Combate à Displasia Mamária com Plantas Medicinais do Cerrado
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Autor Mauricio Alves Gomes
Assunto Corpo e MenteAtualizado em 16/08/2017 09:48:28
Especialistas desfazem mito de que a alteração pode evoluir para um câncer de mama
Os médicos mastologistas chamam de alterações funcionais benignas da mama (AFBM), já os leigos conhecem como “displasia mamária”. O fato é que os especialistas garantem que essas alterações não constituem uma doença e não podem virar um câncer, mas devem receber os cuidados e as pacientes devem ser orientadas. As alterações, que acometem cerca de 70% das mulheres na faixa etária entre os 25 anos até a menopausa, podem ser acentuadas dependendo das características emocionais, tipo de glândula (densidade) e sensibilidade hormonal e dolorosa da mulher.
O diagnóstico é feito pela história e exame físico, sendo que os principais sintomas estão relacionados com o ciclo menstrual e mais ainda no pré-menstrual. “Quando a paciente está com ”displasia mamária”, ela logo percebe porque as mamas ficam mais sensíveis e conseqüentemente doloridas e inchadas”, explica o professor doutor José Francisco Rinaldi, mastologista, ginecologista e obstetra do Hospital e Maternidade São Luiz. Segundo o médico, algumas das alterações perceptíveis são o aumento no volume da mama com o aparecimento de nodulações próximas às axilas. Pode ocorrer formação de cistos, que nada mais são do que cavidades fechadas onde se acumulam líquido, sensibilizando os nervos da mama e o aparecimento da dor.
Após a identificação dos sintomas e palpação das mamas, exames complementares de imagem poderão ser pedidos, tais como ultra-sonografia e/ou mamografia. Esta última, em geral, é solicitada após os 35 anos, para elucidar o diagnóstico e até mesmo afastar uma doença maligna.
O processo se baseia principalmente em esclarecer e tranqüilizar a paciente quanto às alterações da função da glândula. Algumas medidas caseiras e dietéticas, de acordo com o especialista, ajudam a minimizar o desconforto mamário, embora não haja consenso científico a respeito:
- Diminuir o consumo de sal e de alimentos em conserva no período pré-menstrual (porque eles causam retenção de líquidos),
- Reduzir a cafeína (café, chá preto e mate) e doces,
- Ingerir alimentos que estimulem a eliminação de líquidos pelo organismo, como morango, melancia, alcachofra, aspargo, agrião e salsa,
- Ingerir alimentos ricos em vitamina E, que reduzem a dor nas mamas, entre eles gérmen de trigo, soja, óleos vegetais, nozes, alface, rúcula, espinafre, cereais integrais e ovos,
- Ingerir alimentos ricos em magnésio, que ajudam a reduzir o inchaço que às vezes acompanha o período pré-menstrual, como figo, amêndoas, banana, sementes, cereais integrais e frutos do mar,
- Tomar banhos mornos, deixando a água cair devagar sobre as mamas, ou fazer compressas com bolsa de água morna, podem proporcionar alívio para a dor,
- Exercícios físicos com regularidade.
O cuidado fica para os casos individualizados, com sintomas de moderado a grave. São medicamentos de consenso discutível quanto a sua ação efetiva, como diuréticos e vitaminas A, E, B6. Já o que tem comprovação científica e cuja eficácia foi avaliada é o ácido gama-linolênico e o tamoxifeno. Vale lembrar que nos casos selecionados em que o componente emocional prevalece, uma das opções que tem demonstrado resultado, é o uso do Floral de Bach.
Planta Utilizada
Planta medicinal usada no combate à Displasia Mamária é Acácia arábica + Barbarosa.
As plantas indicadas são apenas uma das alternativas. Dependendo da época do ano, utilizamos outras plantas em função da disponibilidade das mesmas no campo e/ou no mercado.
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Engenheiro Agrônomo, Fitoterapeuta, Acupunturista, Quiroprata e Terapeuta Homeopata. E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Corpo e Mente clicando aqui. |