Respeitando a intuição...
Autor Zaida Miranda Rebêlo da Silva
Assunto AutoconhecimentoAtualizado em 3/27/2006 7:16:20 PM
Colocar em prática, imediatamente, tudo o que percebermos que devemos fazer, desde que sejam ações benéficas a nós mesmos e ao nosso próximo, é uma chave que roda de modo favorável, para abrirmos nossa percepção. Quanto mais praticarmos, mais desenvolveremos a capacidade de perceber. Com constância, sem dúvida, iremos alcançá-la de forma elevada.
A intuição é uma benção divina que não devemos desperdiçar. Quando percebemos que devemos agir, estamos tendo uma indicação de Deus de que aquele momento e circunstância, são os ideais para a ação. Fora desse momento a ação perde, por vezes, seu impacto. São como sinais luminosos nos indicando o caminho.
As pessoas que agem quando sua intuição brota não ficam preocupadas e conseguem um rendimento favorável em suas atividades. Mais e mais são agraciadas com novas intuições e alcançam uma alegria completa na vida.
Quem deixa de agir quando percebe que a ação deve ser empreendida, achando que assim não se arrisca ou que fica mais folgado, acumula inúmeros fracassos. Cada vez mais, escuta menos a sua voz interior.
Quando estamos com preguiça, preocupação, dominados por emoções negativas ou ainda, por pensamentos inúteis, não conseguimos ser comtemplados com intuições nem ter uma ação adequada. O orgulho, o apego excessivo aos bens materiais, a negligência, a inflexibilidade, o convencimento e o medo são, também, obstáculos para a prática imediata da percepção.
As pessoas que conseguem se expressar sem transigência, assim que sua intuição dita, são indivíduos generosos e dinâmicos. Não se consegue a realização total de um empreendimento, quando se está com inflexibilidade e hesitação.
As crianças e os animais colocam em prática imediata aquilo que percebem. Por isso são espontâneos e livres. Isentos de muitos males que carregamos.
A vida é uma pista onde se disputa a sinceridade e o esforço. Basta que coloquemos amor no que fazemos e dizemos. Numa vida desmotivada não há alegria.
Taróloga
Texto revisado por Cris
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