Tempo de renascimento



Autor ALZiRiTA
Assunto AutoconhecimentoAtualizado em 4/2/2010 9:05:35 PM
Estamos vivendo um período dedicado a reflexão, com o objetivo de repensar nossos costumes, muitos deles vividos aleatoriamente, impensadamente, cometendo atos desumanos, exterminando vidas, ceifando o crescimento de nossos semelhantes; atos esses, cometidos por nós, ditos seres evoluídos: “ergo logo sum”, diferentemente dos animais, ditos irracionais – até quando?
Será que já estamos vivendo a esperada era de aquários, do ecumenismo, cantadas em prosa e verso pelos filósofos, poetas, esotéricos, estudiosos da evolução humana? Será? Parece, isso sim, que continuamos a alimentar em nosso ser a semente da destruição, não apenas da mãe terra – a natureza, mas também de nossos semelhantes - nossos irmãos.
Estupefatos, muitas vezes lavamos as mãos - dizendo ou pensando: “isso que está acontecendo não é problema meu, é problema do fulano, cicrano, beltrano”; até que, infelizmente um dia, por ordem do destino, somos atingidos inesperadamente por uma bala perdida, morrendo bestialmente, ou perdendo um ente querido, ocasionando um sofrimento eterno; igualmente, como um dia fez Pilatos ao colocar nas mãos de uma horda de tresloucados ensandecidos a responsabilidade de absolver ou condenar Jesus à morte, um ser que nada de mal fez e que apenas pregou a verdade, o perdão e o amor incondicional ao próximo.
Independentemente de crenças, deveríamos refletir sobre nossos atos, perante nós mesmos e à sociedade, diariamente, trezentos e sessenta e cinco dias, e não, apenas, durante os quarenta dias, período que corresponde à quaresma.
Vigiar nossos pensamentos e atos durante nosso tracejar nesta vida, deve ser nossa meta para evoluir como ser pensante, espiritual, visando renascer, voltar à vida com uma mente saudavel, capaz de vislumbrar o mundo por uma ótica otimista, com possibilidades mil de realizar novos sonhos, com o coração repleto de ternura; e simbòlicamente, com os braços abertos, envolver a humanidade em um abraço fraterno pleno de compaixão, perdoando-nos mutuamente.
Morrer, sim, várias vezes se preciso, para as atitudes perversas, os amores doentios, os preconceitos, o individualismo; mas jamais esquecer de renascer (de novo) em busca da nossa redenção em direção à luz que nos espera no final da nossa jornada.
Por fim... “Toda a minha Paz... A paz do Eu”.
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Musicoterapeuta, Radiestesista e Escritora. Criou o Portal SER - Saúde, Energia & Resgate / Centro de Qualidade de Vida & Desenvolvimento Humano, com a intenção de proporcionar recursos de informação para as pessoas que buscam o autoconhecimento. E-mail: alzirita.2009@gmail.com | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Autoconhecimento clicando aqui. |