Tributo a Pierre Weill



Autor João Jarnaldo de Araújo
Assunto AutoconhecimentoAtualizado em 6/23/2010 3:29:57 PM
Mareia... Mareia...
Ô mareia marear
Sou a onda que balança
Sou a onda e sou o Mar
Uma onda encontrou com outra onda
Aflita aturdida e apressada
A onda perguntou então para a outra onda:
Donde vais assim tão afobada?
Eu vou procurar o mar
Pois não vivo sem o mar
To Carente é de mar, meu negocio é o mar.
O mar pra mim ele é Deus
Deus pra mim,... Ele é o Mar
Então a onda falou pra onda:
Mas você já é o mar!
Sou a onda que balança
Na ternura do embalar
Sou emanação divina
Neste caos milenar
Sou Ying sou yang
Ontem hoje e o amanhã
Agradeço a todo hora
Pôr tamanho merecimento
De Ter batido o entendimento
De ser onda e de ser mar
Desmancho-me e recomponho
E esta bem é a dinâmica
Da inteligência infinita
Minha mãe sempre bendita.
A Consciência oceânica
Mareia... Mareia... Marear...
Sou a onda que balança na ternura do embalar
Deste bailado da vida
Vou um dia evaporar.









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