REVOLTA DOS METEOROS - Parte I
Autor Florencio Antonio Lopes
Assunto AutoconhecimentoAtualizado em 12/22/2010 4:22:19 PM
Sempre falo que o nosso globo é formado por diversos meteoros, que são: meteoros rocha, meteoros terra, meteoros areia, meteoros líquidos (água), meteoros líquido negro (petróleo), meteoros inflamáveis (fogo) e meteoros germinação.
Todos eles juntos abaixo da Terra unidos formam a grande força que é a “Lei da Atração” por este motivo tudo que fazemos contra o nosso globo Terra com certeza irá responder com muita violência; para se ter uma idéia, são cem vezes mais violentos e é o que está acontecendo com o nosso globo Terra. Agora, temos os meteoros externos que são as rochas, a terra, a areia e água; já não existe mais os meteoros inflamáveis; mas sabemos que estes meteoros estão já em formação e daqui há 500 anos os teremos de volta no Universo. Afinal, os meteoros do universo já estão castigando nós humanos com algumas reações violentas.
O ser humano tem que ter consciência de não castigar a Terra e o meio-ambiente, pois teremos o retorno de 100 (cem) vezes mais.
Falaremos do Meteoro Deus do Fogo: na superfície do nosso planeta tem lugares que nós humanos não nos damos conta da existência. A sua escala temporal é tão grande que se fosse possível filmar a história geológica da Terra, toda vida humana não compreenderia mais que um só fotograma. Porém, em algumas ocasiões, se produzem compensações geológicas repentinas e terroríficas, onde se desatam forças inimagináveis com resultados cataclísmicos.
Muitos quilômetros abaixo da superfície terrestre existe uma enorme reserva de energias caloríficas, acumuladas na rocha fundida ou magma. Quando este magma encontra uma fissura ou um ponto débil na crosta terrestre, abre-se uma passagem até a superfície e o resultado é uma erupção vulcânica.
Os vulcões têm sua origem em gigantescas câmaras de magma que se mantêm é onde estão a causa da tremenda pressão da rocha que as rodeiam. Porém, o magma é mais leve que a rocha, saindo através da greta mais pequena. Ao elevarem-se, os gases nele dissolvidos, expandem com tamanha força que acabam fazendo um buraco na crosta terrestre. O gás sai se projetando para a atmosfera, arrastando pó e cinzas, enquanto que o magma transborda sobre o terreno em forma de lava.
Essa baforada do fogo primordial da Terra é um fenômeno que sempre aterrorizou e intrigou os seres humanos, mas nem sempre se trata de acontecimentos isolados e catastróficos. Alguns tipos de magma fluem sem violência em forma de lava que se desliza por qualquer pendente, esfriando e solidificando-se com rapidez. Dado que a energia do magma se libera pouco a pouco, os vulcões com este tipo de lava costumam permanecerem ativos durantes séculos sem erupções catastróficas.
Outro tipo de magma tem uma consistência viscosa, quase como a de um caramelo brando. Ao esfriar, as lavas se acumulam em colunas dobradas e blocos dentados formando vulcões com cones altos e empinados. Enquanto se mantém o fluxo de magma, as forças procedentes debaixo da crosta terrestre se liberam sem violência.
Há, também, outros tipos de magmas. A explosão do magma que se fez recentemente foi tão forte que esparramou cinzas por toda a Europa, fechando os aeroportos por vários dias, em razão da falta de visibilidade; foi um grande prejuízo para toda Europa.
Temos conhecimento de um vulcão no Hawai que seu jato de lava brota dos vulcões oferecendo um espetáculo magnífico e fascinante, mas também aterrador. Os nativos aprenderam a viver junto a estes rios de fogo; porém, a familiaridade não fez que perdessem o respeito por eles, já que ninguém sabe como se forma o magma nas profundidades da Terra e quando poderá surgir em forma de lava, destruindo o seu mundo em questão de segundos.
Os vulcões são respiratórios para que possam por para fora o excesso de magma, mas é bem claro que os povos antigos construíram suas vilas bem próximas dos vulcões. Atualmente, como o clima está se virando contra a humanidade, os vulcões também estão revoltados. Há pouco tempo tivemos os aeroportos paralisados porque o vulcão foi tão violento que deixou uma nuvem enorme de cinzas dificultando a vida de milhares de pessoas em toda Europa sem poderem se locomover por aviões que eles não tinham visualização para dirigirem estas naves enormes.
Para que possa ter uma idéia, cito o caso do Monte Santa Helena que entrou em erupção em 1980, depois de um século em silêncio, encontra-se perto do ponto de contato da placa de Juan de Tuca, situada sob o Pacífico Norte, com a placa que forma a América do Norte. Após sua primeira erupção horizontal, produziu uma explosão vertical que lançou uma coluna de gases, cinzas e rochas até 19 km de altura.
A Islândia está cortada em dois pela dorsal atlântica central que marca a separação entre duas grandes placas da crosta terrestre. Ao longo deste dorsal, há o magma fundido que surge das profundidades da Terra e aquece a água subterrânea que sai à superfície pelos gêiseres. O gêiser mais famoso da Islândia é o Strokkur “A leiteira”. A primeira vista parece um lago artificial aprazível e apenas umas poucas volutas de vapor permitem suspeitar o seu verdadeiro caráter. De repente o nível de água começa a subir e descer, formando uma cúpula de água transparente que estala num jato de vapor e água fervente que atinge uma altura de até 30 metros. Estas erupções se produzem em intervalos de nove minutos.
Bem, narro isto para que pare e pense que estamos cercados de vulcões em monte, montanhas e, também, há vulcões nos rios, lagos e, principalmente, nos oceanos, por isto somos filhos dos meteoros.
Vou narrar mais um caso: Os agricultores não tardaram em descobrir que a terra vulcânica era muito fértil e as maiores ervas que ali nasciam eram todas curativas; aonde tem vulcões não existem ervas ruins, só ervas saudáveis e logo se proliferaram os povoados nas encostas dos vulcões, uma temeridade que frequentemente custou muito caro. Nos anos 79, Pompéia e Herculano ficaram sepultados pelas cinzas do Vesúvio e em 1902 um dilúvio de cinzas e gás tóxico destruiu a cidade de Saint-Pierre, na Martinica.
Um caso atípico foi o da aldeia mexicana de San Juan Parangaricutiro, sepultada pouco a pouco. Em fevereiro de 1943, abriu-se uma enorme fissura, de onde surgiram lavas fervendo e rochas fundidas. O vulcão Paricutin demorou uma semana para alcançar 168 metros de altura; um ano mais tarde já chegava aos 336 metros de altura e a lava cobria o terreno numa circunferência de 32 km.
Dou esses exemplos porque temos que estudar tudo sobre os meteoros e dos seus filhos que somos nós, os seres humanos do planeta Terra.
Comentaremos também sobre a anatomia do Sol que é um meteoro; o magnetismo terrestre é força magnética dos meteoros; as auroras boreais; a atração da gravidade; o ritmo das marés; os períodos glaciares; a Terra inquieta; a teoria das placas tectônicas; os vulcões; gêiseres e mananciais termais; terremotos; tsunamis; a atividade vulcânica sob o mar; a Antártida; correntes e climas globais, furacões e tornados; raios, trovões e chuva de animais.
É isto que posso oferecer a você e muito mais.
continua...
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Florêncio Antonio Lopes, nos seus 88 anos de vida, faleceu em 06/09/2024, foi fundador da religião espiritualista Amor Entre os Povos. E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Autoconhecimento clicando aqui. |
