Quando a alma dói e o corpo estremece
Atualizado dia 2/27/2007 11:42:26 PM em Autoconhecimentopor Nilce Helena Gomes
Nosso corpo é o sinal de alerta de que algo está desequilibrado. E aí entramos num rodamoinho de questionamentos: "Por que acordo com uma angústia que me sufoca e que faz meu dia parecer cinzento, embora o sol esteja brilhando e o céu azul? Estarei com algum problema psíquico e sinto-me impotente para desvendá-lo? O que está acontecendo comigo?"
Estamos na era de Aquário, outra era, outro tempo! Era de Aquário, afinal! Esperei tanto para que ela chegasse, a era da soliedariedade! E a solidariedade que meus olhos vêm, que meu coração sente, não é a que ansiava, sem dúvida que não!
Senhor, perdai-me por minha inércia, por talvez não ter coragem de soltar o grito que sufoco em minha garganta: Justiça! Todos os dias peço o seu perdão e tenho tido dificuldade de rezar a única oração que seu Filho deixou: "Pai nosso que estais nos céus..." A única oração que ainda consigo fazer é:
"Senhor, dai-me força, energia, coragem, para que eu possa, mesmo que com uma pequenina luz vinda de um fósforo simbólico, iluminar minha alma dolorida para conseguir que meu corpo estremeça para ajudar a melhorar o inconsciente coletivo a acender uma luzinha, e que isto, pouco a pouco, faça com que possamos conseguir admirar o sol que nasce e sentir que algo começa a tornar-se realidade para a felicidade da humanidade.
Embora, hoje, ainda não tenha conseguido retirar a tarja preta que se instalou em meu coração pelo pequeno João - apesar de ter certeza que ele tornou-se uma estrelinha para tomar conta das criancinhas que ainda habitam este planeta. Eis como, assim, poderei acordar com menos angústia e com mais crença de que haveremos de saber vivenciar esta nova era!
Amém!"
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