Terra. Para compreender os ensinamentos de Ramtha correctamente, é crucial que nos tornemos atentos tanto ao nosso próprio conceito de Deus como também de como ele se enquadra em contraste com a explicação e definição de Deus e da natureza da realidade de Ramtha. Isto constitui uma das principais preocupações da escola: a redefinição do Ser e a redefinição do nosso conceito de Deus e do divino.
O corpo físico e o mundo material, no pensamento de Ramtha, são apenas um aspecto do mundo real. De facto, eles são apenas o produto e o efeito do mundo real constituído por consciência e energia. A pessoa humana é melhor descrita como consciência e energia a criar a natureza da realidade. O mundo físico é apenas um de sete níveis de expressão de consciência e energia.
Ramtha usa o conceito do Observador da física quântica para explicar o seu conceito de consciência e energia. Ele também usa o conceito de Deus como criador e soberano para descrever a pessoa humana como consciência e energia.
É importante notar que no sistema de pensamento de Ramtha, o mundo material - o plano mais denso da existência - e o corpo físico nunca são vistos como maus, indesejados, ou intrinsecamente maus. A interpretação dualística da realidade encontrada tipicamente nas tradições gnósticas - enfatizando a luta entre bom e mau, luz e escuridão, pecado e rectidão - está intrinsecamente excluída do pensamento de Ramtha. O que se torna uma condição indesejada é continuar-se num estado de ignorância e negação em relação à nossa verdadeira natureza e destino. É um absurdo argumentar com as nossas limitações quando somos, como consciência e energia, nós próprios que as criamos. O nosso propósito na vida é conquistarmo-nos a nós próprios e às nossas limitações humanas e tornar conhecido o que ainda temos para conhecer e experienciar.
Há muitos vestígios do pensamento de Ramtha encontrados em tradições antigas, embora na maioria dos casos tudo o que resta são ecos vagos que escassamente sobreviveram ao passar do tempo e a perda do seu contexto apropriado de interpretação. Algumas destas tradições são as filosofias dos antigos Egípcios e do Faraó Akhnaton, a descrição de Buda sobre si próprio como o despertado, o entendimento da virtude e da imortalidade da alma de Sócrates, o conceito de formas universais de Platão, a vida e os ensinamentos de Jesus Cristo, os trabalhos de S.Tomás, o Apóstolo, o Hino da Pérola, Apolônio de Tyana, Mani, os Cátaros e Albigenses, os místicos Espanhóis, as obras de arte de Miguel Ângelo e Leonardo da Vinci, e os mestres do Extremo Oriente, para nomear alguns.
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