RESUMO DA ÓPERA - CENAS DE MINHAS VIDAS
Autor Ceissamorim - Buddhayan
Assunto AutoconhecimentoAtualizado em 4/25/2005 10:10:36 AM
Há certas horas em que um filme me remete ao passado. Passado distante. A vidas passadas...
Antes de ser apresentada ao filme O Gladiador, havia realizado uma regressão. Foi a partir dela que percebi que um general romano não usava botas (coisas de minha imaginação fértil), mas uma espécie de sandália com "caneleiras". Vi meu elmo, minha túnica vermelha, os braceletes. Foi bonito e só. Não compreendi o real significado das visões.
O tempo passou e ao assistir o Gladiador não pude conter as lágrimas que insistiam em correr de meus olhos. Saí dessa dimensão e lá estava eu nos campos de batalha, contrário à minha vontade, por amor a Roma, a Ceasar. Ceifando vidas de bárbaros. Também perdi família por me recusar a lutar. Nunca cessavam as guerras. Paguei o preço. Fui um gladiador, derramei muito sangue...
A arte da guerra me acompanhou até o Japão medieval; lá fui um samurai; minha destreza e manejo com a espada eram perfeitos, precisos.
Aqui no Brasil, fui um negro fujão. A capoeira me salvou por muitas vezes até o dia em que a carne foi abatida. Descansei.
Conceição Amorim - Graduada em Geografia e Direito - Taróloga desde 1991, atendimento com hora marcada, preços especiais para grupos de até 03 pessoa.
O engraçado é que me vejo como homem em toda regressão. Sempre guerreiro, sempre lutando...
Nessa vida, quando criança, era brigona e por ser a mais velha, defendia meus irmãos. Fiz capoeira, amava artes marciais; tempos depois, em 1987, aos 22 anos, contrariando meus familiares, tornei-me policial civil. A estratégia, a rapidez de raciocínio sempre me foram familiares. Era tudo muito fácil, muito simples. A pontaria perfeita. Naquela época era a única mulher no plantão policial.
Meu lastro masculino é forte, é decidido. Na juventude, fui perita na arte da conquista. Era eu quem dava início à paquera, mas não me prendia a ninguém. Era nítida a cena da perda do amor, da família, coisas de outras vidas, talvez...
Não cultivo o hábito de esperar que alguém faça algo, se posso fazê-lo e os homens, por um motivo muito óbvio aos meus olhos, não gostam muito disso.
Tive quatro casamentos, resgates de "promissórias". Filhos, que são verdadeiros aliados de batalhas.
Na juventude, não tive talento para a vida em comum; a independência e a falta de submissão foram grandes problemas.
O Imperador e o Feitor, também fazem parte de minha família originária, personificados em uma só pessoa que aprendi a amar incondicionalmente, enquanto ela me odeia. Não é minha vida que tem problemas; não preciso entranhar-me em sua freqüência vibracional, apenas amá-la como pessoa, assim, quebro grilhões.
Texto revisado por Cris
Avaliação: 5 | Votos: 8
Facilitadora: Certificada de Access; de Processos de Corpo & de Rejuvenescimento Energético Facelift de Access Consciousness TM. Palestras, Workshops, Cursos e Sessões Presenciais de Barras, Facelift, Processos de Corpo Sessões à distância: SOP e Entidades (à distância). Consteladora Sistêmica Atendimentos em todo o Brasil 55 61 99963-9765 E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Autoconhecimento clicando aqui. |
