TENEPES E REURBANIZAÇÃO EXTRAFÍSICA: BREVE CASUÍSTICA PARAECOLÓGICA
Autor Fernando Salvino
Assunto AutoconhecimentoAtualizado em 08/01/2008 14:08:45
Tenepes. A Tenepes é a tarefa energética pessoal, executada por uma conscin epicon, no meu caso, pré-desperta, e por uma equipe extrafísica amparadora de alto desempenho e lucidez multidimensional, apresentando raio de ação assistencial transcendente e paraecológica.
Início. Iniciei a Tenepes em 09/08/2002. Com base nisto, esta é a casuística de um iniciante de uma Tenepes com pouco mais de 2 anos de assistência diária.
Objetivo Geral. O objetivo geral da Tenepes é dinamizar a evolução consciencial, e, em última instância, cooperar com o Programa Cosmoevolutivo através do Projeto Tenepes.
Projeto Tenepes. O Projeto Tenepes é um vislumbre intuitivo do maxifraternismo cósmico, tal como percebo. Este assunto será objeto de outro artigo.
Casuística paraecológica. Após esta contextualização, com base em evidências pessoais, enumerarei alguns fatos mapeados que tem por objetivo levar o leitor a refletir sobre a Tenepes, todos eles exemplos de reurbins como efeitos das reurbexes (hipótese).
1. Dessoma. O primeiro fato evidenciado, a partir de 10/2002, foi a dessoma de uma conscin doente, vizinha, melhorando a estruturação e o clima da família no qual pertencia (relação Tenepes-Dessomática).
2. Tráfico de entorpecentes. Após alguns fatos, houve a sinistra implantação de ponto de narcotráfico em uma casa, dentro do período inicial de 1 ano, após os 6 meses iniciais, em frente à base física da Tenepes. Após a ocorrência realizada e a ação da polícia, a casa foi desocupada, reocupada com novo morador (família) e com isto, reestabelecida a harmonia do ambiente. Porque isto aconteceu? A hipótese mais provável tem relação com as anotações em meu livro de nomes da Tenepes, onde tinha escrito, inocentemente, “traficantes e dependentes de drogas”. A Evoluciologia se fundamenta na Experimentologia. A teoria nasce da experiência.
3. Posto de Polícia Militar. Após este incidente, poucos meses após, a partir de 6/2003, foi implantado um Posto da Polícia Militar e, com isto, desativado outro ponto de tráfico de entorpecentes, um boteco que em seguida transformou-se em um pequeno templo de assistência religiosa à comunidade local. Após a implantação efetiva do posto policial para a região, o índice de criminalidade diminuiu drasticamente. O Posto foi implantado a cerca de 500 metros da base da Tenepes. Este fato me surpreendeu muito.
4. Raio. Ficava evidente que o raio mais concreto, fisicamente visível (reurbins), de atuação da Tenepes era de aproximadamente 2 km da base física - a cerca de 200 metros da praia -, mas as suas ramificações transcendiam em muito estes limites.
5. Mudança. No início de 2004, mudei de base física, indo morar no centro do município. Mais tarde, soube que o prédio tinha recém sofrido uma longa reurbanização (2003/2004). Fica a dúvida: a reurbanização do prédio teria conexão com a Tenepes feita há mais de 30 quilômetros de distância? Minha dupla começa a fazer Tenepes nesta época.
6. Demolição. Surpreendentemente, em 9/8/2004, acordei com sons de marteladas fortes e testemunhei a casa, literalmente abaixo da base física, sendo integralmente demolida para dar lugar à outra casa. Este fato intrigante desencadeou este artigo.
Educação Para-ambiental. A Tenepes, com base no exposto, evidencia ser, também, uma prática pioneira de Educação Para-ambiental, assim como um Laboratório de Conscienciologia diário, vivencial, e muitas vezes parece acontecer 24 horas/dia.
Consciência. No entanto, as mudanças ecológicas são um nível de atuação da Tenepes. O tenepessista, quando enfrenta diariamente o escuro multidimensional e consciencial de si e do Cosmos, tem para si uma oportunidade valiosa, bela e eficiente para se conhecer como Essência-Consciência-Espírito, vencer o medo de si e sentir um amor verdadeiro por si e pelos seres vivos, mesmo que seja por um tempo relativamente pequeno, embora consciencialmente grande.
Referências:
VIEIRA, Waldo. Homo sapiens reurbanizatus. PR: CEAEC, 2003. Pgs. 244 e ss.
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