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Respeito próprio e respeito ao outro...

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Autor Cássia Marina Moreira

Assunto Autoconhecimento
Atualizado em 5/15/2016 6:51:04 PM


Foi lá no Jardim Infância... que aprendi

existe um texto assim - Tudo que precisava aprendi no Jardim da Infância...

Este texto é lindo por várias situações que aborda, as coisinhas que todas as crianças se aprenderem poderão “ter mais jeito com a vida!” na internet a dica é esta aqui -

https://pt.slideshare.net/mariarmacedo/aprendi-no-jardim-de-infncia-3383919  

Fui para o Jardim com apenas três anos, sei que hoje as crianças vão com apenas três ou quatro meses, quando as mamães voltam a trabalhar. Na época não era comum, só íamos aos cinco ou seis anos, para o Jardim da Infância, mas por apenas um ano!

Não foi meu caso, fui para lá - não, melhor dizer - fiquei por lá, pois simplesmente me recusava a sair. Ia com meus pais levar meus dois irmãos, que choravam e até chutavam as canelas da Madre Antonieta para não ficarem lá. Eu, por minha vez... Passava corredor portão adentro e ninguém conseguia levar-me embora sem chorar.

Então como já existiam outras crianças com pouca idade para ingressar na vida escolar, acabei "descolando" uma vaga, bem maneira para mim e por lá fiquei! A madre Antonieta - que nos recebia, durante à tarde, ficava conosco todos os dias e mais do que ensinar ela conseguia nos educar, em coisas que se pode aprender desde o Jardim da Infância.

Tive colegas que foram para a cartilha – o prézinho de hoje, algum tempo antes por conta da idade, afinal ali era só para uma adaptação à vida na escola. Fazia parte daquele “natural” rito de passagem, estar lá por um ano. Porém tive amigas que até hoje são de muita importância, tal o lugar afetivo que se alojaram na minha vida e na minha alma desde então, não posso imaginar minha meninice sem as carinhas amigas de então.

O que me faz lembrar com uma dose extra de alegria por ter vivido e brincado com eles tudo que pudemos brincar e descobrir do mundo juntos. Tenha sido dolorido ou não, fácil ou difícil não importa estas lembranças são poderosas e deliciosas de serem revividas.

Sem estas vivências não seria a mesma pessoa de agora, as amizades de lá do Jardim nos constroem socialmente ensinam a conviver, dividir e principalmente a "se importar" com os outros e com o mundo!

Já escrevi sobre uma amiga e seus irmãos que fizeram da minha infância um lugar cheio de aconchego que só se tem quando existem sete irmãos juntos "cangalhados", que se faziam companhia, pois aprenderam com os pais e na escola a importância de agregar; de estarem juntos entre eles e com os amigos.

É com muito pesar que cruzo com pessoas que não passaram por este estágio de J.I, onde aprendemos um pouquinho de tudo que fará diferença para sempre na vida adulta - tipo, arrumar a própria bagunça, pensar um pouco, dançar, cantar, desenhar, trabalhar um pouco, dar a mão e ficar juntinho, sobre as normas para melhor viver e muito mais; e uma das mais o importantes foi ter aprendido as regras sobre dar respeito e respeitar - a si mesmo.

Sinto que este detalhe esta fazendo falta nos dias de hoje, em qualquer direção para que se olhe “passar a perna” – e o famigerado –“levar vantagem” esta sempre vencendo. O que desmoraliza o outro ser que esta ali conosco. Uma pena, pois as crianças “apreendem” certas ou todas as mensagens antes de “aprenderem” conscientemente estas mesmas coisas.

Brinco sempre com duas possibilidades – somos macaquinhos e papagainhos antes do intelecto tomar as rédeas das nossas condutas. Todavia se isto criou raízes na mais tenra idade o esforço para deixar o hábito será trabalhoso, e será preciso que o cidadão queira mudá-lo. Aqui esta - um apelo - aos pais que não leram este texto, que o façam com certeza lhes fará bem!

Às professoras dos nossos primeiros anos de vida um carinhoso agradecimento pela força de vontade de seus corações amorosos que transmitem aos filhos de tantos outros o amor e respeito que podem semear ao longo da vida por terem aprendido com elas esta forma de viver, como aprendi com a madre Antonieta e sua equipe.


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Conteúdo desenvolvido pelo Autor Cássia Marina Moreira   
Cássia Marina Moreira Psicóloga / Terapeuta Floral - Vibracional Pesquisadora do Sistema das Essências Vibracionais D´Água
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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