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SÉRIE UFO - UFOs GIGANTESCOS

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Autor Christina Nunes

Assunto Autoconhecimento
Atualizado em 06/09/2008 11:07:10


Tenho assistido nos últimos tempos documentários interessantíssimos - todos "extra-oficiais", diga-se de passagem, como não poderia deixar de ser, embora se tratem de testemunhos os mais fidedignos possíveis que, todavia, são meticulosamente evitados ou menosprezados pelo acobertamento - nos quais há depoimentos de pessoas que relataram avistamentos de UFOs imensos saindo de dentro do mar, ou a grandes altitudes, como é freqüente acontecer com pilotos de vôos comerciais, militares da aeronáutica ou astronautas. E me pus a indagar acerca das razões deste tipo de avistamento só ocorrer, em maior número, nestas condições ou no estado projetivo, para fora do corpo físico, como há décadas me acontece.

De fato, há anos que recorrentemente chego a me assustar, tanto com a quantidade enorme de objetos passeando rentes, a baixa altitude e bem acima de nossas cabeças em pleno dia, bem como com o tamanho e formatos no mais das vezes surpreendentes quanto bizarros destes veículos. Mas - frise-se! - tais avistamentos chocantes só se dão eventualmente, em condições peculiares do estado projetivo para fora do corpo físico, e, creio, ainda quando existe um grau suficiente de lucidez para registrar neste estado o fenômeno, resgatando-o para as lembranças do estado de vigília. De forma que habitualmente, o que vi no decorrer dos anos em condições normais, de dia ou à noite, foram objetos distando quilômetros acima do chão: bumerangues, luzes, flotilhas. Tudo muito afastado céus acima e, portanto, menos passíveis de serem avistados de maneira impressiva cá debaixo, vindo a provocar reações dignas de nota.

Aliás, vezes houve, particularíssimas, como no caso do avistamento em Casimiro de Abreu, em que, estando na companhia de mais pessoas, estranhamente os objetos luminosos foram vistos por mim e apenas mais um, ou somente por mim, pelas razões mais inimagináveis, como se quem os tripulasse estivesse, literalmente, interessado em chamar somente a nossa atenção especificamente, e a de mais ninguém em volta - ou porque fosse propositalmente criado um estado de distração qualquer nos que assim, estranha e solenemente, ignoravam o fenômeno, ou porque não se achavam mesmo sintonizados e em condições adequadas para ver! Penso mesmo que esta última razão seja a mais aplicável para explicar o modo estranho com que estes fatos se dão.

Porque, diga-se, é a partir deste raciocínio que pegamos o fio do esclarecimento plausível para o questionamento proposto no início deste texto.

Por qual razão já vai se tornando gritante que estes avistamentos acontecem de maneira estranhamente seletiva?! Por que em determinados locais e circunstâncias uns vêem e outros não o mesmo fenômeno surgido diante de um mesmo grupo? E por que estes objetos maiores, pode-se mesmo dizer que gigantescos - como os descritos, sob juramento, pelas autoridades militares dos Estados Unidos no vídeo que me foi encaminhado esta semana - aparecem somente a grandes altitudes, para fora da atmosfera, tendo sido também relatados e fotografados por astronautas?!

Por que, inclusive, no único evento impactante, como o das luzes de Phoenix - do qual existem relatos de avistamento destes UFOs imensos a baixa altitude - nem uma só foto ou filme restou para documentar o fato de modo convincente?! Nada além de fotos das velhas luzes distantes nos céus - em grande quantidade, é fato... mas nada fotografado que ateste os tais "objetos imensos voando nos céus", como relataram algumas testemunhas?!

A única razão plausível, embora sugerida somente a partir da lógica e da reflexão a respeito de todas estas evidências, caríssimos, é talvez que a mais simples, e repetida exaustivamente no decorrer dos anos por muitos que dizem ter estabelecido algum tipo de contato com estas civilizações, e pelas mesmas autoridades mencionadas acima: estes visitantes evitam o pânico. De fato, e embora os estudiosos nos assegurem que nem todo extraterreno que nos visite o faça com boas intenções - aparentemente um número significativo deles se faz presente por estes métodos seletivos quanto insólitos, aparecendo a uns e não a outros num mesmo momento, ou longe das grandes concentrações populacionais, ou distando milhas acima, deixando os vôos rasantes para os avistamentos num estado especial de consciência no qual nos vemos especialmente mergulhados nas projeções para uma outra faixa vibratória, fora do corpo, bem como as chances de fotos e de aparecimentos das grandes naves somente quando a altitudes bem delimitadas e fora do alcance da visão cotidiana das grandes massas terrenas se movimentando ao redor do globo.

Para não provocar pânico!

É a única explicação, de fato, viável num primeiro momento; a única que faz sentido, aliás induzindo-nos a alongar o raciocínio para fatos e deduções naturalmente correlacionadas. Existem depoimentos de autoridades dispostas a quebrar o acobertamento revelando que estes visitantes não admitiriam de forma alguma expansões bélicas no espaço circundante à Terra. Há vídeos de UFOs desarmando ogivas nucleares em pleno vôo experimental. Assim, eles manifestam franca preocupação. Explicam, pressurosos, que a humanidade deve sair de sua fase de infância a fim de integrar o convívio com outros mundos num nível de cidadania cósmica. Não obstante, a partir do momento em que se é observado um avanço tecnológico todo voltado para as expressões da guerra, do ódio e do domínio violento entre os povos que aqui coabitam, adivinha-se o risco existente na presença, em torno do planeta, de um sem número de visitantes procedendo de mundos mais avançados em vários níveis - e que bem poderiam promover uma invasão fulminante quanto bem sucedida, com fins desconhecidos, neste belo orbe onde, todavia, habita uma humanidade ainda mergulhada num grau de atraso moral que absolutamente não anda em compasso com o verniz enganoso dos progressos tecnológicos e científicos.

Todavia, dado todo o histórico da Ufologia desde os tempos imemoriais até aos dias de hoje, creio haver fortes indícios de que muitos deles foram bem envolvidos com o surgimento mesmo das principais civilizações terrenas, desde os nossos primórdios. E, a partir disso, que há muita gente aí por cima interessada antes em que transcendamos estas nossas feias deficiências para nos integrarmos definitivamente numa nova e surpreendente era de convivência aberta e fantástica com a gama rica e vasta dos habitantes do espaço infinito, inaugurando tempos de maior celebração da incomensurável glória que é, na sua mais verdadeira acepção, a Criação Divina!


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Conteúdo desenvolvido pelo Autor Christina Nunes   
Chris Mohammed (Christina Nunes) é escritora com doze romances espiritualistas publicados. Identificada de longa data com o Sufismo, abraçou o Islam, e hoje escreve em livre criação, sem o que define com humor como as tornozeleiras eletrônicas dos compromissos da carreira de uma escritora profissional. Também é musicista nas horas vagas.
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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