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STRESS ESPIRITUAL – 4

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Autor Era Dourada - Expansão da Consciência

Assunto Autoconhecimento
Atualizado em 6/7/2014 11:31:06 AM


Existem eventos que podem facilitar e permitir a “entrada” de algum espírito desencarnado na nossa individualidade. Situações que nos levam a um estado de inconsciência, tais como, acidentes, um golpe na cabeça, desmaio, cirurgia com anestesia geral, choques traumáticos, abortos provocados, abuso de drogas ou de álcool.

Pessoas que passam por uma situação de stress muito grande ou que sofrem de enfermidades graves e estão muito debilitadas podem ficar propensas a uma “personalidade intrusa”.

As pessoas que mais facilmente atrairão um “encosto” são aquelas que se abrem intencionalmente para eles, seja “‘chamando” freqüentemente pessoas que já faleceram, seja através de “brincadeiras do copo” ou de “sessões espíritas caseiras”.

Nestes casos acima citados fica mais fácil de perceber a ocorrência de um assédio espiritual porque há uma mudança súbita de personalidade ou aparecem algum distúrbio físico, mental ou emocional mais evidente que inicia-se com o evento.

Pessoas que trabalham em hospitais, principalmente os psiquiátricos, cemitérios, necrotérios e presídios geralmente possuem um risco maior de vivenciar o stress oriundo dos espíritos desencarnados.

Qualquer pessoa que alimente em seu ser constantes pensamentos e sentimentos de raiva, mágoa, revolta, vingança, medo, insegurança, tristeza, desânimo, autocomiseração e tantos outros de baixa freqüência, está praticamente “pedindo” para as “alminhas” se “encostarem”.

Há casos difíceis de identificar a existência de uma interferência espiritual principalmente quando o espírito obsessor acompanha a pessoa desde o nascimento ou a infância, pois os dois “crescem juntos”, as características da personalidade deste espírito e as características da personalidade da pessoa misturam-se e a própria pessoa se identifica com as características do espírito obsessor.

É interessante observar que os espíritos obsessores que acompanham uma determinada pessoa por muito tempo, e que estão numa “zona de conforto” enquanto esta se encontra sobre o “domínio” deles, tendem a dificultar esta pessoa de se aproximar de terapeutas, de centros espíritas, de qualquer lugar ou pessoa que possa fortalecê-la ou ajudá-la a se libertar deles.

Algumas “alminhas” se mostram muito inteligentes, exercendo um certo domínio sobre os pontos fracos dos cliente e, conforme eles mesmos relatam, no dia da consulta eles tendem a passar mal, podendo sofrer desconfortos físicos ou emocionais tais como, dores, angústias, muito sono, exaustão, depressão, irritação extrema ou outros. Há clientes que narram que possuem dificuldade de chegar no consultório porque se “perdem” ou porque acontecem “atrapalhos”, conflitos familiares ou profissionais. Outros recebem influências no nível mental através de induções de pensamentos de medo, insegurança e de dúvidas com relação ao tratamento ou a minha própria pessoa induzindo elas acreditarem que este tipo de tratamento é “besteira”, que eu estou as enganando ou não tenho boas intenções.

 

Gostaria que algumas questões ficassem bem esclarecidas. A primeira delas é que não é o meu objetivo através deste texto causar medo, mas esclarecer e mostrar possibilidades que nós temos de nos fortalecer para lidar com estas interferências aproveitando o aprendizado que elas têm a nos oferecer. Até mesmo porque o medo é um dos sentimentos que irão abrir brechas para que estes espíritos possam interferir em nós e na nossa vida.

A segunda questão é que por maiores que sejam os sofrimentos e prejuízos que eles possam estar causando na nossa vida e nas dos que nos cercam, por mais maléficos que eles possam parecer, eles ainda são, e serão eternamente, nossos irmãos espirituais. Porém, neste momento se encontram num estado evolutivo inferior, atrasados e estagnados na sua evolução, presos a estados de revolta, ambição, vingança, egoísmo, fraqueza, autocomiseração ou outros que os estimulam a agir através do que consideramos como o “mal”. Mas nós não podemos esquecer que o mal é, também, uma condição de se chegar ao bem. Uma conseqüência natural e uma condição de evolução. Nós em outras circunstâncias no passado, também, assediamos e obsediamos outras pessoas, porém aprendemos com estes erros e saímos da estagnação evolutiva. Os espíritos obsessores são irmãos espirituais nossos com um aprendizado mais lento. Por isso é importante não julgá-los nem alimentarmos sentimento de raiva com relação a eles porque a raiva, também será um canal através do qual eles poderão atuar na nossa vida.

A terceira questão é que nem tudo de negativo que sofremos, sentimos ou que acontece na nossa vida é obra dos “fantasmas”. Temos que ter o discernimento para perceber que muitas vezes somos vítimas da nossa própria negatividade e incapacidade de administrar os nossos relacionamentos, os eventos e a nossa vida em geral.

A quarta questão e a mais importante é que nós não somos vítimas injustiçadas e indefesas das malvadas “almas penadas”. Primeiro, porque nada acontece na nossa vida que não seja um aprendizado e não tenha uma explicação kármica, ou seja, no nosso passado. Segundo, porque somos nós que permitimos a atuação deles através de fraquezas, hábitos, vícios, falhas de caráter, padrões de pensamentos e sentimentos negativos e outras tendências carregadas de freqüências de baixa energia, as quais eles facilmente conseguem manipular.

A única diferença entre um espírito encarnado e um espírito desencarnado é que um deles não tem o corpo físico. Se tirarmos o corpo físico das situações, somos todos um corpo espiritual formado de um tipo de energia sutil, a qual não percebemos com os cinco sentidos. Nossos pensamentos e sentimentos são formados por este mesmo tipo de energia, pois fazem parte de nosso espírito. É mais do que conhecido que os nossos pensamentos e sentimentos interferem no nosso corpo físico assim, como energias interagem-se e interferem-se mutuamente.

Os espíritos obsessores alimentam-se da energia sutil de nossos pensamentos e sentimentos negativos, assim como estimulam-os e tentam perpetuá-los de maneira a obter poder sobre nós. Com o objetivo de nos manter na mesma sintonia baixa de energia que se encontram, aproveitam-se de nossos momentos de fraqueza, stress, autocomiseração, desânimo, irritação, desilusão, mágoa, tristeza, raiva, insegurança, desesperança, medo, culpa e outros, de nossos hábitos e vícios, das tendências destrutivas e autodestrutivas de nossa personalidade, do orgulho, da avareza, da ambição, do egoísmo, da inveja, do egocentrismo, da intriga, da malícia, da impaciência, da intolerância, da vaidade, da insegurança, da mentira, do fanatismo, da covardia, da possessividade, da manipulação, da fraqueza de caráter, da ignorância, da crueldade, da paixão. Enfim, eles se apóiam nos pontos fracos de nosso ego e suas infinitas facetas.

CONTINUA NO PRÓXIMO ARTIGO.

Jorge Salum - Psicoterapeuta - www.eradourada.com.br



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