SENSITIVA EU!
Autor Pizzuto Consultoria Pessoal
Assunto AutoconhecimentoAtualizado em 18/01/2010 12:37:46
Todos nós nascemos com a capacidade de sentir, é natural ser sensível, como é natural a sensitividade. Tal manifestação energética acontece, espontaneamente, sem controle, como se fosse um flash e em questão de segundos tomamos consciência de um fato, como por exemplo:-
Um acontecimento com alguém distante, ou nos vemos diante de uma pessoa desconhecida e sentimos o que ela esta vivendo, pensamos em alguém e esta pessoa entra em contato conosco, sonhamos colorido ou temos sonhos estruturados com começo, meio e fim trazendo uma mensagem clara e definida, contatamos pessoas que já morreram, ou encontramos a solução de algum problema, acordamos e termos clareza do que iremos viver hoje, ou que receberemos a visita de uma amiga, somos avisados de que um de nossos familiares fará o passamento. Situações como estas, entre outras, fazem parte do cotidiano de uma sensitiva.
O ser humano dotado de tal sensitividade costuma ser inteligente, criativo, sua percepção é ampla e rápida, fala pouco e observa muito, gosta com freqüência, de momentos de recolhimento, pertence a qualquer religião e o seu feeling não esta ligado a práticas religiosas.
A espontaneidade com que assiste a vida assusta ao que estão em seu entorno, tendo que lidar com a rejeição ou muitas vezes ao ver e ou ouvir as mensagens permanecer calado.
Necessitam de um tempo de isolamento para reequilibrar suas energias, por serem muito suscetíveis, preferem se preservar de algumas percepções que captam.
Experimentam sensações auditivas, olfativas, visuais, sinestésicas. Com o intuito de compreender tais manifestações costumam se colocarem em provas, buscam a verdade em vidas passadas, leitura do Tarô, estudos de Física Quântica e Ciências Ocultas.
Desenvolvem atividades profissionais ligadas a assistência humana, como Psicologia, Assistência Social, Para psicologia,
Terapias Holísticas, entre outras.
A sensibilidade aguçada na infância sofre a interferência do processo educativo e de socialização, o que garante até certo ponto a sobrevivência de maneira previsível, na adolescência e parte da vida adulta. A pessoa não deixa de ser sensitiva em função destas influências, mas por pertencer a um sistema de vida, onde tudo é muito automático, nem sempre lhe é permitido contatar a realidade.
A pessoa é absorvida e é mais fácil pensar que “tudo” que escapa ao controle, não passa de um pensamento bobo, pois a responsabilidade, do que se pode desencadear, como o medo é grande. O ser humano ainda não compreende as dimensões mais elevadas, mas tem vislumbres dela e na tentativa de explicá-las, cria símbolos e mitologias.
Geralmente este tipo de conduta acaba em colapso, em um dado momento a pessoa entra em crise, passa a questionar seus valores e conceitos de vida. Observa-se que o individuo realiza várias atividades que demandam responsabilidades, mas sem satisfação e prazer, atende bem as solicitações externas, porém não esta feliz, muitas vezes rompe com a carreira profissional, ou com o casamento, ou tudo isso ao mesmo tempo, parece que a forma como esta vivendo não faz mais sentido.
Diante desta fase o reencontro com a sensitividade é inevitável, afinal ela estava latente, apenas era ignorada, surge aí um período de grandes descobertas interiores e muito desenvolvimento pessoal, através de estudos, pesquisas e práticas, ensinando-a compreender e a lidar com a realidade, redirecionando atividades, trazendo aceitação, segurança e serenidade diante da característica que lhe é peculiar.
“A existência humana acontece de acordo com vários processos ao mesmo tempo, que num todo congrega seu processo principal onde transcorre sua vida. Um processo é a seqüência continua dos fatos que representam uma unidade no decorrer de algum tempo. Para que o indivíduo crie o processo de consciência é muito importante conhecer e vivenciaras terceira, quarta e quinta dimensões.
O ser humano esta preparado para viver de acordo com o que é visível, acessível, a qualquer pessoa, ou seja, é um mundo onde tudo que é concreto e material, que pode ser medido, pesado e palpável, é a terceira dimensão, o plano físico, é a dimensão do momento, e o momento é um fragmento da realidade.
Hoje o homem dos grandes centros urbanos, vive na quarta dimensão, o plano emocional. A quarta dimensão envolve padrões energéticos que demandam ações, cujo desenvolvimento, define uma unidade de Tempo permitindo a existência da terceira dimensão. A quarta dimensão lida com a passagem e funcionalidade do fragmento da terceira dimensão, encontramos um processo lógico e sem interrupção, sabemos o que vem antes e depois, trazendo tranquilidade em relação ao acontecimento. Ex:- A cura através dos meridianos.
A quinta dimensão é invisível, não tem forma, não possui matéria, é a dimensão da energia criativa que vai gerar a existência dos processos da quarta, é o plano espiritual.
Quando falamos de sonhos, de fenômenos premonitórios, para normais, ou aqueles que envolvem emoções fortes que não temos condições de explicar, falamos da quinta dimensão, pois entendemos pouco do funcionamento do invisível. A quinta dimensão nos mostra todas as possibilidades para manter a vida, envolve tudo que já existiu e o que existirá. Ex:- Hoje é possível constatar o dna através de um fio de cabelo, pois contém dentro de si o todo.
Concluindo há uma essência da realidade, congregando todas as Leis da Criação da Vida, onde uma realidade se une a outras, reunindo em si todas as dimensões, é a sexta dimensão onde há a Criação.”
A sensitiva é a pessoa com a capacidade de “espiar” a quinta dimensão onde a visão é da Totalidade. Na medida em que as pessoas evoluem conseguirão vivenciar um campo energético, cuja vibração é mais sutil, onde a consciência expande permitindo melhor entendimento dos fatos.
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