Redescobrindo o Sagrado Viver
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Autor Aos Filhos da Terra
Assunto AutoconhecimentoAtualizado em 20/07/2007 14:36:35
No meu caminho, anos de dedicação ao estudo e prática dos conhecimentos sagrados nas suas formas holísticas e vibracionais, o aprendizado e a convivência com vários seguimentos iniciáticos e terapêuticos no Brasil e no exterior - Florais, Cromoterapia, Cristaloterapia, Fitoterapia, Tarot, Simbologia Sagrada, Anatomia Oculta do Corpo - me proporcionaram alia-los às práticas das Tradições Nativas (Xamânicas), seguimento que estudo desde os anos 80 quando convivi e entrei em contato com a sabedoria sagrada do Navajos, uma nova abordagem na liderança das cerimônias de cura e auto-cura.
Com o passar dos anos percebi que o encontro com a cura e a plenitude do corpo, coração, mente e espírito, não é nenhum código inacessível, mais um conjunto de portas a serem abertas. Acredito que quando nascemos recebemos um bolo de chaves, cada uma delas capaz de acessar determinada porta que nos conduzirá a um entendimento de nós mesmos. De posse delas, seria possível identificar a origem de nossas doenças, tristeza, desânimo, depressão e responder as questões que nos acompanham como: Quem sou? O que é bom pra mim? Que caminho devo seguir?
No nosso interior existe um vasto campo de territórios sagrados, cheio de possibilidades de reencontros com nossa memória genética – celular – e, até mesmo, de vidas passadas. Meu trabalho vem sendo auxiliar, àqueles que me procuram, a despertarem o “terapeuta interior”, alcançando essas chaves por elas mesmas, com o fim de obter saúde física, emocional, mental e espiritual. E, ainda, adquirir a visão da necessidade de um comprometimento consigo mesmo.
Na minha experiência em ministrar cursos pude perceber claramente que, em muitos casos, a doença é apenas o sintoma de uma enfermidade muito mais essencial, um esquecimento de si e do Ser, um desconectar-se da alegria de existir. Não percebem, mas muitas vezes são os co-autores de suas doenças.
Somos feito livros, divididos por capítulos, que não adianta serem lidos separadamente. Compreender isso nos leva a perceber nossa história e a forma como nos relacionamos e interagimos com o mundo e de que maneira as ações de nossos antepassados influenciam em nosso presente. Assim, saberemos como estarmos prontos, menos vulneráveis para acontecimentos, emoções e pensamentos inesperados que acabem por despertar o sabotador interno.
É nosso dever saber contar a nossa história de vida pessoal. Nossa missão é compreender nossa natureza ancestral. Obrigação, quebrar padrões de relacionamentos e familiares.
Sthan Xannia
Texto revisado por Cris
Avaliação: 5 | Votos: 3
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