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AME QUEM VOCÊ É

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Autor Cátia Bazzan

Assunto Corpo e Mente
Atualizado em 15/02/2013 17:55:43


Muitas pessoas chegam aos trinta ou quarenta anos e, quando pensam que suas vidas estão estáveis, elas sentem um vazio tão grande que nada no mundo que elas criaram para si as satisfaz. Ou, ainda, quando acham que está tudo bem, algo desastroso acontece e o mundo parece virar de cabeça para baixo.
Neste momento, precisamos descobrir definitivamente quais são nossos desafios de verdade e de que maneira podemos desempenhar o nosso papel a partir do momento em que nascemos. Pois ao dar esse novo olhar para nossa vida, nós poderemos acessar todas as nossas vontades e poderemos aprender aos poucos a nos amar de verdade e sem culpa.
Em alguns momentos, comparo nossa vida aqui na Terra como a dos atores. Antes de nascermos, recebemos um "roteiro" (como se faz na produção de novelas e filmes). Esse roteiro nos é oferecido conforme a nossa evolução: se vivemos várias vidas fazendo tudo certo (certo e errado depende da consciência de cada um), a nova experiência é mais amena; do contrário, se ainda precisamos aprender muitas coisas, se deixamos de lado nossos sonhos, se não usufruímos da oportunidade que tivemos quando viemos para este plano físico, que tem como meta encontrar a verdadeira felicidade, acabaremos ganhando um papel difícil de representar. Quando um ator não tem bom desempenho no que lhe foi destinado, os autores têm que lhe dar nova oportunidade de desempenhar outros personagens. Creio que conosco acontece da mesma forma.
Nossa vida é o reflexo dos papéis que desempenhamos. O corpo escolhido por nós é o ideal para desempenhar o que precisamos, e assim obter os aprendizados necessários para nossa evolução. As pessoas com as quais nos relacionamos também são o reflexo disso. Se não amamos alguns indivíduos, por exemplo, é porque não amamos quem somos. Se não gostamos do nosso corpo, da nossa estrutura de vida e de tudo o que conquistamos, fica mais claro que não nos amamos. Mas, quando nos deparamos com pessoas que nos irritam e nos causam desconforto, é mais uma oportunidade de entender essa falta de amor. E quase sempre mais nos preocupamos em agradar aqueles que não nos amam - ou no mínimo nos cobramos disto - do que contemplamos aqueles que nós amamos e com quem temos mais afinidade.
Sob este ponto de vista, podemos entender que é muito fácil amar quem nos agrada, porque estas pessoas, provavelmente, demonstram nossas qualidades.
Já quem nos desagrada e nos despreza pode demonstrar nossos defeitos. Se alguém próximo de nós age de certa maneira e este comportamento nos faz sentir raiva, por exemplo, precisamos analisar se esta raiva que sentimos é por aquela pessoa ou por nós agirmos da mesma forma. Normalmente, o que reparamos no outro, nós também estamos fazendo. Pode até ser em outra situação, mas a chance de estarmos agindo assim em algum momento é grande. É chocante nos depararmos com essa ideia, pois poucos de nós conseguem oportunizar a si próprios uma chance para mudar. Quando algo acontece para desafiar nosso poder de conquistar sentimentos nobres e as coisas não fluem como gostaríamos, nós sofremos. Este sofrimento muitas vezes nos faz desistir de conquistar aquilo a que nos destinamos. Neste caso, o sentimento contrário à raiva. Agimos assim com os desafetos, com as situações conflitantes e principalmente com nós mesmos.
Dar atenção aos nossos desafios, vendo-os como algo que favorece nosso crescimento, o conhecimento sobre quem somos, é um grande começo para compreendermos nossos papéis. Nós nascemos já tendo determinada personalidade, portanto é necessário tê-la, senão sofreremos muito e nos sentiremos distantes de nós mesmos. A consciência sobre amar-se é algo que ultrapassa os limites de viver da maneira como estamos acostumados a viver.
Seria bom se pudéssemos ganhar um manual de instrução com tudo o que é importante para evoluirmos neste mundo. Mas a graça de descobrir é poder inventar algo novo para nossa história. Os melhores atores são aqueles que fazem mais do que está escrito no seu papel. Não ter a percepção exata do que podemos ou não fazer é a possibilidade de abrir novos caminhos. E "amar quem você é" é descobrir o que precisamos fazer para desempenhar bem o papel que recebemos e, com isso, buscarmos a verdadeira felicidade. Este sentimento, quando conquistado, permanece e nos faz aproveitar muito bem nossa passagem pela Terra.

Autora do livro Ame Quem Você é - Saiba que a melhor escolha é a sua / Proprietária do Espaço do Céu - Centro de Terapia Holística.

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Conteúdo desenvolvido pelo Autor Cátia Bazzan   
Escritora, empresária e palestrante.
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