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SER ÍNDIGO (parte 3)

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Autor Sonia Maria Milano

Assunto Autoconhecimento
Atualizado em 8/6/2006 10:26:52 PM


Em primeiro lugar, é fundamental mostrar e praticar o amor e a compreensão com estas crianças.
É preciso reconhecer que, embora eles sejam portadores de um novo conhecimento multidimensional, eles não sabem ainda como o praticar aqui.
Eles necessitam de orientação, de método, de acompanhamento. E isto só poderá ser dado pelos adultos. Quando se sentem apoiados, os Índigos são uma fonte de conhecimento e sabedoria para todos nós, e essa partilha transporta-nos a todos para uma realidade espiritual tão enriquecedora do ponto de vista humano, que ninguém que já tenha experimentado deseja retroceder.
Por isso, é fundamental que os adultos aprendam a reconhecer os potenciais deste conhecimento e sabedoria que os filhos transportam. Existem várias classificações dadas aos Índigos, que têm por objetivo contextualizar as características da personalidade e do conhecimento de cada um.
Do meu ponto de vista, e de acordo com a experiência e informações multidimensionais de que disponho, é prudente não nos fixarmos demasiado em rótulos e classificações, pois corremos o risco de perder o discernimento para olharmos para estes seres como na realidade eles são: cada um deles é um ser de abrangente sabedoria, e deverá ser sentido como tal.
Ao nos fixarmos em potenciais “rótulos”, podemos inadvertidamente estar a criar algum tipo de bloqueio energético ou emocional, seja por parte dos pais, ou dos próprios jovens ou crianças, que se sentem discriminados ou não inseridos dentro de um “grupo”. Contudo, a contextualização das características, desde que utilizada de forma adequada, ajuda muito a compreender como cada Índigo poderá ser ajudado, e permite uma maior fluidez entre adultos e jovens ou crianças.
As mensagens do Universo (na forma de canalizações), que temos vindo a receber, alertam-nos para o fato de cada ser humano conter em si próprio,uma especificidade única, seja na sua unidade molecular ou biológica, seja na sua unidade espiritual, e portanto, cada ser é único, devendo ser tratado de acordo com as suas características próprias: o velho conceito “eduquei os meus filhos da mesma maneira… e eles são tão diferentes…”, não funciona mais, está absolutamente obsoleto. E é aos adultos que compete compreender isto e aprender a nova educação.
Embora o propósito deste artigo não seja o de contextualizar as classificações dos Índigos, eis um resumo de algumas das características atribuídas a cada grupo:

1. O HUMANISTA
O Índigo Humanista manifesta características de extrema sociabilidade. Tem necessidade de compreender o que se passa à sua volta, provavelmente irá desmontar os brinquedos, para perceber como funcionam, e uma vez que tenha percebido, perde o interesse e ocupa-se com outra coisa. Estas crianças geralmente demonstram que têm pontos de vista muito próprios e definidos e adoram comunicar, embora possam ser distraídos, desajeitados e até hiper ativos. No futuro, estarão prontos para exercer profissões que envolvem contactos muito diversificados. Poderão ser políticos, professores, médicos, advogados, etc. Eles estarão ao serviço dos outros, e isso fá-los sentir muito tranqüilos, uma vez que a comunicação e a relação humanas são o seu foco principal.

2. O CONCEITUAL
O Índigo Conceitual está mais interessado em projetos do que em pessoas. A sua principal missão está relacionada com a mudança. São crianças muito atléticas e controladoras tentando em primeiro lugar controlar o pai ou a mãe, conforme forem menina ou menino. Este tipo de Índigo tem tendência para a dependência. Torna-se necessário vigiar os seus comportamentos, e caso seja necessário, agir com firmeza, com lealdade e muito respeito, pois freqüentemente estas crianças sentem-se revoltadas, frustradas e inquietas.
Estes Índigos serão engenheiros, projetista, astronautas, pilotos e militares de amanhã.

3. O ARTISTA
O Índigo Artista é muito sensitivo, muito criativo e sente-se naturalmente atraído pela arte. Serão os futuros artistas de amanhã, poetas, escritores, músicos, pintores. São muito sensíveis à beleza, à harmonia e ao meio ambiente. Têm uma consciência muito clara da sua missão de cura na Terra, e freqüentemente são impacientes e teimosos, pois têm dificuldade em lidar com as pessoas que não compreendem a ordem e a harmonia, podendo até eles próprios tornar-se desarmoniosos como forma de chamar a atenção, no comportamento ou até na forma de se vestirem.

4. O INTERDIMENSIONAL
O Índigo Interdimensional geralmente é mais alto que os outros. Desde muito cedo poderão responder “sim, já sabia" ou "sim, sou capaz de fazer" ou " não me aborreças". São os portadores de novas filosofias, de novas idéias e de nova espiritualidade. Trazem uma forte ligação com entidades espirituais, das quais falam com o maior tranqüilidade. Tendo uma clara consciência de quem são e da sua importância no desenvolvimento da nova espiritualidade, podem assumir-se como insolentes e arrogantes para com aqueles que não os compreenderem e aceitarem.

Todas estas crianças acreditam e confiam nelas mesmas, e não têm medo. Por isso, a negação, a autoridade e o confronto não funcionam com eles. Eles são conhecedores das soluções, são fortes comunicadores, e por isso, é fundamental estabelecer comunicação, respeito, assertividade e negociação numa relação com Índigos.
Os Índigos devem ser tratados com muito respeito e carinho, e é fundamental ouvir as suas opiniões e necessidades, para que se sintam confiantes e aceites, e desse modo respeitem os adultos.
As Crianças Índigo são a ponte para as novas dimensões, o movimento de substituição da razão e do pensamento, para uma realidade de fraternidade, compaixão, tolerância, aceitação, harmonia, paz e amor. Quando nascem eles já trazem registrados estes padrões, são os adultos que têm necessidade do aprendizado.
Todos nós, sem exceção, somos responsáveis pelo nosso futuro coletivo.

Temos à nossa frente perspectivas inacreditáveis de Luz, Paz, Harmonia e Amor. Os Índigos chegaram e continuarão a chegar, cada vez em maior número e com maior refinamento na sabedoria que transportam, cada vez com novos e luminosos conhecimentos para nos ajudarem a descobrir um novo planeta Terra, onde finalmente a Paz fluirá.
Deixemos de lado pré-conceitos e medos, vamos arregaçar as mangas, receber de braços abertos os portadores da Nova Paz – os Índigos – e, aprendendo com eles, respeitando-os e amando-os como eles e qualquer um de nós merece, permitamo-nos viver a Nova Energia numa sintonia interior plena de Paz.
No fluxo perene do Discernimento, Consciência e Amor!
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Conteúdo desenvolvido pelo Autor Sonia Maria Milano   
Sou empresária, escritora, terapeuta e intuicionista. Lidero Movimentos de Conscientização do Feminino. Meu livro “Mistérios do Feminino” ajuda as mulheres trazerem à tona a energia da face feminina de Deus– a energia do amor.
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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