RAÍZES GALÁCTICAS DAS ALMAS TRABALHADORAS DA LUZ
Atualizado dia 10/16/2007 5:35:47 PM em Autoconhecimentopor Doriana Tamburini
Como a noção de almas Trabalhadoras da Luz se relaciona com esta história?
As almas Trabalhadoras da Luz, como vocês as chamam, são almas que estão profundamente conectadas com o sistema estelar das Plêiades. As Plêiades são um grupo de estrelas das quais sete podem ser vistas da Terra a olho nu.
Antes de encarnarem na Terra em corpos humanos as almas Trabalhadoras da Luz habitaram este sistema de estrelas por um longo tempo. Em relação ao desenvolvimento da consciência em três etapas, elas passaram grande parte da sua maturidade ali. Foi nesse estágio que elas exploraram a consciência baseada no ego e todas as questões de poder relacionadas a elas. Este foi o estágio em que elas exploraram a escuridão e no qual abusaram muito do seu poder.
Os pleiadianos, naquele tempo, foram co-criadores do ser humano do modo como ele se desenvolveu. Da mesma forma que outras forças galácticas, os pleiadianos tinham a intenção de usar o homem como um marionete para dominar outras partes do Universo. Implantaram um tipo de radar energético no ser humano que os proveria de informação (a respeito de seus inimigos).
É difícil explicar as técnicas que os poderes galácticos usavam em suas batalhas, porque não existe nada no seu mundo que se compare a elas, pelo menos não ao ponto em que elas foram aperfeiçoadas. Essencialmente, a tecnologia de guerra galáctica baseava-se numa ciência de energia não materialista. Eles conheciam o poder da psique e sabiam que a consciência cria a realidade física. A metafísica deles era mais adequada do que a visão materialista adotada por seus cientistas de hoje. Como a sua ciência concebe a consciência como um resultado dos processos materiais, ao invés do contrário, ela não pode se aprofundar nos poderes criativo e causal da mente.
Na era do Cro-Magnon os pleiadianos interferiram no desenvolvimento natural do homem em um nível genético. Essa interferência genética deveria ser concebida como o auge do processo de manipulação: eles imprimiam o cérebro/consciência humano com determinadas formas de pensamentos que afetavam a camada física, celular do organismo. O efeito dessas impressões mentais era que um elemento robótico, mecânico, era instalado no cérebro humano, o que tirava parte da força natural e da auto-consciência do ser humano. Era um implante artificial que tornava o homem mais adequado como instrumento para as metas estratégicas dos pleiadianos.
Ao interferirem desse modo no desenvolvimento da vida na Terra os pleiadianos violaram o curso natural das coisas. Eles não respeitaram a integridade das almas terrestres que habitavam as espécies humanas em evolução. De certo modo, eles roubaram delas o seu (recém-adquirido) livre-arbítrio.
Em certo sentido ninguém pode roubar o livre-arbítrio das almas, como indicamos acima. Entretanto, em termos práticos, devido à superioridade dos pleiadianos em todos os níveis, as almas terrestres perderam grande parte do seu sentido de auto-determinação. Os pleiadianos viam os seres humanos essencialmente como ferramentas, como coisas que os ajudavam a alcançar suas metas. Naquele estágio eles não estavam preparados para respeitar a vida como valiosa em si mesma. Eles não reconheciam no “outro” (seus inimigos ou seus escravos) uma alma vivente igual a eles mesmos.
Porém, não há nenhuma intenção de se fazer um julgamento disso, já que tudo é parte do grande e profundo desenvolvimento da consciência. Eu mesmo, Jeshua, fiz parte dessa história. Eu mesmo passei pelos extremos da dualidade, praticando atos de maldade, assim como atos de luz. No nível mais profundo não existe culpa, somente livre escolha. Não existem vítimas, nem agressores; em última análise, existe apenas experiência.
Mais tarde, vocês, as almas Trabalhadoras da Luz que uma vez empregaram esses métodos escuros de opressão, julgaram a si mesmos muito severamente por seus atos. Mesmo agora vocês ainda carregam consigo um profundo sentimento de culpa, do qual são parcialmente conscientes como uma sensação de não serem suficientemente bons (em qualquer coisa que façam). Esse sentimento origina-se de um mal-entendido.
É importante compreender que “Trabalhador da Luz” não é algo que você simplesmente é ou não é. É algo em que você se torna quando atravessa todo o caminho da experiência; experimentando luz e escuridão; sendo luz e escuridão. Se tivéssemos que lhes dar um nome nós os chamaríamos de Almas Crísticas, em lugar de Trabalhadores da Luz.
Alguma vez vocês já tiveram a experiência de cometer um erro grave que acabou mudando as coisas de uma forma positiva e inesperada? Algo semelhante aconteceu como resultado da interferência galáctica na Terra e na humanidade. No processo de imprimir suas energias nas almas da Terra, as forças galácticas, na realidade, criaram uma grande fusão de influências na Terra. Pode-se dizer que os elementos combativos dentro das diferentes “almas galácticas” foram implantados na humanidade como uma competição, forçando, desse modo, os seres humanos a encontrarem um modo de uni-las ou de levá-las a uma coexistência pacífica. Embora isso tenha complicado bastante a jornada das almas terrestres, acabou criando a melhor oportunidade para uma abertura de caminho positiva, uma saída da situação de impasse a que tinham chegado os conflitos galácticos.
Lembrem-se que todas as coisas estão interconectadas. Há um nível no qual as almas terrestres e as almas galácticas são/foram guiadas pelo mesmo propósito. Esse é o nível angélico. Toda alma é um anjo no seu âmago (falaremos disto no capítulo 10 desta série, “Seu Ser de Luz”). No nível angélico, tanto os guerreiros galácticos quanto as almas terrestres consentiram em fazer parte do drama cósmico esboçado acima.
A interferência galáctica não só “ajudou” a Terra a ser o crisol de fusão que ela deveria ser (no nível angélico), mas também marcou o começo de um novo tipo de consciência dos guerreiros galácticos. De uma forma imprevista, isto marcou o final da etapa do ego, o final da maturidade para eles e o começo de algo novo.
Pamela Kribbe
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Texto revisado por Cris
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