SINCERIDADE



Autor Ayrton Pereira Amorim
Assunto AutoconhecimentoAtualizado em 4/6/2006 9:35:41 AM
Quando somos questionados para definir ou descrever nós mesmos, algo dentro de nós não permite que falemos com absoluta sinceridade.
Normalmente, dependendo do ambiente onde estamos, procuramos fantasiar aquilo que é puro e simples. Se estivermos necessitando de analisar nossa situação momentânea, com as respostas que damos aos nossos analistas, é provável que a interpretação tome um caminho diferente daquele que a expectativa previa e saímos de nossa consulta, totalmente frustrados, com a consciência pesando umas cem toneladas. Às vezes até “de mal com a vida”.
O ideal seria, que a análise fosse feita em etapas, de perguntas esclarecidas, para serem respondidas com tempo, para darmos oportunidade ao nosso raciocínio prático, de respondê-las não deixando dúvidas, e demonstrando a nossa sinceridade.
Não que nós sejamos desonestos em faltar com a verdade, mas na precipitação, nossa vaidade antecipa-se e responde por nós.
A acuidade ou a precisão de nossas informações é importante, para facilitar a quem as analisa e provando que nós somos aquilo que imaginamos, ou seja, seres com vontade de mudar e com qualidades inatas.
A análise às vezes toma um rumo que, a interpretação torna-se totalmente equivocada e resulta que, nos faz tomar decisões e atitudes que não são as verdadeiras. Mais ou menos como se fôssemos ao médico e os prognósticos resultassem em câncer, quando tínhamos apenas uma enxaqueca.
Por isso, vale a pena, consolidar esse assunto, dizendo que, respondamos aos nossos analistas, com tempo suficiente para que não corramos o risco de dizer-lhes inverdades e termos que arcar com as conseqüências de um mal que nós não temos. Isso acontece.
“DEUS DETERMINA!”
Ayrton.









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