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Acolhimento profundo: o lado materno dos sistemas familiares

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Autor Alex Possato

Assunto Corpo e Mente
Atualizado em 04/03/2009 15:03:18


Caminhamos pela vida buscando construir a nossa felicidade. Queremos uma família bacana, filhos, um amor ao nosso lado e amigos sinceros que possamos usufruir bons e maus momentos. Juntos, todos iguais. E também queremos conforto, uma boa casa, um trabalho que nos dê dinheiro e prazer. E daí percebemos que alguém também precisa ser visto: o eu. Este “eu” quer lazer, diversão, descanso, saúde, sensação de dever cumprido. Mais que isso, este “eu” quer ser visto, aceito, acolhido e reconhecido. Este “eu” se esforça de todas as maneiras para cumprir seus papéis sociais, trabalhar, construir, cuidar da família, ser amigo, mas quanto mais faz, mais é cobrado por fazer. Busca fazer o “certo”, mas parece que está sempre errado. E nunca é o suficiente.
E assim, por mais que conquiste, por melhor que esteja a família, por mais talentos e capacidade tenha desenvolvido, não está bom. Como ninguém vê o meu esforço? Por que não sou feliz, se me esforço ao máximo? Por que me sinto tão errado e incompleto? Talvez você se sinta assim. E como disse, aquilo que você conquistou não importa. Você pode ter muito, reconhecer de verdade as coisas boas que aconteceram e acontecem na sua vida, mas... falta algo. Sentir-se acolhido.
Falta o ombro amigo e as palavras curativas: sim, eu reconheço o seu esforço. Descansa em meus ombros. Toma fôlego, antes de prosseguir na sua jornada. Aconchegue-se em meu colo e simplesmente descanse. Respire, e esqueça aquilo que você fez certo, e aquilo que você fez errado. Está tudo bem. Não se julgue, porque eu o recebo do jeito que é. E você é muito bom. O melhor que pode ser.  Pois é. Buscamos este acolhimento. A constelação sistêmica familiar demonstra que buscamos na mamãe. Mas ela também busca na mamãe dela. E assim sucessivamente. O homem em busca do acolhimento que cura as feridas e regenera as forças. Para poder brilhar, como é seu destino.
Este acolhimento existe, e você vai poder acessá-lo. Ele está mais perto do que imagina. O ombro pronto para você encostar sua cabeça, descansar e ser somente você. Esta capacidade de ser acolhido e de acolher reside dentro de você, e transcende o conceito que você tem de mãe.
Ao conhecer a sua mãe, através da constelação familiar sistêmica, você está aberto para ser acolhido. É um conhecer profundo, que vai muito além da idéia de que “eu gostaria que ela fosse assim ou assado”. Você toma para si o sentimento real da maternidade, que geralmente nem a própria mãe soube tomar. E este sentimento de maternidade existe na mulher e também existe no homem. É uma peculiaridade que permite ao ser humano acolher os seus próprios talentos, a sua própria capacidade. Permite acolher os clientes, colegas de trabalho, parentes. Permite, principalmente, acolher a si e se perdoar. Mesmo que a sua mãe nunca o tenha acolhido. Talvez isto até facilite. Porque o acolhimento está em si, parte de si e depende de si. Se ela o tivesse acolhido da forma que você gostaria, talvez você achasse que ela é um ser especial, mas você não.Você é um ser especial. Como ela também. E ao entrar em contato e exercer este acolhimento, mesmo que timidamente, no princípio, com seus filhos, parentes, amigos, clientes, colegas de trabalho, a sua relação com o trabalho e com os outros ganha uma nova dimensão.
A constelação sistêmica o coloca em contato direto com este acolhimento. E é algo absolutamente seu, onde nem sua mãe ou seu pai terão acesso, pois esta compreensão pertence somente a você. E só interessa a você e à sua vida. Seja vida pessoal ou profissional.Técnica nenhuma de administração pode trazer resultado sequer próximo ao profissional que trabalha “acolhendo”. Técnica nenhuma terapêutica pode curar mais que o indivíduo que descobre a cura em si mesmo, ao “acolher” sua própria dor interior e transcendê-la. Técnica nenhuma de networking pode estabelecer melhores contatos do que aqueles feitos de “alma para alma”. Nenhum problema de relacionamento sobrevive quando se oferece os ombros ao outro – não os ombros que carregam os problemas do outro, mas o ombro que se oferece para o descanso e a recuperação. Fica então o convite: descanse neste ombro, acolha-se e recupere sua energia. Nós oferecemos os ombros da constelação sistêmica, que na verdade, são os próprios ombros maternos – no sentido mais amplo que você possa imaginar. 
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Conteúdo desenvolvido pelo Autor Alex Possato   
Terapeuta sistêmico e trainer de cursos de formação em constelação familiar sistêmica
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