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RELATO DE CASO DE REGRESSÃO (1): SAIU UMA MONTANHA DE MINHAS COSTAS DR.

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Autor Fernando Salvino

Assunto Autoconhecimento
Atualizado em 08/01/2008 17:15:22


O caso que narro a seguir refere-se a um paciente, ou melhor, evoluciente (aquele que evolui), com 40 anos, profissão bombeiro, que ao chegar na sessão pergunto como ele está se sentindo e ele me responde:

- Dr. Fernando... eu me sinto preso, algemado, parece que tem alguma coisa entalada na minha garganta, que trava aqui... minha voz...

Essa pergunta foi realizada antes da regressão. Tendo em vista o evoluciente, aqui denominado Sr. J., tendo comparecido à sessão com alto grau de ansiedade, o que me veio a necessidade de uma rápida conversa para compreender seu processo. A seguir, visto tratar-se de sintomas evidentes de pré-regressão, foi Sr. J. encaminhado ao colchão para mais uma sessão de regressão. O evoluciente mostrou estar, mesmo antes da terapeutica regressiva, já parcialmente regredido, vivenciando os sintomas físicos dos processos que iria acessar em seguida.

Sr. J. começa relatando estar fugindo. Ele fugia e se escondia no meio do mato, tipo um banhado, com folhas de natureza aquaticas que tampavam ele do autor da perseguição. Num dado momento, aparece o soldado e manda o Sr. J, na época usando de outro nome e outro corpo, ajoelhar-se. Quando o soldado enfia em sua garganta uma espada. Sr. J. desencarna e passa algum tempo sem a compreensão de que teria realmente desencarnado.

Após a liberação catártica desse trauma, Sr. J. começa a relatar em seguida uma existência no qual se conscientiza estar sobrevoando um local montanhoso, de natureza afastada, onde tinha uma espécie de castelo. Ele tinha a consciência de que estava morto, desencarnado. Em dado momento, acessa o que lhe ocorreu antes de desencarnar:

- Eu vejo luzes.......(silêncio)........... Na realidade são velas.... muitas velas ao redor de mim... e eu estou no meio delas acorrentado, preso pelos pulsos e tornozelos... e existem pessoas vestidas de preto, com chapéus pontudos, sem mostrar a face. Não vejo a cara de ninguem... Eu estou sendo punido por alguma coisa ruim que fiz... E tem uma pessoa ali, é a Sra. S. (seu atual conflito amoroso, dessa vida) Ela foi acusada por algo que eu fiz....

E assim, vai até que ele se liberta novamente do trauma e acessa o vôo por fora do local, no processo pós-desencarne, numa condição melhor e mais pacífica.

O detalhe é que, sua queixa no inícío da terapeutica comprovou a conexão entre a mesma e as experiências relatadas e revivenciadas organicamente pelo Sr. J.

Ao levantar-se da sessão, aliviado e lúcido, Sr. J faz a seguinte afirmação:

- Engraçado Dr. Fernando, parece que saiu uma montanha de minhas costas... e sabe aquela agonia na garganta? Saiu. Eu nunca tinha dito ao Sr., mas eu sempre que ia dormir, eu pegava meu colar e colocava dentro de minha boca, por causa da agonia que eu sentia no pescoço. Agora a agonia na garganta acabou, não sinto mais aquilo entalado...

Ao observar seu tom de voz, percebi que o mesmo teria realmente se alterado, seu timbre estava mais preciso e coeso no som que exalava na voz.

Eu fiz a seguinte observação:

- Mas veja Sr. J. A montanha que saiu de suas costas era aquela vida, na montanha, em que o Sr. desencarnou no meio de um ritual devido a uma punição por algo que o sr. fez, e que achava injusto. o Sr. estava preso naquela vida e a sensação de perseguição também estava vindo da vida que o Sr. estava fugindo do soldado, por algo que o Sr. fez também.

Veja o padrão se repetindo de suas vidas passadas e sua vida atual. São ou não parecidos?

Com base nisso, o que acha que o Sr. veio superar em si mesmo nessa vida?

Depois dessa pergunta, terminamos a sessão, deixando o Sr. J. a questão aberta para que o mesmo refletisse sobre sua existência atual sob um ângulo congênito, palingenético (pluriexistencial).

O Sr. J. apresentou-se na primeira sessão com sintomas evidentes de depressão, por causa de um desarranjo em seu casamento e processos de envolvimento extra-conjugal. A regressão mostrou que seu caso extra-conjugal estava relacionado com um processo pendente de uma vida passada com uma pessoa que, hoje, não confiava nele, pois naquela vida, a teria traido.

Em menos de 2 meses de Psicoterapia, o Sr. J. saiu da depressão e retornou sua vida normal, conseguiu superar sua dificuldade inata de mentir e hoje, envolvido em trabalhos voluntários em Centro Espírita, está conseguindo fazer algo pelo mundo, suprindo uma necessidade interna, relacionado à seu projeto para essa vida.

Trabalhamos junto com a Psicoterapia Reencarnacionista, com técnicas parapsicológicas e projeciológicas de reprogramação mental do subconsciente e mobilização de energia (estado vibracional), para afastar as interferências espúrias de obsessores espirituais que o queriam levar para uma vida leviana e promiscua. Em 1 sessão o Sr. J. absorveu as técnicas e passou a apica-las no dia a dia com sucesso.

Esse é mais um caso bem sucedido, com resposta rápida, no campo da nova Psicoterapia Reencarnacionista e Parapsicologia Clínica.

Dr. Fernando Salvino
Parapsicólogo e Psicoterapeuta Reencarnacionista
CRT 43.290



















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