TEOSOFIA E ESPIRITUALIDADE - VIAGEM ASTRAL.




Autor Dimas Terra de Oliveira
Assunto AutoconhecimentoAtualizado em 7/4/2012 8:59:46 AM
PARA LER, PENSAR E REFLETIR.
TEOSOFIA. E ESPIRITUALIDADE.
(viagem astral - despreendimento corporal)
Para explicar esse termo
Primeiro devo buscar
A origem da palavra
Para a mesma interpretar
E de forma consciente
Sobre ela vir falar.
Do grego theosophia
Tem ele derivação
A um conjunto de doutrina
Refere-se o termo em questão
É a busca da divindade
Do espírito, a iluminação.
No Lamaismo e Budismo
Veio ela ser inspirada
E por Helena Petrovina Blavatisk
Veio então a ser fundada
No século, claro dezoito
Como na história narrada.
Busca o interior humano
O homem vivificado
Claro, de Deus uno e Único
O espírito manifestado
Antes de o mesmo ficar
Em nosso corpo engessado.
O espírito, preso ao corpo
Fica obnubilado
De sua realidade
Fica ele afastado
Em face da vida dúbia
Em que está incrustado.
O espírito e a matéria
São duas realidades
Uma está presa ao tempo
E sofre as fatalidades
Que o tempo trás a matéria
Essa, a mais pura verdade.
A matéria neste mundo
Só vive da ilusão
Pois atrela-se ao tempo
Que lhe impõe tal condição
Porém a sua existência
Depende da transição.
Desta feita a matéria
Só pode subsistir
Enquanto, claro a ilusão
Vir sobre a mesma intuir
Eis que a ausência desta
Fala-á ao pó retroagir.
Sendo assim ela retorna
À matéria primordial
Tudo então recomeça
Volta ao ponto inicial
Pois para o caos, o eterno
Não há inicio e final.
Já o espírito sendo eterno
Tem sua realidade
Não está preso ao tempo
E nem as fatalidade
Mas engessado que está
Perde sua liberdade.
Sendo assim para vivê-lo
E o mesmo apreciar
Claro tem o ser humano
De sua ilusão matar
Voltando ao mundo de maya
No interior penetrar.
Para isto deve ele
Ouvir só seu coração
Onde a voz do silencio
Mantém residência então
Junto a glândula Pineal
Criadora da ilusão.
Tal glândula, explica a ciência
Parecer ser a morada
De nossa origem divina
Vez que está alojada
E junto ao diencéfalo
No cérebro está resguardada.
Está ligada aos olhos
E também ao coração
E segundo o Budismo
Ela nos da permissão
Abrindo o terceiro olho
Amplia a percepção.
Desta feita deve o homem
P’ra sua ilusão matar
Vir junto a pineal
Seus cristais movimentar
Sentindo a vibração
Que os mesmos vir provocar.
As ondas então magnéticas
Que a vibração faz criar
Permite então ao Espírito
Claro a seu mundo voltar
Dentro desta dimensão
Vir então a divagar.
Ali não existe tempo
Somente realidade
Uma vez ser a morada
Do Espírito da Verdade
Que esteve junto a nós
Trazendo fraternidade.
Piumhi, III/VII/MMXII









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