Quer sobreviver? Atenção, sobreviver não é vida!
Atualizado dia 30/05/2016 15:09:38 em Autoconhecimentopor Irlei Wiesel
O que ele desconhece é que as leis universais de causa e efeito consideram a zona de conforto, criada pelo acomodado, uma lástima, uma vez que limitam a capacidade de alcançar mais do que o estabelecido. É uma regra confortável e conveniente, mas pouco honesta.
A rotina costuma castrar sonhos. O vai e vem constante de pessoas absorvidas pelas tarefas diárias bem como na manutenção da realidade criada, reduz o campo energético da criatividade.
Tornamo-nos o meio e sem perceber perdemos nossa essência. Adaptado ao sistema começa a busca pela sobrevivência.
A ordem neste cenário é conquistar dinheiro suficiente para manter a roda funcionando, ou seja, ganhar, gastar, e ganhar para gastar. Encontramos também aqueles que desejam ganhar, gastar e fazer sobrar para acumular.
Esta forma de produzir a vida é o que Osho chama de sobrevivência e segundo ele é muito pouco para nós humanos, ele defende mais do que tão somente sobreviver. Osho, afirma que:
- “Você pode sobreviver. Mas sobrevivência não é vida”.
Se sobrevivência não é vida a zona de conforto também não é.
Então, o que deve ser a tal da vida a que Osho se refere? Existe outra forma de vida neste planeta que por conveniência decretamos não existir?
Costumo dizer que perguntas são mestres sacudindo a estrutura confortável que criamos. Toda vez que perguntas sobrevoam nossa mente, é sinal que o universo está nos sacudindo para que subamos mais um degrau na escala de valores.
Cada pergunta representa uma confusão a mais. Cada confusão desestabiliza e exige que percamos o sono. Quando acordados, choramos a falta do sono, é sinal que já não somos os mesmos. Fomos abduzidos pelos mestres, sugerindo a evolução.
A sobrevivência é pouco, diz Osho, então é hora de buscar a vida. A vida está acima do meio ambiente, está no entendimento das emoções. Quando mexemos no invisível, mudamos inconscientemente as prioridades. Neste patamar desapegamos de coisas e usufruímos experiência que envolva sentimentos.
Quanto tempo dura a emoção de um carro novo, um sofá, uma cortina, um móvel tão desejado, uma bolsa, um sapato? Dura pouco tempo, não é? Sabem por quê? Por que objetos são coisas que trazem satisfação e mexem com a autoestima, baseado na lei da falta. Esta lei entende que se algo tenha nos faltado algum dia e que finalmente adquirimos é por que somos vencedores. Sendo assim, a aquisição de coisas acalenta temporariamente, pois afaga uma carência. Isso é sobreviver e não viver.
Estamos presos a uma montanha de sentimentos que comprovam carência. Para que vivamos em abundância, precisamos nos libertar do círculo vicioso que sugere correr para ter dinheiro e depois correr para comprar algo. Este estilo de vida se chama ansiedade. É a sensação que jamais alcançaremos tudo que desejamos.
Preste atenção na sua rotina e perceba em que nível você se encontra. Seja onde for, sinta-se acolhido pelo planeta da mudança. Aqui a vida é real e cheia de vida para quem é aficionado por muita vida!
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Irlei Hammes Wiesel
Texto revisado
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