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QUANDO DEIXEI DE SER EU?

Atualizado dia 07/09/2008 08:15:20 em Autoconhecimento
por Simone Sales


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Essa é uma pergunta que requer certa reflexão sobre a nossa vida. Em que momento, deixamos de enxergá-la com os nossos próprios olhos e passamos a ver sob a ótica de outras pessoas? Já pararam para pensar sobre isso? Em que momento, deixamos de ser nós mesmos?
Já me fiz essa pergunta e lembro claramente da sensação de estar longe de mim. A impressão é de não fazer parte do mundo real, de ser um personagem, que repete as falas sem nem ao menos sentir. É estranho por que parece que a vida está se desenrolando e não conseguimos acompanhá-la. Em alguns momentos sentimos como se as coisas à nossa volta estivessem devagar demais, ou, pelo contrário, tudo acontece rápido demais. Com isso, fica difícil sentir-se à vontade dentro das suas escolhas e aí vem a irritação, frustração, a sensação de estar perdendo tempo, o desânimo. O mundo parece sem cor. A vida não flui.
O desespero surge quando sentimos que podemos fazer algo para modificar isso e por algum motivo não conseguimos identificar exatamente o que é para ser feito.
O que nos motiva a continuar, então?
Quando percebi que já estava na fase do desespero, comecei a procurar respostas para o meu descontentamento. Depois de procurar por algum tempo encontrei o prof. Sérgio Linhares, que já desenvolvia um trabalho maravilhoso junto com a profª. Vera Calvet, e que me abriu as portas do Instituto Ráshuah do Brasil.
Nessa época, aprendi a utilizar a Meditação Ráshuah como uma ferramenta para o autoconhecimento, que era o que eu estava precisando. A meditação me ajudou a ter consciência das minhas potencialidades e das minhas limitações, sem entrar em conflito – parei de brigar comigo mesma por não entender o que estava acontecendo.
No Ráshuah, aprendemos com a profª Vera, que confronto é sinal de luta e onde existe luta há resistência e consequentemente desequilíbrio, estresse e a sensação de impossibilidade. As técnicas e o conhecimento Ráshuah nos incentivam a reconhecermos e aceitarmos a existência da situação conflitante em primeiro lugar, para desta forma termos condições de transformá-la.
Assim, promovemos nossa reforma pessoal através do que temos de melhor em nós e que nos ajudará a transformar a dificuldade em poder pessoal. Aprendi com isso, a me redescobrir e a fixar no agora quem eu realmente sou.
Desenvolvi a percepção de mim mesma e encontrei, finalmente, uma razão para seguir em frente. Colori a minha vida com as cores que eu gosto. Aprendi através da filosofia Ráshuah a olhar tudo e todos com muito amor e respeito. Hoje sou uma Terapeuta Ráshuah com a "missão" de expandir esse conhecimento para os meus alunos e pacientes, voltando assim a ser Eu.

Isso é Ráshuah!

Redescobrir-se é maravilhoso.
Experimente e veja como vale a pena ser feliz nesse Planeta Maravilhoso.
Simone Sales
Terapeuta e Instrutora de Meditação Ráshuah
Tel. (21) 2484-1571
[email protected]
www.rashuah.com.br

Texto revisado por: Cris

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