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QUANDO NÃO SE ENCONTRA O CAMINHO DE VOLTA

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Autor Alberto Carlos Gomes Lomba

Assunto Autoconhecimento
Atualizado em 10/12/2005 3:13:00 PM


Nem sempre todas as lágrimas são boas e nem sempre encontramos um caminho de volta em nossas tristes emoções; seja por medo, seja por covardia de não tentarmos ir além, muitas vezes quebrando barreiras, contrariando princípios apodrecidos pela nossa tão decantada e doentia mente apadrinhada por uma sociedade mais insana ainda.

A humanidade está doente. E como. Nesta semana conversando com um amigo - um "megastar" do setor jurídico do direito canônico - disse-me que estava às voltas com uma “anulação” de um casamento de 22 anos, sendo que estavam envolvidos filhos adolescentes. E logo perguntei: “Péra aí! A igreja não é contra separações, divórcios, considerando os laços do casamento indissolúveis, tipo ”até que a morte nos separe“, condenando ao fogo eterno os coadjuvantes destas ”profanas“ atitudes?”.

Bem... com a maior desenvoltura ele me explicou que caso um dos envolvidos consiga provar que a pessoa que ele levou perante o altar e disse um sonoro “sim”, não foi exatamente o que se esperava, pode recorrer a um tribunal canônico. Caso as argumentações sejam aceitas, baseadas em “provas reais”, o gongo bate, o round acaba, dando vitória ao querelante.

E aí veio a minha perguntinha infantil: “Você conhece algum caso deste?” “Sim”, respondeu-me. “E são vários onde a igreja anulou os laços indissolúveis do casamento restando ao réu (ela ou ela) pegar a ”trouxinha“ e ”hasta la vista“. E aí fiz a última e derradeira pergunta: “E os filhos, como ficam?” De uma forma evasiva me explicou que a exemplo de separações normais, a decisão fica a critério dos ex-pombinhos, que encontraram um método “legal e menos pecaminoso” de voltarem a ser inocentes e disponíveis solteiros.

Assim, ficam absolvidos os amantes que, rompendo barreiras, mostram que o puro amor está acima do bem e do mal. Porisso quando alguém olhar nos seus olhos e sussurrar “Eu te amo”, dê-lhe um romântico beijo e vá ser feliz, hoje e eternamente, evitando ser mais um dos infelizes sem caminho de volta.

PENSE E REFLITA.

Eu sempre acreditei que não existem caminhos sem volta. E agora?

Texto revisado por Cris

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