Transtorno do Pânico
Atualizado dia 14/06/2007 14:08:11 em Autoconhecimentopor Mauro Kwitko
Na primeira sessão de regressão que fizemos que não gravei, ela acessou uma situação de uma vida passada em que estava em um lugar escuro, sozinha, com muito medo. Recordou sua saída daquele lugar, sua subida para o Mundo Espiritual, onde ficou muito bem; acessou outra circunstância em que estava amarrada, sendo torturada, até lhe matarem, saiu do corpo, subiu, ficou muito bem lá no Astral; depois acessou uma guerra onde levou um tiro, morreu, subiu, ficou bem. Isso promove um desligamento completo das situações do passado que acessa.
Nessa segunda sessão, gravamos, e ela me autorizou a colocar no site porque está muito melhor depois da primeira sessão. Ela acessou uma situação em que estava sendo perseguida por muitos homens que lhe prenderam em um tronco em uma praça pública, onde ficou até morrer; saiu do corpo, subiu para o Mundo Espiritual onde ficou bem e recebeu um tratamento. Depois acessou outra situação, de outra vida, em que estava carregando peso, sendo chicoteada, torturada, até morrer; saiu do corpo, subiu, ficou muito bem lá no Astral.
Se ela já estava muito melhor depois da primeira sessão, imaginem agora depois dessa segunda... Com o desligamento das situações de vidas passadas, de onde vem os sintomas das fobias, do pânico, das depressões severas, dores sem solução, crenças e idéias estranhas, etc., a melhora das pessoas é muito rápida e efetiva. Sem medicamentos químicos, sem ter de fazer terapia em grupo para aprender a conviver com a “doença”...
Mas é importante que a regressão seja realizada pelo Guia Espiritual da pessoa e não pelo terapeuta pois esse é um ser tão inferior quanto seus pacientes e não tem poder para decidir o que as pessoas devem acessar, o que devem encontrar no seu passado... Isso é uma grave infração à Lei do Karma e o terapeuta que infringir essa Lei está enquadrando-se nela. Ainda mais se incentivar o reconhecimento de pessoas no processo regressivo, isso é uma super infração!
Nós, da ABPR, não conduzimos a regressão e nunca incentivamos o reconhecimento, ou seja, conciliamos Terapia de Regressão e respeito à Lei do Esquecimento. Por isso que meus livros são aprovados e vendidos pela Federação Espírita do Rio Grande do Sul, pois sua direção sabe como trabalhamos.
As pessoas que sofrem de fobias, de pânico e outros transtornos considerados “incuráveis” ou de difícil solução, e que têm de tomar remédios químicos anos a fio ou a vida toda, têm a opção de realizarem um tratamento com sessões de regressão para encontrarem em seu passado as situações a que estão sintonizados e desligarem-se de lá. Mas recomendo que questionem o terapeuta de regressão para ver sua conduta e sua ética nesse processo.
Texto revisado por: Cris
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