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SÉRIE OVNI - SOBRE AS PREVISÕES DE VAL ELLAN

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Autor Christina Nunes

Assunto Autoconhecimento
Atualizado em 11/1/2006 11:39:47 AM


Entramos em novembro - eis aí o mês - chave! O indicado pelo senhor Jan Vall Ellam para a chegada gradativa, deste mês até abril, de visitantes extra-terrenos ao mundo com visibilidade acima e além de qualquer suspeita ou polêmica. Na revista UFO do mês de setembro, em extensa reportagem de quinze páginas, este respeitável conferencista do tema fez revelações que colocaram em polvorosa o mundo ufológico do país, provocando reações variadas entre perplexidade, curiosidade sincera, e franca ira dos ufólogos mais ortodoxos.

Não me considero ufóloga. Antes, estudiosa do tema de maneira bastante descontraída, de vez que temas outros me absorvem o ofício de escritora - mas temas paralelos e, estou convicta, profundamente vinculados, em essência, com o assunto. E é em decorrência disso mesmo que refiro-me ao senhor Val Ellam como "respeitável". Porque tenho um modo pessoal de abordar a ufologia a partir de certa ordem de experiências no terreno extra-físico que já me ofereceram a certeza de que esta predição - antes aviso autorizado pelos próprios visitantes, e divulgado a partir do pedido expresso deles - de há muito já se cumpriu! Ao menos num certo nível, num outro nível dimensional. Explico-me.

Já pude mencionar em outros artigos desta série que o meu contato visual com UFOs vem da infância - quando aconteceu o mais impressionante deles, dada a dimensão do objeto visto, gigantesco, nos céus noturnos do bairro do Meier, lugar que tenho como algum tipo de portal de entrada de UFOs dada a fartura de ocorrências descritas através dos anos. Entretanto, grande soma destas vivências se deram para mim num estado projetivo, durante o desligamento do corpo físico. E é tendo como base este ramo de experiência que afirmo estarem os nossos céus, literalmente, povoados destes objetos voadores, alguns de tamanho impressionante, outros manifestando-se, mais discretos, como luzes policromas distanciadas, outros ainda exibindo formas bizarras qual as de catedrais góticas invertidas, imensas, pairando tranqüilamente bem acima de nossas cabeças seja em que horário for...

Nestas condições, já os vi à luz do dia; à noite; com sol a pino; há tempos, certa feita, um destes veículos lançou sobre mim forte jato de luz alaranjada que, acompanhada de certa quentura, fez como que me dissolver do lado de fora para me situar do lado de dentro, diante de um homem que me avisou ter que fazer comigo um trabalho conjunto através da utilização de mensagens escritas. Na época, eu, muito jovem, embora impressionada e embora nunca esta "visão" tenha saído de minha memória, não entendi muito bem. Só agora, há poucos anos, fui entender, quando, em estado de desprendimento, este que é meu mentor desencarnado e coordenador de meu trabalho espiritual literário se pôs a aparecer continuamente, exatamente com a mesma aparência com que me surgiu dentro daquele veículo estranho muito tempo atrás.

Hoje o mesmo fenômeno projetivo se repetiu; desligada do aparelho físico, vi ao menos três naves gigantescas deslizando placidamente pelos céus. Uma de coloração estranha, semelhante à terracota. As demais entre aluminizadas e cinzentas, de aparência bizarra. Apareciam e, correlacionadas a isso, algumas informações eram passadas, ao que me lembro, no sentido de reafirmar a presença deles entre nós - sempre numa conotação de auxílio!

Estes dias estive lendo matéria interessante num site ufológico, que me proporcionou certo alívio e, por outro lado, esclareceu-me bastante. O autor do texto explicava com bastante propriedade as razões pelas quais são quase risíveis as tradicionais desculpas esfarrapadas forjadas pelas autoridades na hora de se explicar as aparições nos céus, principalmente testemunhadas por grande número de pessoas: os já manjados clichês dos balões meteorológicos e satélites. Estes últimos - para meu franco prazer, ele esclarece não serem passíveis de ser vistos com facilidade senão no crepúsculo (e explica claramente as razões, que tornariam este texto extenso), o que me facultou grande alegria, ao confirmar que a enorme quantidade de coisas voadoras que andei vendo com a noite fechada, como eu supunha, jamais seriam de fatos satélites. Assim como os meteoritos, que - como ocorreu num avistamento meu certa vez - não podem nunca cair alterando seu curso, indo e vindo, ou fazendo zigue-zague, o que por si só excluí toda possibilidade de meteoritos serem certas luzes vistas nos céus com estas características. E os balões meteorológicos...ah! Sempre me recordam aquela imensa luz pendurada no céu durante todo um dia, quando eu tinha meus nove ou dez anos. Gastei, fascinada, uma tarde inteira olhando para ela - eu e o Rio de Janeiro em peso! E, lembro-me bem, a desculpa das autoridades foi a mesma - após enviarem até o suposto balão um caça da força aérea para checar!

Um caça! Ora, é de se perguntar se não havia já naquele tempo meios mais modernos de checagem (impossível que não! Vamos com calma, tenho apenas quarenta e dois anos!), observatórios astronômicos que economizariam tempo, e também o caça e o seu piloto do esquisito trabalho de se deslocar até a atmosfera para confirmar ser ou não aquela imensa estrela um balão!

Estrela esta que, há poucas semanas, avistei, idêntica, bem ao lado da lua, estranhamente, e durante toda uma noite...

Bem, mas estas aparições polêmicas, vistas por uns e não por outros, por acaso ou por arrogante teimosia, estão próximas de um desfecho que porá fim à polêmica. Mas, como disse durante este artigo, asseguro-lhes que, se a data para o fim da nossa quarentena cósmica neste planeta-prisão estiver incorreta (nem sempre o veículo espiritual de informação entre dimensões resta infalível), certo é que, desde há muito, noutro nível dimensional - de onde certamente estas civilizações avançadas provêm, detendo a capacidade de se fazer visíveis ou invisíveis na nossa estreita faixa de percepção quando bem o querem - eles já povoam os nossos céus à farta, nos observando e nos ajudando de um modo que muito poucos vêm apreendendo, ou conseguindo perceber.

Os métodos universais são sábios e ternos. Aguardemos o desfecho, que certamente se compatibilizará com o que é melhor e mais sensato para os rumos da vida no nosso planeta.

Com amor,


Lucilla e Caio Fábio Quinto


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Conteúdo desenvolvido pelo Autor Christina Nunes   
Chris Mohammed (Christina Nunes) é escritora com doze romances espiritualistas publicados. Identificada de longa data com o Sufismo, abraçou o Islam, e hoje escreve em livre criação, sem o que define com humor como as tornozeleiras eletrônicas dos compromissos da carreira de uma escritora profissional. Também é musicista nas horas vagas.
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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