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Você quer mesmo uma solução?

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Autor Eliane Stum

Assunto Autoconhecimento
Atualizado em 8/3/2005 12:27:02 PM


Conheço uma pessoa que tem por hobby a lamentação e a reclamação. Definitivamente, cheguei a essa conclusão. Não há como explicar o comportamento de uma pessoa que atravessa meses reclamando da mesma situação e continua patinando no mesmo lugar.

Conversamos e trocamos idéias e sugestões quando não estamos conseguindo visualizar uma solução para algum aspecto que nos atormenta. Isso é saudável, agradável. Faz bem para quem desabafa e é acalentado e faz bem para quem ajuda. Ajudar sempre faz bem ao amor-próprio, e fica muito longe da vaidade. Nossa auto-estima pode ser “bem-tratada” de diversas formas.

É muito bom quando constatamos que conseguimos ser úteis de alguma maneira. Contribuir com o irmão. Mas acaba ficando tão desgastante quando damos ouvido, oferecemos nosso tempo, nosssa atenção, fazemos sugestões: tente isso, tente aquilo, “e se isso?”, “e se aquilo?”, e a pessoa continua ali, como uma estátua. Não move um dedo para alterar a situação. Não tenta colocar em prática nada do que ouviu. E continua reclamando.

Quem não quer encontrar a solução, não deve fingir – sequer para si mesmo – que a está procurando. É muito importante tratar com respeito quem nos dá atenção. É necessário colocar na cabeça, de uma vez por todas, que as pessoas têm o que fazer.

Quando pensar em reclamar, antes mesmo de abrir a boca, reflita: “Estou endereçando minha queixa corretamente?”

Afinal de que adianta esbravejar do buraco na via que você passa todos os dias? Você já procurou o site da prefeitura ou qualquer outro meio de comunicação para solicitar o reparo? Idéias brilhantes dentro da cabeça serão sempre apenas idéias; nunca se tornarão brilhantes, você não as expôs para quem pode fazê-las brilhar. Então não as exponha para quem não poderá fazê-las brilhar!

E mais importante ainda: quando pensar em reclamar, pense se já fez essa queixa. É a segunda vez? Terceira? Décima? Centésima? Menos, não?! Ninguém merece ser ouvinte de uma vitrola emperrada.

Porisso, o hábito de refletir sobre as palavras proferidas é muito saudável. Experimente. Começamos a perceber um monte de besteiras, temos a chance de repará-las e melhor ainda, de não repetí-las!

Quando o mundo inteiro lhe parece errado, não tenha dúvida: o problema É VOCÊ!

Texto revisado porCris

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