Como lidar com perdas?



Autor Elisethe Rita Cheosorim
Assunto Corpo e MenteAtualizado em 2/10/2012 3:30:32 PM
Cada ser humano é um livro a ser escrito, portanto é um processo de reconstrução diária.
Quando se passa por morte em família, ou quando se perde algo de muita importância, é comum o ser humano se desesperar, perder o sentido de vida, entrar em transe, fugir da realidade, acelerar o processo de estima baixa e desenvolver a depressão.
Durante a regressão de memórias uma pessoa vem perceber aonde foi que ela esqueceu de si mesma, e o porquê em que sua comiseração cresce numa metamorfose destrutiva, é preciso conhecer de onde vem a causa que envolve uma pessoa a um processo de dependência, seja da droga, do alimento, do álcool, do fumo, de outra pessoa, ou uma desordem tão imensa que a faz ser totalmente carente afetiva das outras pessoas.
Uma pessoa que não conhece de onde vem a causa da sua dor emocional atribui tudo ao processo carmático, e nem sempre é o carma que faz a vida do homem uma contradição em ser feliz.
Na maioria das vezes é a falta de atenção e percepção que leva o homem a ser destrutivo para com ele mesmo.
Pois ao nascer um corpo humano vem repleto de dádivas de sustentabilidade para chegar ao orgasmo da plenitude de ser feliz, e ao longo da sua vida e por própria escolha inconsciente nega essa dádiva.
Quando se reconhece quem realmente se é, essa questão das emoções diminui o aspecto da dor, pois quando se sabe que ao escorregar se cai então se toma mais atenção para não escorregar, é dessa maneira que uma pessoa começa a entrar em acordo com sua própria alma, pois pessoa alguma veio para preencher a vida da outra, mas sim para preencher sua própria vida, onde o compartilhar é uma soma e não um preenchimento.
Sair da curtição das emoções e crescer esse aspecto é prioridade para se chegar à iluminação. E como a Meditação é a oração que leva o homem a sua missão de vida, a regressão de memórias torna essa pratica uma constante e evolui a condição mísera que o ego coloca em evidência no homem.
A regressão de memórias traz a desconexão com o seu falso eu, o eu genérico que ao longo dos séculos tem trazido ao homem dor, sofrimento e perda de autonomia de ser.
Aquele que busca por mudanças, há que sentir a coragem de reconhecer que é no aqui e agora que se nasce, é no aqui e agora que se consegue deixar de sofrer, e isso não é uma miragem, mas sim um estado de testemunhar a si mesmo, sem culpa e medo.
É possível recriar a própria existência, desde que se entregue á ela.
Se o caminho está cheio de obstáculos é cada um de nós quem os colocou lá. Portanto é cada um de nós que tem como removê-los.
E um passo de cada vez se chega a gratificação de nós mesmos. E com ela a Iluminação! A consciência descoberta é o passo mais generoso para acender a sua própria luz! Comece agora...









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