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Quando a Vida dói

Atualizado dia 4/28/2008 10:56:52 AM em Autoconhecimento
por Maria Ge F Porto


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O desagrado em relação à existência são sinais de que algo não está bem dentro de nós, levamos em conta a pressão profissional, o desalento, a revolta e o nosso pessimismo se volta contra situações do cotidiano.
Fica difícil seguirmos olhando a face de pessoas que têm atitudes com dureza de sentimentos, que falam grosserias e insultam ao menor conflito, que produzem uma situação que consome qualquer meio para a harmonia do relacionamento.

Seria muito fácil dizer que devemos retirar qualquer vestígio de ódio e sentimentos de vingança dentro de nós, sentimentos estes que asfixiam, para que possamos ter o controle das nossas aspirações, renovando-nos.

Dizer ainda que devemos diminuir o ritmo das nossas atividades para que possamos ter nova motivação e que se desfaça os nós tão bem amarrados que bloqueiam todas as saídas para uma vida de novas oportunidades.

Quando lembramos o que se passou, revivemos algo já requentado e velho, mas com emoções tão novas porque atualizamos sempre esses sentimentos.
Toda ação estabelece um roteiro de atitudes para seguirmos a vida, crescemos seguindo modelos de conduta de pessoas que admiramos e que nos fazem sentir que somos parte do mundo.

Com acontecimentos atuais tão chocantes porque ferem a estrutura familiar e social, parece mais uma oportunidade para revermos nossos conceitos de humanidade.

Devemos cuidar das nossas coisas, da nossa vida e para que isso seja feito devemos antes cuidar da nossa alma e da bagagem emocional que carregamos desde que tomamos conhecimento de onde crescemos, do nosso meio familiar.

Acredito que em uma família o acolhimento à individualidade da pessoa é cercado por diversas normas que regulam o comportamento esperado por todos e que cabe a cada um se responsabilizar por suas próprias atitudes.

Percebo que em famílias numerosas, acontece o fato dos filhos se separarem, cada um vivendo a seu modo, mas o sobrenome os une, mesmo longe, mesmo cada um vivendo em situação mais ou menos favorecida, há o sentimento de amor fraternal e o que acontece com um familiar, mesmo distante, dói profundamente como se ferisse o nosso coração.

Acontece muitas coisas tristes em família e isso dói. Uma dor de alma, onde se passa um filme de lembranças de infância, com os pais e com a vida simples e ingênua de alegres situações de brincadeiras, sem luxo, um sorriso que valia uma fortuna naquele momento.

É quando a esperança toma a forma de futuro presente e onde o caminho se torna livre e florido, o sol iluminando a estrada à frente, com fontes cristalinas onde se pode beber da pura água da felicidade.

Se existe uma receita de viver em harmonia em família, não se sabe ao certo, mas com certeza a CONFIANÇA MÚTUA nas pessoas que convivem sob o mesmo teto familiar parece resumir o AMOR UNIVERSAL pela Humanidade e aponta um caminho onde se deve prevalecer a humildade de perdoar e pedir perdão.

Texto revisado por: Cris

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