Um guia emocional para o amadurecimento
Atualizado dia 6/3/2007 5:04:51 PM em Autoconhecimentopor Paulo Valzacchi
- Estamos preparados paras as experiências emocionais?
Certamente Não.
Somos instruídos a ter inteligência, a sermos dedicados, profissionais, competitivos, mas no que diz respeito as emoções somos fadados ao fracasso.
Joyce uma jovem com seus 30 anos, chegou para uma breve orientação com uma história semelhante a de muitas outras pessoas que presenciei.
Aos 24 anos, ficou apaixonada por um rapaz, com um romance de mais de 2 anos que, ao fim, apenas sobrou feridas e dores.
Sem saber o que fazer, naquela época o vazio tremendo pela perda emocional pressionou-a a buscar uma rápida solução, cuja precipitação tem repercurssões até hoje.
Acabou se envolvendo com um ex-namorado que apenas a fez sofrer mais.
Após alguns meses, estava grávida, e numa viagem quase sem volta.
Sentada à minha frente me explica detalhes dessa odisséia interminável de encontros e desencontros, de emoções variadas.
Num mar sem fim de poucas chances e nenhuma renovação, Joyce deixara se perder diante do abismo da depressão.
Aos poucos fomos conversando e observando sua vida atual, uma vida cheia de agressões, pouco carinho e compreensão, uma colheita difícil por uma decisão fortuita.
Este é o típico caso de um beco cercado de muros altos, onde não se vê qualquer tipo de saída ou solução.
Mas com o tempo o que Joyce precisava era força e apoio para tomar uma decisão e definitivamente romper com os laços do pessimismo e da acomodação.
Seus familiares apoiaram-na com a separação e de um modo um pouco mais pleno ela pode respirar novamente.
Joyce não é uma simples mulher, é o reflexo de muitas outras que num momento de desespero por não saber lidar com situações emocionais escolhem insconscientemente comportamentos destrutivos.
Quantas pessoas não voltam para os seus ex-namorados por entenderem que não possuem mais novas oportunidades, ou que a dor da última decepção estava insuportável?
Muitas e muitas.
Por isso, definitivamente somos desprovidos da educação emocional, algo que não nos foi passado durante nossos anos de avanço. Nós nos enriquecemos de idéias e conceitos sobre profissão, mercado de trabalho, inteligência, e nada de sabedoria emocional. O fato é que nesta época em que deixamos de ser instintivos, para sermos mais racionais, possuímos uma necessidade frenética de aprimorar nossos relacionamentos como uma chave para se obter sucesso.
Em meu livro lançado recentemente: "A paixão é cega, mas você não!" existem relatos de vários destes casos, com verdadeiras dicas de como não cair no buraco e não sofrer mais e mais.
Semana passada o entrevistador da TV Alphaville, o colega Giba, me fez uma pergunta decisiva:
- A paixão realmente nos cerra os olhos para tudo?
A resposta é:
- Sim, a paixão ou mesmo a mais profunda dor, nos enevoa o sentido da razão e assim caímos nas diretrizes dos erros.
Então fica a pergunta: O que fazer?
Simplesmente investir em conhecer-se, em entender como funciona os relacionamentos, as emoções e a própria vida.
Eu faço votos de sucesso em seus relacionamentos, mas peço a você uma atenção especial para que você invista em sua maturidade emocional.
Dr.Paulo Valzacchi
www.autoconhecimento.valzacchi.com.br
autor do livro: A paixão é cega, mas você não!
autor do curso: Lei da atração
autor do ebook: Universidade do Sucesso.
Texto revisado por: Cris
Avaliação: 5 | Votos: 33
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